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segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Benefício da Creatina na Terceira Idade

O uso de creatina na terceira idade tem sido cada vez mais estudado, e os resultados são muito positivos quando usada corretamente e sob orientação médica/nutricional.

Abaixo vai um resumo científico, simples e direto:

O que é a creatina

A creatina é um composto natural produzido pelo corpo (fígado, rins e pâncreas) e armazenado nos músculos, onde ajuda a gerar energia rápida (ATP).

A suplementação aumenta as reservas de fosfocreatina, melhorando o desempenho muscular e cognitivo.

Benefícios comprovados na terceira idade



1. Aumento ou preservação da massa muscular (combate à sarcopenia)

A creatina estimula a síntese de proteínas musculares e melhora o rendimento no treino de força.

Em idosos, ela retarda a perda de massa magra, principalmente se combinada com exercícios resistidos (musculação leve/moderada).

📊 Estudos mostram ganhos de até 1–2 kg de massa magra em 12 semanas de uso contínuo com treino.


2. Melhora da força e desempenho físico

Melhora na capacidade de levantar-se da cadeira, subir escadas e equilíbrio corporal.

Reduz risco de quedas e aumenta a autonomia nas atividades diárias.

3. Benefício cognitivo

O cérebro também usa creatina para gerar energia.

Estudos indicam melhora da memória, atenção e função executiva, especialmente em idosos com fadiga mental ou leve declínio cognitivo.


4. Saúde óssea

Pode aumentar densidade mineral óssea, especialmente quando combinada com treino resistido, ajudando na prevenção da osteopenia/osteoporose.


5. Melhor recuperação e energia

Favorece recuperação muscular após exercícios e reduz a sensação de fadiga.

Pode ajudar até em situações de fragilidade ou períodos de imobilização.


⚖️ Segurança e função renal

A creatina não causa dano renal em pessoas com rins saudáveis.

Contudo, deve ser usada com cautela em quem já tem doença renal crônica.

O ideal é monitorar a creatinina e TFG antes e durante o uso.


📌 Importante: o aumento leve da creatinina sérica após iniciar o suplemento nem sempre significa piora renal — é um reflexo da maior disponibilidade de creatina circulante.


💊 Dosagem usual

Dose de manutenção: 3 a 5 g por dia (não precisa fase de carga).

Horário: após o treino ou junto a uma refeição com carboidrato.

Forma mais estudada: Creatina monohidratada (pura, sem aditivos).


🚫 Cuidados

  • Avaliar função renal antes de iniciar.
  • Evitar se houver insuficiência renal moderada/grave sem liberação médica.
  • Manter boa hidratação (1,5–2 L de água/dia).
  • Usar produto de procedência confiável (creatina pura e testada).


Em resumo

  • Benefício Evidência Condição ideal
  • Aumento da massa muscular Alta Com treino de força
  • Força e desempenho físico Alta Idosos ativos
  • Função cognitiva Moderada Idosos com fadiga mental
  • Saúde óssea Moderada Com treino + cálcio/vitamina D
  • Segurança renal Alta Rins saudáveis e acompanhamento médico.

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terça-feira, 23 de julho de 2013

4 MEDIDAS INDICADAS PELA OMS (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE) PARA EMAGRECER COM SAÚDE

Se você já passou por vários tipos de dieta, sabe que aquela que realmente funciona é a reeducação alimentar. Sabendo escolher os alimentos certos, com porções equilibradas, e comendo em intervalos fracionados de cinco a seis refeições por dia, o emagrecimento é eficaz e saudável. Se combinado com atividade física, o resultado é ainda melhor.

De acordo com informações da Organização Mundial da Saúde, dietas pouco saudáveis e sedentarismo são fatores de risco para as principais doenças não transmissíveis, como as cardiovasculares, hipertensão arterial, câncer e diabetes.

Pensando em como reduzir os altos níveis de obesidade e os males que a alimentação inadequada pode causar, a OMS aprovou em 2004 a Estratégia Global sobre Dieta, Atividade Física e Saúde. Esta estratégia fornece recomendações aos Estados-Membros, parceiros internacionais, setor privado, sociedade civil e ONGS a fim de promover dietas saudáveis e atividade física regular para a prevenção de doenças.
Com a divulgação recente (dia 16/05) do relatório “Estatísticas Mundiais de Saúde 2012”, que afirma que a obesidade é a causa de morte de 2,8 milhões de pessoas por ano, a OMS resolveu reforçar a indicação das medidas para um emagrecimento saudável e equilibrado.

Tendo como base avaliações de especialistas e estudos científicos atuais, a instituição indica quatro medidas principais que podem ser tomadas pela população mundial para reduzir a incidência de doenças ligadas à má alimentação, sendo elas:

*A redução de sal e açúcar;
*A inclusão de mais fibras no cardápio diário;
*A redução de gordura na alimentação;

O consumo de mais água.

São regrinhas que todo mundo está acostumado a ver quando o assunto é dieta de emagrecimento, mas que muitas vezes não são seguidas à risca ou mesmo são deixadas de lado por boa parte da população, que sofre com as consequências na saúde e na balança. Por isso, é importante ressaltar essas medidas, que podem fazer grande diferença no seu bem-estar.

Para esclarecer algumas dúvidas sobre a alimentação e dar dicas de como deixar essas quatro medidas da OMS ainda mais simples de serem seguidas, contamos com as sugestões de Fernanda Giácomo, que é nutricionista especializada em Nutrição Esportiva, com MBA em Gestão de Programas de Qualidade de Vida e diretora da FR Nutri. Confira abaixo:

1. Reduzir a utilização de sal e açúcar
O consumo de açúcar é um dos principais hábitos responsáveis pelo ganho de peso, devido à quantidade de calorias, e causadores de doenças como a diabetes. Assim como o sal, que é rico em sódio, causa retenção de líquidos e aumento da pressão arterial. Mas, como reduzir esses dois itens da alimentação? O sal pode ser trocado por temperos e ervas que, além de não prejudicarem o organismo, podem deixar as refeições ainda mais gostosas. “Utilize temperos naturais como cebola, alho, ervas aromáticas (como alecrim, sálvia e tomilho) e pimenta”, sugere a nutricionista Fernanda Giácomo, que também indica o uso do gersal para temperar saladas e legumes. O gersal é uma mistura de gergelim torrado e moído com sal marinho. No que diz respeito à redução de açúcar, é importante reduzir bastante (ou retirar de vez da alimentação) o uso da opção refinada e apostar em opções mais naturais como o açúcar demerara e o mascavo. Além disso, 

Fernanda Giácomo recomenda evitar o consumo de bebidas industrializadas (refrigerantes, sucos de caixinha e de pó) e doces em geral (biscoitos, balas e chocolates).
Quando certo tipo de bebida, como uma limonada, necessita ser adoçada e você não apreciar o uso de adoçantes artificiais, limite o uso de açúcar de 5 a 10g por copo de suco, por exemplo. Lembrando que os carboidratos refinados se transformam em açúcar no organismo após o consumo, aumentando o nível de glicose no sangue. Por isso, prefira os integrais.

2. Aumentar a inclusão de fibras no cardápio diário
As fibras presentes nos vegetais e cereais são excelentes para a nossa saúde, pois além de contribuirem para o melhor funcionamento do organismo, elas impedem a absorção de gorduras e ainda saciam a fome mais rapidamente.

A nutricionista Fernanda Giácomo sugere a ingestão de pelo menos três porções de frutas e três porções de hortaliças por dia. Além disso, recomenda a substituição de alimentos que são fontes de carboidrato (como pães, macarrão, arroz, biscoitos) pelas suas versões integrais, que possuem mais fibras e nutrientes.

Uma das medidas essenciais também para aproveitar ainda mais os benefícios das fibras é incluir cereais integrais à alimentação diária (uma vez ao dia) como a aveia e a quinoa, e a granola, que é um mix de cereais, grãos e frutas secas.

3. Diminuir o consumo de gordura
A gordura é um dos maiores perigos para a saúde, principalmente a saturada, que está presente em frituras e carnes vermelhas, por exemplo. Além desses itens, os queijos amarelos, creme de leite, leite integral, produtos de confeitaria e itens de fast food também são opções que possuem alto índice de gordura. Por isso, tente evitar esses alimentos.

Além disso, veja mais algumas sugestões que a nutricionista Fernanda Giácomo indica:
Utilizar panelas antiaderentes que não necessitam de gordura para o preparo de carnes;
Preferir cortes de carnes mais magros, tanto de carne vermelha quanto de frango;
Evitar cozinhar com creme de leite e molho à base de maionese;
Evitar o consumo de embutidos como salsicha, linguiça, mortadela e salame;

Observar os rótulos de produtos como biscoitos salgados, recheados, achocolatados de caixinha e sorvetes, pois esses alimentos costumar ter gorduras "camufladas".

4. Consumir mais água
Já é mais do que comprovado que beber muita água só traz benefícios ao nosso corpo como a hidratação do organismo, a beleza da pele e cabelos, o bom funcionamento dos rins e intestino, e muitas outras vantagens.

Segundo um estudo, apresentado no congresso anual da Associação Americana de Diabetes, a ingestão de um ou mais litros de água por dia ajuda a diminuir as chances de desenvolver a hiperglicemia (altíssima concentração de açúcar no sangue) em 21%.

 Além disso, o consumo de água durante todo o dia aumenta a sua resistência para a atividade física e ainda pode diminuir a fome desenfreada, fazendo com que você não exagere nas refeições. Por isso, se você toma pouca água, aumente a quantidade. Confira mais algumas dicas da nutricionista Fernanda Giácomo:

Antes do café da manhã tente beber um copo de 300ml de água para ativar o organismo e o trato digestivo;

Tenha a disposição uma garrafinha de 500 ml sempre à mão. Ingira uma garrafa pela manhã e outra garrafa na parte da tarde. De noite, tente ingerir mais 300 ml. Dessa forma, conseguirá ingerir ao menos 1,8 litros de água, que é a recomendação mínima diária;

Substitua refrigerantes e sucos industrializados por água.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

MINISTÉRIO DA SAÚDE GARANTE MEDICAMENTO CONTRA A LEUCEMIA INFANTIL

 O Ministério da Saúde abasteceu os estados e o Distrito Federal com o medicamento contra leucemia infantil L-Asparaginase. A medida garante a continuidade do tratamento e beneficia mais de três mil crianças.

 O medicamento era distribuído por uma empresa brasileira em parceria com outra, estrangeira, que interrompeu a fabricação, causando assim a baixa dos estoques.

Foram investidos R$ 17,6 milhões na compra de 52.300 frascos, quantidade suficiente para suprir toda a demanda nacional pelo tratamento por um ano. A ação foi feita em parceria com a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (Sobope).

O L-Asparaginase é um tratamento essencial para destruir as células doentes e aumenta significativamente a chance de cura. A partir de 2015, o medicamento passa a ser produzido no Brasil por meio de parceria entre a Fiocruz e os laboratórios privados NT Pharma e Unitec Biotec, firmada em junho.

sábado, 6 de julho de 2013

SUS OFERTA TAMIFLU PARA PACIENTES DAS REDES PÚBLICAS E PRIVADAS

A recomendação do Ministério da Saúde é para ofertar o medicamento a qualquer paciente que tenha a receita médica
O Ministério da Saúde (MS) está orientando os estados e os municípios que facilite o acesso ao Oseltamivir (Tamiflu) para pacientes com receitas médicas emitidas tanto por profissionais dos serviços de saúde públicos como privados. A recomendação é para disponibilizar o antiviral nas unidades de saúde da rede pública.
Durante videoconferência sobre ações para enfrentamento da influenza - realizada pelo Ministério em conjunto com as secretarias estaduais e municipais de São Paulo e Rio de Janeiro, - o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, informou que existe estoque suficiente de Tamiflu. Padilha lembrou que neste ano o Ministério da Saúde já repassou mais de 1,9 milhão de tratamentos da gripe para todas as unidades da federação.
O ministro afirmou que é preciso ampliar a quantidade de locais de dispensação para toda rede hospitalar e unidades de atenção básica. “Desde que seja prescrito por um médico, não pode existir qualquer restrição de uso do antiviral. Se o medicamento não estiver na unidade, o profissional pode optar por não prescrevê-lo. Por isso, temos de acabar com qualquer barreira para a indicação imediata do Tamiflu nos casos recomendados”, afirmou.
A prescrição e o acesso rápido ao antiviral é uma das principais recomendações do Protocolo de Tratamento de Influenza 2013, guia que orienta e atualiza a conduta dos profissionais de saúde no manejo da doença. O Ministério da Saúde tem feito ampla  divulgação deste Protocolo, reiterando a indicação do Oseltamivir nas primeiras 48 horas após o início da doença. Entretanto, mesmo ultrapassado esse período, o Tamiflu continua sendo indicado.
O secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, destacou a importância de se antecipar, ao máximo, o acesso ao oseltamivir, inclusive para rede privada. “Estamos orientando as secretarias estaduais a não requerer uma nova consulta em unidade do SUS para os pacientes da rede privada. Não podemos dificultar e perder a oportunidade de aumentar a eficácia do medicamento”, esclareceu o secretário. Ele lembrou que o acesso ao tratamento é uma medida fundamental para prevenir casos graves e óbitos por gripe.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

FUMANTE PASSIVO

O fumante passivo é o indivíduo que não fuma, mas está exposto à fumaça de cigarros de parentes, amigos ou colegas de trabalho. O cigarro é o maior poluidor ambiental doméstico, segundo a Organização Mundial da Saúde. Como as pessoas passam 80% de seu tempo em locais fechados no trabalho, nas residências ou em locais de lazer há grande risco de exposição excessiva a esta fumaça.
Os efeitos nocivos de fumar ativamente são conhecidos há muitas décadas. Atualmente se reconhece que os não fumantes têm muitas das doenças que os fumantes costumam apresentar, justamente por estarem expostos à fumaça do cigarro.

QUEM SÃO FUMANTES PASSIVOS?
As pessoas com maior risco de sofrerem as conseqüências do fumo passivo são aquelas que moram com fumantes ou as que trabalham em ambientes em que é permitido fumar. O local de trabalho é a principal fonte de exposição à fumaça do cigarro para profissionais que não moram com fumantes, principalmente os que trabalham em restaurantes, bares, bingos, cassinos.
Estima-se que aproximadamente 700 milhões de crianças, ou seja, quase a metade das crianças de todo o mundo são fumantes passivas, principalmente devido ao hábito de fumar de seus pais.

CONSTITUINTES DA FUMAÇA DO CIGARRO
Na queima de um cigarro são liberadas mais de 4000 substâncias na forma de gases e partículas. Algumas têm propriedades irritativas e mais de 60 são conhecidas como carcinogênicas (que podem provocar câncer) em humanos e animais. Os componentes gasosos da fumaça são o monóxido de carbono (principal constituinte), o dióxido de carbono, a amônia, o formaldeído, a acroleína, a dimetilnitrosamina e o hidróxido de cianeto. A porção particulada da fumaça é constituída de nicotina, alcatrão, benzeno e benzopireno.
O fumante passivo fica exposto à fumaça do cigarro que é exalada pelo fumante e à fumaça da queima final do cigarro. A fumaça, exalada pelo fumante, é mais concentrada, contém maior umidade e mais substâncias voláteis, porém é menos tóxica do que a fumaça exalada do cigarro, produzida pela sua queima entre as tragadas ou quando este é abandonado ainda aceso, possui maior quantidade de compostos tóxicos como por exemplo, N-nitrosaminas, benzopirenos, monóxido de carbono, nicotina e metais pesados.


A quantidade de substâncias tóxicas absorvidas pelo fumante passivo depende da:
  • duração da exposição;
  • quantidade e qualidade de ventilação do ambiente;
  • número de cigarros e de fumantes no local;
  • qualidade do filtro de alcatrão do cigarro.


CONSEQÜÊNCIAS DO FUMO PASSIVO EM ADULTOS
As principais manifestações clínicas em fumantes passivos adultos são sintomas respiratórios em pacientes sadios, exacerbação de efeitos irritativos em pacientes alérgicos, aumento da taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares (25 a 35%), de câncer de pulmão, desenvolvimento de câncer do colo do útero, boca, garganta, laringe, esôfago, bexiga, rim, pâncreas, cérebro, tireóide e mama.
Asmáticos expostos à fumaça do cigarro têm maior risco de dispnéia (falta de ar) e de restrições das atividades diárias. Adultos continuamente expostos à fumaça do cigarro têm maior risco de desenvolver asma do que os não expostos (40 a 60%).
As principais queixas físicas apresentadas pelos fumantes passivos são: ardência ou queimação das mucosas com irritação ocular e da garganta, náuseas, cefaléia, espirros, congestão nasal, rinite e tosse.

CONSEQÜÊNCIAS DO FUMO PASSIVO EM CRIANÇAS
Crianças expostas à fumaça do cigarro têm maior risco de apresentarem doenças infecciosas do trato respiratório (bronquite, bronquiolite, crupe e pneumonia), otite média, asma, doenças cardiovasculares, distúrbios de comportamento e do desenvolvimento neurológico e câncer, principalmente do pulmão. Todos estes efeitos são muito semelhantes aos descritos em adultos, mas as crianças são mais suscetíveis à toxicidade da fumaça do cigarro por serem imaturos em sua constituição.
Filhos de fumantes parecem ter dificuldade de aprendizado, atraso no desenvolvimento da linguagem e mais problemas de comportamento, como hiperatividade, distúrbios de conduta e desatenção. Por fim, crianças que são fumantes passivas têm mais chances de tornarem-se fumantes no futuro.

QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DA PREVENÇÃO DO FUMO PASSIVO?
  • Filhos de pais e mães que não fumam terão maior probabilidade de não serem fumantes.
  • Aumento de produtividade em ambientes de trabalho onde não é permitido fumar.
  • Ambientes onde não é permitido fumar têm menor risco de incêndio e outros acidentes.
  • As pessoas que freqüentam ambientes onde não é permitido fumar têm menor custo com a saúde.
  • Há maior durabilidade e menor custo de manutenção e de substituição de equipamentos, móveis e carpetes em locais onde é restringido fumar.
  • As restrições para fumar estimulam os tabagistas a diminuírem o número de cigarros consumidos ou até parar de fumar.
  • Não fumantes que trabalham em locais com regulamento têm mais probabilidade de solicitar a um visitante que não fume em sua residência.
O QUE DEVEMOS FAZER PARA EVITAR RISCOS E DIMINUIR O FUMO PASSIVO NOS NOSSOS AMBIENTES?

  • Aplique as leis de restrição de fumar em ambientes públicos fechados (escolas, hospitais, bibliotecas, ônibus, etc...).
  • Procure informação e aconselhamento sobre fumo passivo.
  • Divulgue os conhecimentos sobre os prejuízos dos fumantes passivos.

terça-feira, 2 de julho de 2013

VALE A PENA REFORÇA A INFORMAÇÃO

A importância da vacinação contra o HPV

Uma das DST (doenças sexualmente transmissíveis) mais comuns é o papilomavírus humano (HPV), que está por trás da quase totalidade dos casos de câncer de colo do útero e de verrugas genitais. 

Um estudo americano estimou que 75% a 80% dos adultos sexualmente ativos irá adquirir uma infecção do trato genital por HPV ao longo da vida - a maioria das mulheres tem o primeiro contato com o HPV entre os 15 e os 25 anos. Estima-se que cerca de 10% da população mundial apresente o vírus.

O uso do preservativo é um importante aliado na prevenção à doença. Mas os dados não são animadores. Segundo pesquisa divulgada, em 2009, pelo Ministério da Saúde, 95% da população sabe da importância do uso da camisinha. Mas apenas 46,5% das pessoas de 15 a 64 anos ouvidas pelos pesquisadores disseram adotar o preservativo em relações eventuais. Outro aliado no combate à doença é a vacinação. 

Antes de iniciar a atividade sexual, além de toda a orientação que pode receber da ginecologista, a adolescente - ou mesmo a pré-adolescente - pode se vacinar contra o HPV. Desde agosto de 2006, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou para uso no Brasil duas vacinas que inibem o contágio pelo papilomavírus. 

Por enquanto, essas formas de imunização estão disponíveis somente na rede particular de saúde. A realização regular do exame de Papanicolau, de caráter preventivo para as mulheres que já têm atividade sexual, identifica se há alguma alteração no colo do útero, o que é provocado pelo papilomavírus. Esse exame pode ser complementado pela colposcopia, através da qual também se verificam possíveis lesões causadas pelo HPV. 

As vacinas foram desenvolvidas de acordo com os tipos de HPV mais presentes no câncer de colo do útero. Basicamente, elas estimulam a produção de anticorpos específicos para cada tipo de papilomavírus.

Ambas são administradas por injeção e requerem três doses cada uma - a segunda deve ser dada dois meses após a primeira, e a terceira, quatro meses depois da segunda. O ideal é que uma das vacinas seja aplicada na mulher antes de ela iniciar a vida sexual.

O Ministério da Saúde recomenda que, para tomar a vacina, a pessoa não tenha tido contato com o HPV e esteja na faixa dos 9 aos 26 anos. Espera-se que o uso de qualquer uma dessas vacinas reduza significativamente o número de mulheres que desenvolvem câncer cervical.

sábado, 29 de junho de 2013

SUPER IMPORTANTE


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Anvisa amplia faixa etária para uso de vacina contra HPV
Vacina pode ser administrada em meninas a partir de 9 anos

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta sexta-feira (28) a ampliação da faixa etária para o uso da vacina bivalente de HPV. Antes da decisão, o imunizante era indicado para meninas entre 10 e 25 anos. Com a mudança, seu uso pode ser feito para meninas maiores de 9 anos. A mudança foi feita a pedido da fabricante, a GlaxoSmithKline

A decisão vale apenas para a bivalente. Há no mercado outra vacina, quadrivalente, produzida pela MerckSharp&Dohme. Seu registro na Anvisa é para mulheres e homens com idade entre 9 e 26 anos.

HPV pode provocar câncer de colo de útero e nos órgãos sexuais

As duas vacinas estão disponíveis apenas em clínicas particulares. O Sistema Único de Saúde (SUS) deverá ainda este ano anunciar a incorporação do imunizante no programa nacional. Ele deverá ser produzido no País, por meio de uma parceria público privada.

Maioria das mulheres será infectada por HPV alguma vez na vida

A vacina quadrivalente dá proteção contra o HPV 6, 11, 16 e 18; e a vacina bivalente proteção contra HPV 16 e 18.

Vacina de R$ 1.000 contra HPV poderá ser oferecida pelo SUS

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, tanto a vacina bivalente quanto a quadrivalente são mais indicadas para meninas que ainda não iniciaram a vida sexual porque apresentam maior eficácia na proteção de pessoas que nunca tiveram contato com os tipos virais presentes nas vacinas. Países que adotam a vacinação em programas nacionais de imunização utilizam a faixa etária de 9 a 13 anos.

Sangramento de escape: o que pode ser (e quando ir ao médico)

O sangramento de escape é o sangramento que acontece fora do período menstrual e geralmente é um pequeno sangramento que ocorre entre os cic...