
Pacientes
que fazem cirurgias cardíacas ficam horas com o tórax aberto esperando a
chegada do fio de sutura porque o hospital não disponibiliza, então tem que se
buscar em outros hospitais.
O
prefeito decretou estado de calamidade pública e autorizou a contratação direta
de profissionais nos serviços públicos de saúde e dispensa de licitação os
contratos para aquisição de bens, prestação de serviços e de obras de
manutenção, desde que possam ser concluídas no prazo de 180 dias.

“Os
vinte e dois hospitais regionais do interior do estado, por se encontrarem em
situação ainda pior, mandam os pacientes para a capital. A sobrecarga se
acentua, falta tudo, está instalado o caos. Os que precisam de exames
laboratoriais mais simples enfrentam filas, usam as próprias economias e acabam
resolvendo o problema”. Armando
Negreiros, Presidente da Comissão de Saúde da OAB/RN.
*

HOSPITAL GISELDA TRIGUEIRO – Sofre com falta de água.
* HOSPITAL DEOCLÉCIO
MARQUES LUCECA -
Cirurgias estão deixando de ser realizadas por falta de roupas limpas. A
terceirização dos serviços de lavanderia está irregular há dois meses, devido
pendências no contrato firmado entre a Sesap e a Lavanderia Sol.
* Complexo
Hospitalar Monsenhor Walfredo Gurgel/ Pronto Socorro Clóvis Sarinho – Sofre com falta de material
hospitalar, medicamentos e profissionais.
* HOSPITAL JOSÉ
PEDRO BEZERRA – SANTA CATARINA
– Sofre com calor, ar condicionado quebrados, superlotação.
* HOSPITAL
PEDIÁTRICO MARIA ALICE FERNANDES
– Falta leitos na UTI, dos dez leitos da UTI pediátrica, cinco estão ocupados
por “moradores de UTI”.
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