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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

SAÚDE PÚBLICA DO RIO GRANDE DO SUL

Saúde Pública de Novo Hamburgo enfrenta caos interno

O caos na saúde pública de Novo Hamburgo passou das filas nos postos e unidades de atendimento para o setor interno da Fundação de Saúde Pública (FSNH). Através das redes sociais e dos meios de comunicação, membros do corpo médico do Hospital Municipal afirmaram que a relação entre eles e a direção do Hospital passa por um momento de guerra.

Após a falta de médicos no Hospital Municipal durante o feriado de Finados, o Presidente do Sindicato Médico de Novo Hamburgo, Ernani Galvão, membro do PCdoB, partido coligado do atual Prefeito Tarcísio Zimmermann publicou uma carta afirmando que a responsabilidade da escala médica é da direção do Hospital. Além disso cita que há sobrecarga de trabalho e acúmulo de funções.

Após a saída da responsável pela gestão hospital e do técnico de emergência, novas denúncias chegaram através do Facebook. Por meio do seu perfil na rede social, o médico Leopoldo Amorim, que atua há mais de 12 anos no Hospital denunciou ordens, determinações autoritárias além de omissão da falta de médicos durante os finais de semana. Até a prova de um concurso público foi citada pelo médico que afirmou que não havia qualquer questão sobre medicina ou emergência no processo seletivo. O jornal Toda Hora foi informado também de que há risco de faltar médicos durante os festejos de final de ano.

Sindicato denuncia superlotação em hospital de Porto Alegre (RS)

Pela falta de leitos, pacientes da UTI estão sendo atendidos no setor de pacientes gerais.
O Simers (Sindicato Médico do Rio Grande do Sul) fez denúncia contra o atendimento do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre (RS), que está superlotado. Pacientes graves e em pós-operatório estavam sendo mantidos na área de politraumatizados. O local é destinado para o atendimento do paciente que chega nas mais variadas condições.

Os profissionais da unidade informaram ao sindicato que as UTIs (Unidades de Tratamento Intensivo) estavam atendendo acima da capacidade. De acordo com a vice-presidente do Simers, Maria Rita de Assis Brasil, a sala de politraumatizados não tem capacidade para abrigar pacientes que estão no pós operatório.
- Uma pessoa não pode passar por uma cirurgia e depois ficar neste local, que não tem estrutura adequada para atendê-la, podendo inclusive colocar em risco a sua vida.

O alerta é maior porque a lotação na sala de politraumatizado complica ainda o atendimento de pacientes em estado grave que estão recebendo a primeira consulta.

Diante das denúncias do Simers, o diretor-geral do HPS, Júlio Ferreira, reconheceu que, por falta de leitos, na UTI existem pacientes que foram deslocados provisoriamente à ala de politraumatizados.

O HPS conta com quatro leitos para queimados, oito para pediatria e trauma infantil, 12 para trauma adulto, três para cardiologia e cinco para clínica geral.

Faltam vagas para dependentes químicos em hospitais do RS

Em muitas cidades, hospitais não oferecem vagas para desintoxicação. Pessoas com os mesmos  problema precisam buscar atendimentos em outras cidades

A falta de vagas não atinge apenas o setor de emergência dos hospitais no Rio Grande do Sul. Pacientes que buscam tratamento contra as drogas também têm dificuldades para encontrar um leito. Muitos municípios gaúchos não oferecem vagas em hospitais para desintoxicação. A cidade de Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio pardo, enfrenta este problema. Os hospitais do município não oferecem vagas para dependentes químicos. A solução é buscar atendimento em cidades vizinhas, longe da família. Um grupo de monitores tenta levar os moradores de rua de Santa Cruz do Sul ao albergue do município.


No Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas de Santa Cruz do Sul, o cadastro de atendimento já completou 1,4 mil pessoas. Isso sem contar com os menores de idade. Para este tipo de tratamento, é preciso a desintoxicação. Porém, faltam leitos nos hospitais da cidade.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DA BAHIA

Em um dos mais tradicionais hospitais de capital baiana, o Roberto Santos, a situação é desesperadora para vários pacientes. Algumas pessoas têm que ficar em marcas espalhadas pelos corredores.

Para se ter ideia da gravidade da situação, no Hospital Roberto Santos, uma das alas foi apelidada pela população de “corredor da morte”, por conta da demora de atendimento das pessoas.

Já no Hospital Geral do Estado (HGE), com o maior público do estado baiano, a situação não é diferente. 

Pessoas chegam a ser atendidas na recepção pelos poucos médicos presentes.

Os médicos do SAMU, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, pararam os atendimentos. Desde a terça-feira (04) desta semana, médicos do município também estão sem trabalhar.

O Ministério Público Federal (MPF) acionou o Estado da Bahia e a União para que o Hospital Clériston Andrade, de Feira de Santana, a 109 quilômetros de Salvador, ganhe melhorias nos serviços oferecidos. O órgão requereu antecipação dos efeitos de tutela para que a resolução nº 001/13 da Secretaria Estadual de 

Administração, que diz respeito ao processo de privatização do local, fosse anulada.

O Hospital Clériston Andrade conta com 300 leitos para o atendimento da população de Feira de Santana e mais 125 municípios vizinhos, com uma população estimada em quatro milhões de habitantes.

No HOSPITAL Teixeira de Freitas, algumas toneladas de lixo hospitalar são acumuladas no fundo da unidade médica, no extremo sul da Bahia, na área onde funciona o estacionamento do local.
Entre os materiais, há seringas e outros objetos cortantes, junto ao lixo comum, amontoados em containers. 

Na região, há 30 postos de saúde, além de maternidade e hospital. Ao todo, cerca de 20 toneladas de lixo hospitalar são produzidas por mês.

De acordo com Marcos Pinto, secretário de Saúde de Teixeira de Freitas, o problema se formou por conta da falta de licitação para que uma empresa de coleta seja contratada. "Esta semana vai ser aberta a licitação e, geralmente, são oito dias úteis. Se tudo der certo, em 10 dias está resolvido definitivamente o problema", pontuou.

Moradores e turistas sofrem com a falta de médicos na Ilha de Itaparica. O único hospital está sempre lotado, e os pacientes aguardam atendimento nos corredores. Nos casos mais graves, a única alternativa é pegar a balsa para Salvador.

Em Camaçari, os postos médicos faltam profissionais, remédios e equipamentos.

No município de Queimadas, morte, tristeza, emoção, revolta e princípio de tumulto no  hospital Dr. Edson Silva. Médicos não aparecem para os plantões e a população fica a espera de uma solução.

É meus amigos, a cada de pesquisa que faço, a cada minuto que passo em frente ao meu computador, mais me indigno com a situação do país em relação a saúde. E o que mais me incomoda é que todos os dias no telejornais, vimos medidas que são  tomadas por partes das autoridades, porém, nada muda, nada funciona.

HOSPITAIS DE REFERÊNCIA
·         de Referência Estadual para Assistência ao Diabetes e Endocrinologia - CEDEBA
·         Centro Centro de Informações Antiveneno - CIAVE
·         Centro de Atenção a Saúde do Idoso - CREASI
·         Centro de Prevenção e Reabilitação do Portador de Deficiência - CEPRED
·         Centro Estadual de Atenção ao Adolescente Isabel Souto - CRADIS
·         Centro de Referência em Doenças Endêmicas - PIEJ
·         Centro Estadual de Oncologia - CICAN
·         CEDAP (antigo CREAIDS)
·         Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador - CESAT
·         Laboratório Central de Saúde Pública – Lacen                                                                   FONTE. http://www.saude.ba.gov.br/

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

Caótica!!É assim que se encontra a saúde no estado do Rio Grande do Norte. Funcionários em greve, falta de materiais hospitalares, falta de condições de trabalho e FALTA DE VERGONHA NA CARA POR PARTE DOS POLÍTICOS!!!

Pacientes que fazem cirurgias cardíacas ficam horas com o tórax aberto esperando a chegada do fio de sutura porque o hospital não disponibiliza, então tem que se buscar em outros hospitais.

Em Natal o município é obrigado a aplicar 16% do orçamento geral na saúde. Além de ser insuficiente, medicamentos são comprados próximo de expirar o prazo de validade e estocados sem as mínimas condições. O resultado, todos sabemos: prejuízos astronômicos e, lá vem a outra praga, contratar, sem licitação, empresa para assessorar como devem ser guardados os fármacos. Todo o mundo sabe que é ao abrigo da luz, da umidade e em temperatura amena. Além disso, a compra deve ser racional e longe do vencimento do prazo de validade.

O prefeito decretou estado de calamidade pública e autorizou a contratação direta de profissionais nos serviços públicos de saúde e dispensa de licitação os contratos para aquisição de bens, prestação de serviços e de obras de manutenção, desde que possam ser concluídas no prazo de 180 dias.

Os hospitais públicos de Natal, tipo Walfredo Gurgel, Santa Catarina, João Machado, estão superlotados, faltam materiais e medicamentos e não oferecem as mínimas condições de trabalho. As equipes médicas, muito mal remuneradas, não dispõem da mais elementar infra-estrutura. Os corredores vivem lotados de pacientes. Existem até farmácias se instalando em torno desses hospitais para vender remédios que estão faltando.

“Os vinte e dois hospitais regionais do interior do estado, por se encontrarem em situação ainda pior, mandam os pacientes para a capital. A sobrecarga se acentua, falta tudo, está instalado o caos. Os que precisam de exames laboratoriais mais simples enfrentam filas, usam as próprias economias e acabam resolvendo o problema”.               Armando Negreiros, Presidente da Comissão de Saúde da OAB/RN.

*


HOSPITAL GISELDA TRIGUEIRO – Sofre com falta de água.

* HOSPITAL DEOCLÉCIO MARQUES LUCECA - Cirurgias estão deixando de ser realizadas por falta de roupas limpas. A terceirização dos serviços de lavanderia está irregular há dois meses, devido pendências no contrato firmado entre a Sesap e a Lavanderia Sol.

* Complexo Hospitalar Monsenhor Walfredo Gurgel/ Pronto Socorro Clóvis Sarinho – Sofre com falta de material hospitalar, medicamentos e profissionais.

* HOSPITAL JOSÉ PEDRO BEZERRA – SANTA CATARINA – Sofre com calor, ar condicionado quebrados, superlotação.


* HOSPITAL PEDIÁTRICO MARIA ALICE FERNANDES – Falta leitos na UTI, dos dez leitos da UTI pediátrica, cinco estão ocupados por “moradores de UTI”.

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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

A situação da saúde pública no país preocupa e atinge cada vez mais brasileiros. Hospitais superlotados, falta de leitos, poucos médicos e falhas em diagnósticos são alguns dos problemas enfrentados por cidadãos em todo o Brasil.

No estado do Rio de Janeiro não é diferente, em Niterói, região metropolitana, o caos está dominando a situação. Abandono e descaso. Essa é a situação do Hospital Carlos Tortelly, no Bairro de Fátima, em Niterói. Ambientes sem ar-condicionado, falta de materiais básicos, como: gaze, esparadrapo e algodão, obras inacabadas e um enorme centro cirúrgico desativado, são alguns dos problemas dos locais.

Na baixada fluminense a situação não é a mesma. No hospital da Posse um dos maiores e mais movimentados hospitais da baixada fluminense não tem condições de receber e atender seus pacientes.
Um homem com suspeita de pedra nos rins aguarda por atendimento, em uma maca, há 10 horas. A internação é feita de forma precária e o paciente é identificado com um papel colado na parede.

Em outra ala do hospital, recém-operados se amontoam com pacientes que esperam para realizar uma cirurgia. Há quem esteja há 16 horas sem se alimentar e sem tomar água. Os parentes dos pacientes ficam indignados com a situação do hospital.

A secretaria de saúde do Rio de Janeiro reconheceu que a superlotação das emergências é uma realidade, mas disse que está investindo para melhorar o atendimento.
O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) denunciou mais uma vez, ao Ministério Público e à Decon, a grave situação do Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, principalmente da emergência.

Segundo relatos de médicos da unidade nesta quarta-feira, 31, na sala de repouso, cuja capacidade é de 14 pacientes, havia na ala feminina 25 pessoas internadas e na masculina, 31. O problema da superlotação atingiu ainda a sala de reanimação. No setor, 14 pacientes estavam internados, ultrapassando em muito o limite da sala, que é de até quatro pacientes.

O déficit de clínicos gerais na emergência também preocupa as equipes. Frequentemente, há apenas um clínico para cuidar de toda a ala. No dia da denúncia, havia três médicos de plantão. Na Unidade de Pacientes Graves (UPG), por exemplo, não havia nenhum clínico geral.

“Não é de hoje que o Cremerj denuncia a situação caótica do Salgado Filho. Os médicos precisam de condições dignas para exercer a sua profissão, da mesma forma que a população merece um atendimento de qualidade. Enquanto o governo divulga várias medidas absurdas, não se vê nada para resolver esse caos”, declara a presidente do Cremerj, Márcia Rosa de Araujo.

Em 2012, oito bebês morreram na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) do Hospital da Mulher, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, segundo a prefeitura do município. Parentes das crianças afirmam que as mortes foram provocadas por infecção hospitalar.

Cladinéia da Silva Conceição, avó de um dos bebês, afirma que a perda abalou a família.
— Era uma criança muito desejada. Minha filha está tomando calmantes, talvez tenha até que procurar psicólogos.

A direção do Hospital da Mulher diz que não existe um surto de infecção hospitalar na UTI neonatal e que as causas das mortes dos bebês não foram as mesmas. Segundo a unidade, as crianças tinham no máximo 1,3 kg, nasceram de forma prematura e com algum tipo de comprometimento, como má formação pulmonar, obstrução intestinal, má formação óssea ou infecção.

 Segundo a Prefeitura de São Gonçalo, a maternidade  do Hospital da Mulher atende a casos de alto risco. De acordo com a direção do hospital, grande parte das mães que procuram a maternidade não faz acompanhamento pré-natal e muitas delas chegam com problemas de saúde que acabam sendo transferidos para os bebês durante o parto.

 A verdade é que este mesmo hospital não tinha registro no Conselho Regional de Medicina e contínua sem. O cremerj apontou também várias outras irregularidade. A Vigilância  Sanitária foi acionada.   




HOSPITAIS ESTADUAIS
* GETÚLIO VARGAS
* ADÃO PEREIRA NUNES
* ALBERT SCHWEITZER
* PREFEITO JOÃO BAPTISTA CAFFARO
* ROBERTO CHABO
* VEREADOR MELCHIADES CALAZANS
*  CARLOS CHAGAS
* AZEVEDO LIMA
* ALBERTO TORRES
* ROCHA FARIAS 

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

São Paulo - Um levantamento revela que a superlotação atinge mais da metade dos hospitais públicos de SP, 58% dos prontos-socorros da cidade sofrem com a falta de leitos. A maioria dos pacientes são atendidos em macas e corredores.

Em Campinas, a superlotação nas UTIs  neonatais chega a 150% .

Das cinco unidades públicas e privadas da região metropolitana de Campinas:  Maternidade de Campinas,  Hospital e Maternidade Celso Pierro (Campinas),  Hospital Augusto de O. Camargo (Indaiatuba),  Hospital Estadual de Sumaré e Caism/Unicamp (Campinas).

De acordo com informações do CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde), as cinco unidades vistoriadas disponibilizam 82 leitos de UTI neonatal, sendo 61 deles disponíveis ao SUS e 21 destinados a pacientes particulares e de convênios. No período em que transcorreu a vistoria do Cremesp, foram contabilizados 66 leitos utilizados por pacientes do SUS. Dos 56 leitos de Unidades de Cuidados Intermediários Neonatais (UCI) disponíveis na região a pacientes do SUS, durante a fiscalização a ocupação estava além da capacidade, com 68 usuários. Fonte. CRM-SP

Em Ribeirão Preto, a prefeita Dárcy Vera (DEM), admitiu hoje que a situação da saúde pública na cidade paulista é crítica e pediu desculpas à população pelo tratamento oferecido pelo poder público.

Em Marília, depois de quase oito meses da greve dos médicos do serviço municipal de saúde, a situação é de caos nos 33 postos do Programa de Saúde da Família (PSF) de Marília, no interior paulista.
Cerca de 30 mil consultas foram canceladas desde fevereiro, quando 32 dos 37 médicos do PSF cruzaram os braços por melhores salários e condições de trabalho. O atendimento aos pacientes é precário e falta até papel higiênico. "As unidades recebem um pacote de papel higiênico por mês e há dias que o produto está em falta", diz Astrid Jircik, de 31 anos, médica especializada em saúde da família e membro da comissão de negociação.

Em Bauru, prefeitura de Bauru cogita decretar estado de calamidade na saúde. Medida agiliza processos administrativos e na solicitação de recursos. Comissão de vereadores foi formada após reunião do Ministério Público.

Hospitais de grande porte
*HOSPITAL DE CLÍNICAS DE CAMPINAS - Considerado um hospital de grande porte e alta complexidade, todos os atendimentos realizados no HC da Unicamp são integralmente executados pelo SUS e pagos com recursos públicos, provenientes de impostos e contribuições sociais.
A elevada capacitação docente, possibilita uma assistência em 44 especialidades médicas oferecidas com alto nível de qualificação e capacidade para cerca de 1.000 atendimentos ambulatoriais e de emergência/dia, além de uma média de 40 cirurgias diárias. As 44 especialidades ambulatoriais se dividem em cerca de 580 sub-especialidades.
Mas não é isso que se ver na realidade.

O HC é um hospital de portas abertas?
Não. Apesar de ser a principal porta de entrada do sistema de saúde da região, o HC é uma unidade integradora da rede estadual que segue a hierarquização da assistência, ou seja, sua missão é oferecer assistência voltada a procedimentos de alta complexidade e de ações estratégicas. Tudo em acordo com a Diretoria Regional de Saúde e com os municípios, visando proporcionar um bom fluxo e atendimento hospitalar em nível terciário e quaternário para uma população de mais de 6 milhões de habitantes.

O HC pertence ao município de Campinas?
Não. O hospital não é de Campinas, ele está em Campinas. É um hospital universitário da Unicamp, portanto ligado ao Governo do Estado de São Paulo e mantido com recursos SUS e Unicamp.

O HC tem Pronto Atendimento?
Não. A obrigação de serviços hospitalares de pronto atendimento é dos municípios conforme determina a Constituição Federal. Todos atendimentos desse nível (primário) devem ser realizados em postos de saúde ou no hospital do município.

O HC tem Pronto Socorro?
Não. O HC dispõe de uma estrutura chamada de Unidade de Emergência Referenciada (UER) com classificação de risco por cores. Por exemplo. Se um paciente de Santo Antonio da Posse, que já foi atendido pela rede básica (posto de saúde) e pelo hospital de pronto atendimento da cidade, e o diagnóstico foi caracterizado como um caso grave ou de risco de morte, ele será encaminhado para o HC. As vagas para internação em caráter de urgência ou emergência são gerenciadas pela central de regulação de vagas da DIR XII. As exceções são para os casos encaminhados pelo serviço de resgate do corpo de bombeiros, polícia militar, polícia rodoviária e das concessionárias das rodovias.

*HOSPITAL SANTA MARCELINA
Hoje, o Hospital Santa Marcelina é o maior serviço de saúde da Zona Leste de São Paulo, um dos quatro hospitais de grande porte da cidade atendendo a população regional e de outros estados. Filantrópico, mantém 87% de seu atendimento dedicado ao Sistema Único de Saúde - SUS. Os pacientes têm acesso à medicina de alto nível em todas as especialidades, nas áreas diagnósticas e terapêuticas.
Referência no país para casos de alta complexidade em diversas doenças. Tem 720 leitos para atendimento ao SUS, convênios e particulares, sendo 77 voltados à terapia intensiva em estrutura comparável aos melhores centros médicos do país. Ainda oferece transplantes de órgãos, medula óssea e tratamentos avançados de câncer. É também importante centro de ensino e pesquisa mantendo 42 programas de Residência Médica e de especialização.

HOSPITAIS DE REFERÊNCIA

* SAÚDE DA MULHER - HOSPITAL DA MULHER PROF.Dr. JOSÉ ARISTODEMO PINOTTI (CAISM/UNICAMP)
Criado em 1986 em Campinas, o hospital é uma referência para o tratamento de câncer ginecológico e mamário. Ligado à Universidade de Campinas (Unicamp), possui 139 leitos e já atendeu, desde sua fundação, mais de 1,5 milhão de pessoas.

* DOENÇAS RENAIS – HOSPITAL DO RIM E HIPERTENSÃO

Privado e reconhecido por sua excelência no atendimento, o hospital de São Paulo recebe pacientes com problemas na tireoide encaminhados pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) provenientes das Unidades Básicas de Saúde do estado.

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