quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Ergotamina: o que é, para que serve e efeitos colaterais

Ergotamina é um remédio vasoconstritor indicado para o alívio de crises de enxaqueca e outras dores de cabeça causadas por alterações nos vasos sanguíneos, ajudando a reduzir a dor, náuseas, sensibilidade à luz e ao som.

Geralmente, os medicamentos combinam derivados da ergotamina, como o mesilato de di-hidroergotamina, com analgésico e cafeína e estão disponíveis na forma de comprimidos, com os nomes comerciais Migraliv, Cefaliv ou Enxak.

Leia também: Cefaliv: para que serve, como tomar e efeitos colaterais tuasaude.com/cefaliv

A ergotamina é normalmente indicada pelo neurologista ou clínico geral e deve ser tomada logo no início dos sintomas, sendo usada para interromper a crise e não para prevenir dores de cabeça regularmente.

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Para que serve

A ergotamina é indicado para:

  • Crises agudas de enxaqueca;
  • Dores de cabeça causadas por alterações nos vasos sanguíneos.
Leia também: Enxaqueca: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/enxaqueca

A ergotamina age estreitando os vasos sanguíneos do cérebro, diminuindo a dilatação que causa a dor intensa. 

Além disso, atua em receptores do sistema nervoso ligados à serotonina e à adrenalina, ajudando a reduzir a dor e a sensação de pulsação.

Esse medicamento é especialmente indicado quando os analgésicos comuns não conseguem aliviar a dor.

Como usar

O uso da ergotamina deve ser feito no início dos sintomas da crise, ou seja, logo que começa a dor de cabeça, náusea ou aura que antecede a enxaqueca. Entenda o que é enxaqueca com aura.

Recomenda-se tomar de 1 a 2 comprimidos por via oral, conforme indicação médica, de preferência com um copo de água para facilitar a ingestão. 

Se a dor não melhorar, pode-se tomar mais 1 comprimido a cada 30 minutos, respeitando o limite máximo de 6 comprimidos por dia. 

Entretanto, essa medicação deve ser usada apenas para interromper a crise, e não para prevenir dores de cabeça regularmente.

Cuidados durante o uso

Alguns cuidados durante o uso da ergotamina são:

  • Evitar dirigir veículos ou operar máquinas, pois a medicação pode causar sonolência;
  • Restringir o consumo de álcool durante o tratamento, já que pode aumentar os efeitos colaterais;
  • Não combinar com medicamentos que causam vasoconstrição ou interferem no metabolismo da ergotamina, como antifúngicos ou medicamentos para HIV, devido ao risco maior de efeitos graves.

Além disso, a ergotamina não deve ser usada com frequência ou por longos períodos, pois o uso prolongado pode causar complicações graves.

Possíveis efeitos colaterais

Entre os efeitos colaterais mais comuns da ergotamina estão náuseas, vômitos, tontura, sensação de fraqueza, formigamento ou dormência em mãos e pés.

Alguns efeitos menos comuns podem incluir secura da boca, palpitações, alterações na pressão arterial, dores musculares e desconforto abdominal.

Em casos graves, pode haver vasoconstrição excessiva, provocando mãos e pés frios, palidez, lesões nos tecidos, além de aumentar o risco de problemas cardíacos, como angina ou infarto, e provocar reações alérgicas graves, como anafilaxia. Veja quais são os sintomas da anafilaxia.

Quem não deve usar

O uso de ergotamina é contraindicado em pessoas com:

  • Alergia a qualquer componente da fórmula;
  • Problemas cardíacos ou vasculares, como doenças coronarianas, pressão alta descontrolada, doença vascular periférica;
  • Comprometimento grave do fígado ou rins.

A ergotamina também é contraindicada para menores de 18 anos, e não deve ser usada durante a gravidez ou a amamentação, devido aos riscos para o bebê.



source https://www.tuasaude.com/ergotamina/

Enxaqueca com aura: o que é, sintomas, causas e tratamento

13 remédios para enxaqueca

Os remédios para enxaqueca como o sumatriptano, o ibuprofeno, a prednisona ou o propranolol, podem ser usados para tratamento ou prevenção de crises de enxaqueca pois agem bloqueando a dor ou reduzindo a dilatação dos vasos sanguíneos.

Além disso, o tratamento da enxaqueca deve ser gradual e incluir outras técnicas como meditação ou terapia cognitivo comportamental, por exemplo, pois assim é possível evitar o uso excessivo de medicamentos e prevenir o aparecimento de novas crises. Veja as principais formas de tratamento da enxaqueca.

Os remédios para enxaqueca devem ser indicados pelo neurologista após avaliar os sintomas e identificar o tipo de enxaqueca, e assim indicar o melhor remédio de forma individualizada.

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13 remédios para enxaqueca

Os principais remédios para enxaqueca que podem ser indicados pelo médico são:

1. Ibuprofeno

O ibuprofeno é um anti-inflamatório não esteroide indicado para tratar as crises agudas de enxaqueca, pois reduz a produção de substâncias inflamatórias no corpo, aliviando a dor de cabeça intensa.

Esse remédio geralmente é a primeira opção de tratamento para enxaqueca, sendo normalmente recomendada a dose de 1 comprimido de 400 mg, a cada 6 a 8 horas, ou 1 comprimido de 600 mg, de 2 a 3 vezes por dia, para adultos. Saiba como tomar o ibuprofeno corretamente.

Outros anti-inflamatórios que podem ser indicados pelo médico são o diclofenaco potássico ou o ácido acetilsalicílico, por exemplo.

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2. Paracetamol

O paracetamol é um analgésico que pode ser indicado para o tratamento de crises agudas de enxaqueca, em pessoas que não toleram ou têm contraindicações para o uso de anti-inflamatórios não esteroides.

As doses de paracetamol normalmente recomendadas para adultos é de 1 comprimido de 1000 mg (1g) de 3 a 4 vezes por dia. A dose máxima por dia não deve ultrapassar 4000 mg, o que corresponde a 4 comprimidos de 1000 mg. Veja como usar o paracetamol.

3. Sumatriptano

O sumatriptano, ou succinato de sumatriptana, é um remédio da classe dos triptanos indicado para o tratamento de crises agudas de enxaqueca, com ou sem aura, sendo mais eficazes quando usados nos primeiros sintomas da crise de enxaqueca.

Geralmente, esse remédio é indicado como segunda opção de tratamento para a enxaqueca, quando a pessoa apresenta três crises seguidas que não melhoram com o uso de anti-inflamatórios não esteroides ou analgésicos.

O sumatriptano age no cérebro provocando um estreitamento dos vasos sanguíneos cerebrais e bloqueando a dor, sendo encontrado na forma de comprimidos de 25, 50 e 100 mg, com os nomes comerciais Sumax, Sutriptan ou Imigran, por exemplo.

Leia também: Sumax: para que serve, como usar e efeitos colaterais tuasaude.com/sumax

Outros remédios da classe dos triptanos que podem ser indicados pelo médico são o naratriptano (Naramig), zolmitriptano (Zomig) ou rizatriptano (Maxalt), por exemplo.

Esses remédios deve ser usados somente por adultos com indicação médica, sendo contraindicados durante a gravidez, ou para pessoas que tenham pressão alta ou doença vascular cerebral, coronária ou de vasos sanguíneos periféricos.

4. Ubrogepant

O ubrogepant, assim como o rimegepant, são aprovados em alguns países, como os Estados Unidos, como terceira opção de tratamento para as crises agudas de enxaqueca, quando o uso dos triptanos não foi eficaz para aliviar os sintomas em pelo menos três crises de enxaqueca consecutivas.

Esses remédios ainda não estão disponíveis no Brasil, pois aguardam a aprovação da Anvisa.

5. Mesilato de diidroergotamina

O mesilato de diidroergotamina é um remédio para enxaqueca da classe das ergotaminas, indicado para o tratamento das crises agudas de enxaqueca.

Leia também: Ergotamina: o que é, para que serve e efeitos colaterais tuasaude.com/ergotamina

Esse remédios, normalmente é encontrado em associação com outras substâncias, como cafeína, dipirona ou paracetamol, para potencializar seu efeito no alivio dos sintomas, podendo ainda ter cloridrato de metoclopramida na sua composição, para aliviar as náuseas e vômitos causados pela enxaqueca.

O mesilato de diidroergotamina em associação com outras substâncias pode ser encontrado com os nomes comerciais Cefalium, Cefaliv, Migraliv ou Enxaq, por exemplo, e deve ser usado com indicação médica.

6. Metoclopramida

A metoclopramida é um antiemético indicado para aliviar as náuseas e vômitos causados pelas crises agudas de enxaqueca, podendo ser usado junto com outros medicamentos para o alivio da crise de enxaqueca.

Esse remédio age aumentando as contrações dos músculos do trato digestivo, acelerando o esvaziamento gástrico e intestinal, ajudando a aliviar as náuseas e os vômitos, e seu inicio de ação é de cerca de 30 a 60 minutos após tomar por via oral. Saiba como tomar a metoclopramida.

Outro antiemético que pode ser indicado pelo médico para aliviar as náuseas e vômitos é a clorpromazina.

7. Prednisona

A prednisona, assim como a betametasona, são corticoides que podem ser indicados pelo médico para o tratamento da crise aguda e grave de enxaqueca, aliviando rapidamente a dor de cabeça, embora essa indicação não conste na bula desses remédios.

Esses corticoides também podem ser indicados para o tratamento da enxaqueca desencadeada pelo uso excessivo de remédios para dor de cabeça.

Geralmente, o tratamento com esses remédios é por um curto período de tempo, devido ao risco aumentado de efeitos colaterais quando usados a longo prazo. Confira os principais efeitos colaterais dos corticoides.

Nos casos mais graves de crise de enxaqueca, o médico também pode indicar o uso da metilprednisolona em aplicação na veia ou músculo, feita pelo enfermeiro no hospital.

8. Propranolol

O propranolol é um betabloqueador adrenérgico indicado como primeira opção de tratamento para prevenir crises de enxaqueca.

Isto porque esse remédio ajuda a abrir as veias e artérias, melhorando o fluxo sanguíneo para o cérebro, podendo ajudar a prevenir as crises agudas.

Outros betabloqueadores que podem ser indicados pelo médico são metoprolol, atenolol ou bisoprolol, por exemplo.

9. Topiramato

O topiramato é um remédio anticonvulsivante indicado para prevenir crises de enxaqueca em adultos.

Esse remédio pode ser encontrado em farmácias ou drogarias na forma de comprimidos com os nomes comerciais Topamax, Amato, Égide, Vidmax ou Têmpora, por exemplo. Saiba como tomar o topiramato.

Outro anticonvulsivante que pode ser indicado pelo médico é o ácido valproico, geralmente como segunda opção de tratamento.

10. Amitriptilina

A amitriptilina é um antidepressivo que também pode ser usado para prevenir crises de enxaqueca em adultos.

Esse remédio pode ser encontrado na forma de comprimidos ou cápsulas para uso oral, com os nomes comerciais Tryptanol, Amytril, Neo Amitriptilina ou Neurotrypt. Veja como tomar a amitriptilina para enxaqueca.

11. Flunarizina

A flunarizina é um um antagonista dos canais de cálcio indicado para prevenir crises de enxaqueca, pois evita o estreitamento dos vasos sanguíneos cerebrais, facilitando o fluxo de sangue e oxigênio para o cérebro, evitando novas crises de enxaqueca.

Esse remédio é encontrado na forma de comprimidos ou solução oral, com os nomes Vertix, Vertigium ou Vertizan, por exemplo, e deve ser usado com indicação médica.

12. Erenumabe

O erenumabe é um anticorpo monoclonal, na forma de injeção para aplicar sob a pele, indicado para prevenir crises de enxaqueca, nos casos de pessoas que têm, pelo menos 4 dias de enxaqueca por mês.

Esse remédio é encontrado com o nome comercial Pasurta, e as doses para adultos variam de 70 mg a 140 mg, administrados uma vez por mês.

Outros anticorpos monoclonais que podem ser indicados pelo médico são o fremanezumabe (Ajovy) ou galcanezumabe (Emgality), por exemplo.

13. Toxina botulínica A

O uso da toxina botulínica tipo A pode ser indicado pelo médico para a prevenção de crises de enxaqueca em adultos.

A toxina botulínica é aplicada localmente pelo médico por injeção em volta do crânio em dose única, podendo reduzir a frequência e a gravidade das crises e o uso de remédios profiláticos. Confira outros tratamento indicados para enxaqueca.

Possíveis efeitos colaterais

Os efeitos colaterais mais comuns dos remédios para enxaqueca são náuseas, tontura, fraqueza muscular, alteração da sensibilidade dos dedos das mãos e dos pés, úlceras no estômago, aumento da pressão arterial, palpitações ou palidez, por exemplo.

No entanto, esses efeitos colaterais variam de pessoa para pessoa e de acordo com o tipo de remédio indicado pelo médico.

Caso a pessoa apresente alguns destes efeitos colaterais, o médico pode avaliar a possibilidade de alterar a dose ou indicar outro medicamento.

Quem não deve tomar

A maior parte dos medicamentos indicados para enxaqueca podem ser desaconselhados no caso de grávidas e mulheres em amamentação.

Além disso, alguns remédios devem ser usados com cautela por pessoas com pressão alta, problemas cardíacos, isquemia cerebral, diabetes, colesterol alto ou obesidade.

Por isso, é importante sempre consultar o neurologista, que deve indicar o melhor remédio para enxaqueca, de forma individualizada.



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Vegetais crucíferos: o que são, lista (e benefícios)

Os vegetais crucíferos, ou brássicas são um grupo de vegetais que incluem a couve-flor, o repolho, o brócolis, a rúcula, a couve, o nabo, o agrião e a couve-de-bruxelas, por exemplo.

Esses vegetais promovem alguns benefícios à saúde, como diminuir o risco de diabetes tipo 2 e câncer, e manter a saúde cardíaca. Isso porque têm compostos bioativos e nutrientes como glucosinolatos, vitamina C, fibras e carotenoides.

Para se obter esses benefícios, os vegetais crucíferos podem ser consumidos crus ou preparados cozidos no vapor, salteados, assados ou no micro-ondas, na forma de saladas, sucos ou snacks, por exemplo.

Leia também: Diferença entre legumes e verduras (com exemplos) tuasaude.com/diferenca-entre-legumes-e-verduras
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Lista de vegetais crucíferos

A lista a seguir traz alguns exemplos de vegetais crucíferos:

  • Couve-flor;
  • Couve chinesa;
  • Brócolis;
  • Rúcula;
  • Couve;
  • Rabanete;
  • Nabo;
  • Agrião;
  • Folhas de mostarda;
  • Couve-de-bruxelas;
  • Repolho.

Outros vegetais crucíferos menos conhecidos incluem couve galega, bok choy, ou pak choi, raiz-forte, wasabi, rutabaga e couve-rábano.

Principais benefícios

Os principais benefícios dos vegetais crucíferos são:

1. Fornecem nutrientes essenciais

Os vegetais crucíferos fornecem como glucosinolatos, vitamina C, vitamina K, fibras, carotenoides 

Esses compostos bioativos e nutrientes essenciais possuem ação antioxidante, anti-inflamatória, sacietogênica e anticancerígena.

2. Podem reduzir do risco de câncer

Os vegetais crucíferos podem reduzir o risco de alguns tipos de câncer, como colorretal, de mama, de próstata, câncer gástrico, de pulmão e de ovário.

Isso porque as brássicas têm glucosinolatos, compostos bioativos que se transformam em isotiocianatos, como sulforafano e indóis.

Em testes laboratoriais e animais, os isotiocianatos protegeram o DNA das células contra danos, inibiram enzimas que ativam carcinógenos e estimularam enzimas que os desativam, e promoveram a autodestruição de células anormais e retardar o crescimento celular.

3. Têm ação antioxidante e anti-inflamatória

Os vegetais crucíferos têm ação antioxidante e anti-inflamatória, porque fornecem compostos bioativos e nutrientes como vitamina C, isotiocianatos, polifenóis e flavonoides, por exemplo.

Assim, esses vegetais modulam o estresse oxidativo e as respostas inflamatórias, protegendo o DNA das células e neutralizando os radicais livres.

Leia também: 12 alimentos anti-inflamatórios (para incluir na dieta) tuasaude.com/alimentos-anti-inflamatorios

4. Mantêm a saúde cardíaca

Por terem ação anti-inflamatória e antioxidante, os vegetais crucíferos ajudam a manter a saúde cardíaca, devido ao fornecimento de sulforafano.

Os vegetais crucíferos também ajudam a controlar os níveis de gordura no sangue, diminuindo os níveis de colesterol total e \"ruim\", LDL, e triglicerídeos, além de ajudar a aumentar o colesterol \"bom\", HDL.

5. Promovem a saúde digestiva

Os vegetais crucíferos promovem a saúde digestiva, porque têm ótimas quantidades de fibras, que ajudam a amolecer e dar volume às fezes, ajudando nas evacuações.

Além disso, esses vegetais também contêm compostos bioativos, como flavonoides e polifenóis, que ajudam a reduzir a inflamação, o estresse oxidativo e o dano à barreira intestinal.

6. Pode diminuir o risco de diabetes tipo 2

Por conterem boas quantidades de fibras, os vegetais crucíferos ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue, diminuindo o risco de resistência à insulina e diabetes tipo 2.

Como consumir

Os vegetais crucíferos podem ser consumidos crus, em saladas, sucos ou snacks, acompanhados de molhos, por exemplo. Consumir esses vegetais crus ajuda a otimizar a transformação dos glucosinolatos em isotiocianatos no trato gastrointestinal.

Esses vegetais também podem ser cozidos no vapor, salteados, assados ou no micro-ondas. Entretanto, é recomendado cozinhá-los por pouco tempo, até que fiquem \"al dente\", ou seja, macios e crocantes, e com as folhas brilhantes.

Isso porque cozinhar os vegetais crucíferos por muito tempo ou cozinhá-los imersos em água, aumenta a perda de glucosinolatos.

A ingestão recomendada de vegetais em geral é de 2 a 3 porções, o que corresponde entre 160 e 240 g, por exemplo. Além disso, o consumo de 20 a 300 g de vegetais crucíferos por dia, parece estar relacionado a benefícios cardíacos, anti-inflamatórios e anticancerígenos.

Cuidados

Pessoas com hipotireoidismo devem evitar consumir os vegetais crucíferos em excesso, como dois copos de suco de couve por dia, por exemplo. Nestes casos, é aconselhado o consumo regular em quantidades normais, como na forma de salada, algumas vezes na semana, por exemplo. Isso porque, em excesso, esses alimentos podem diminuir a captação do iodo pela glândula tireoide.

Além disso, o consumo de vegetais crucíferos em grandes quantidades pode causar gases e estufamento em algumas pessoas.

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Ergotamina: o que é, para que serve e efeitos colaterais

Ergotamina é um remédio vasoconstritor indicado para o alívio de crises de enxaqueca e outras dores de cabeça causadas por alterações nos va...