Em
um dos mais tradicionais hospitais de capital baiana, o Roberto Santos, a
situação é desesperadora para vários pacientes. Algumas pessoas têm que ficar
em marcas espalhadas pelos corredores.
Para
se ter ideia da gravidade da situação, no Hospital Roberto Santos, uma das alas
foi apelidada pela população de “corredor da morte”, por conta da demora de
atendimento das pessoas.
Já
no Hospital Geral do Estado (HGE), com o maior público do estado baiano, a
situação não é diferente.
Pessoas chegam a ser atendidas na recepção pelos
poucos médicos presentes.
Os
médicos do SAMU, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, pararam os
atendimentos. Desde a terça-feira (04) desta semana, médicos do município
também estão sem trabalhar.
O
Ministério Público Federal (MPF) acionou o Estado da Bahia e a União para que o
Hospital Clériston Andrade, de Feira de Santana, a 109 quilômetros de Salvador,
ganhe melhorias nos serviços oferecidos. O órgão requereu antecipação dos
efeitos de tutela para que a resolução nº 001/13 da Secretaria Estadual de
Administração, que diz respeito ao processo de privatização do local, fosse
anulada.
O
Hospital Clériston Andrade conta com 300 leitos para o atendimento da população
de Feira de Santana e mais 125 municípios vizinhos, com uma população estimada
em quatro milhões de habitantes.
No
HOSPITAL Teixeira de Freitas, algumas toneladas de lixo hospitalar são
acumuladas no fundo da unidade médica, no extremo sul da Bahia, na área onde
funciona o estacionamento do local.
Entre
os materiais, há seringas e outros objetos cortantes, junto ao lixo comum,
amontoados em containers.
Na região, há 30 postos de saúde, além de maternidade
e hospital. Ao todo, cerca de 20 toneladas de lixo hospitalar são produzidas
por mês.
De
acordo com Marcos Pinto, secretário de Saúde de Teixeira de Freitas, o problema
se formou por conta da falta de licitação para que uma empresa de coleta seja
contratada. "Esta semana vai ser aberta a licitação e, geralmente, são
oito dias úteis. Se tudo der certo, em 10 dias está resolvido definitivamente o
problema", pontuou.
Moradores
e turistas sofrem com a falta de médicos na Ilha de Itaparica. O único hospital está sempre lotado, e os
pacientes aguardam atendimento nos corredores. Nos casos mais graves, a única
alternativa é pegar a balsa para Salvador.
Em
Camaçari, os postos médicos faltam
profissionais, remédios e equipamentos.
No
município de Queimadas, morte, tristeza, emoção, revolta e princípio de tumulto
no hospital Dr. Edson Silva. Médicos não
aparecem para os plantões e a população fica a espera de uma solução.
É
meus amigos, a cada de pesquisa que faço, a cada minuto que passo em frente ao
meu computador, mais me indigno com a situação do país em relação a saúde. E o
que mais me incomoda é que todos os dias no telejornais, vimos medidas que são tomadas por partes das autoridades, porém,
nada muda, nada funciona.
HOSPITAIS DE REFERÊNCIA
·
de
Referência Estadual para Assistência ao Diabetes e Endocrinologia - CEDEBA
·
Centro
Centro de Informações Antiveneno - CIAVE
·
Centro
de Atenção a Saúde do Idoso - CREASI
·
Centro
de Prevenção e Reabilitação do Portador de Deficiência - CEPRED
·
Centro
Estadual de Atenção ao Adolescente Isabel Souto - CRADIS
·
Centro
de Referência em Doenças Endêmicas - PIEJ
·
Centro
Estadual de Oncologia - CICAN
·
CEDAP
(antigo CREAIDS)
·
Centro
Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador - CESAT
·
Laboratório
Central de Saúde Pública – Lacen FONTE. http://www.saude.ba.gov.br/
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