Sons binaurais são uma técnica sonora em que cada ouvido recebe uma frequência diferente, e o cérebro cria um terceiro som percebido como a diferença entre essas frequências.
Essa técnica pode promover alguns benefícios, como relaxamento, melhora do sono, aumento da concentração e estímulo da memória e bem-estar mental, por exemplo.
Para aproveitar seus efeitos, os sons binaurais devem ser ouvidos com fones estéreo, em volumes moderados e por sessões de duração adequada, ajustando frequências e tempos conforme o objetivo desejado.
Para que servem
Os sons binaurais podem trazer benefícios como:
Ajudar na memória;
Facilitar o foco e a concentração;
Estimular a criatividade;
Aumentar a percepção e clareza mental;
Melhorar o humor;
Aumentar o relaxamento a sensação de bem-estar;
Melhorar a qualidade e duração do sono.
Além disso, o uso frequente de sons binaurais pode favorecer a neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro de se adaptar e reorganizar suas conexões em resposta a novos aprendizados, experiências ou mudanças no ambiente.
Os sons binaurais também podem ajudar a relaxar após exercícios, controlar a dor, e potencializar o desempenho acadêmico.
Sons binaurais são perigosos?
Sons binaurais são geralmente seguros para a maioria das pessoas, funcionando como um estímulo sonoro suave que, quando ouvido em volume adequado, não oferece riscos.
Como usar
Para usar os sons binaurais é necessário seguir os seguintes passos:
Escolher um ambiente tranquilo e sem distrações;
Colocar fones de ouvido estéreo;
Escolher a frequência base, que será transmitida em um ouvido;
Determinar a frequência do outro ouvido;
Manter o uso durante 20 a 40 minutos, dependendo do objetivo.
Ao receber duas frequências próximas, o cérebro gera uma terceira pulsação rítmica, que harmoniza as ondas cerebrais e altera o estado mental do ouvinte.
Esse efeito não é um som real no ambiente, mas uma experiência auditiva interna criada pelo cérebro.
Sons binaurais funcionam?
Cada pessoa pode reagir de forma diferente aos sons binaurais, por isso é importante testar pequenas variações, como ajustes nas frequências ou na duração das sessões, para identificar quais produzem os melhores efeitos.
No entanto, em alguns casos os efeitos benéficos podem não surgir para todas as pessoas, pois a resposta ao estímulo varia de acordo com fatores individuais, como sensibilidade auditiva e padrão de ondas cerebrais de cada um.
Como combinar
A diferença entre as frequências determina o tipo de onda cerebral estimulada, que está ligada a diferentes estados mentais, como:
Delta (0,5–4 Hz): estimula o sono profundo, recuperação física e mental, regeneração celular e memória intuitiva;
Theta (4–8 Hz): promove o relaxamento profundo, meditação, criatividade, redução da ansiedade e percepção da dor;
Alpha (8–13 Hz): favorece o relaxamento leve, foco e visualização, melhora da memória e modulação da dor;
Beta (13–30 Hz): gera concentração, atenção, cognição e autoconfiança;
Gamma (30–70 Hz): potencializa o processamento de informações e memória.
Para criar o batimento binaural desejado, basta escolher duas frequências de modo que a diferença entre elas seja igual à frequência alvo; por exemplo, para estimular ondas Alpha de 10 Hz, um ouvido recebe 400 Hz e o outro 410 Hz.
Atualmente, existem aplicativos que oferecem combinações de frequências binaurais prontas de acordo com o objetivo, facilitando a criação de sons.
Sons binaurais para dormir
Para obter os melhores resultados, é recomendado ouvi-los por cerca de 30 a 45 minutos antes de dormir, ajudando a reduzir o tempo para adormecer, melhorar a qualidade do sono e deixar o corpo e a mente mais descansados.
Sons binaurais para estudar
É indicado ouvir por cerca de 20 a 30 minutos antes ou durante sessões de estudo, ajudando a manter o foco, melhorar a retenção de informações e potencializar o desempenho acadêmico.
Sons binaurais para relaxamento
Para aproveitar seus efeitos para o relaxamento, pode-se utilizar diariamente dos sons binaurais por cerca de 20 minutos, alternando frequências Alpha, Theta e Delta, para reduzir o estresse, acalmar a mente e aumentar a sensação geral de bem-estar.
Cuidados durante o uso
Ao usar sons binaurais, é indicado evitar volumes altos para não causar desconforto ou danos auditivos, e interromper o uso caso sinta tontura, dor de cabeça ou irritação.
Também é importante não escolher frequências inadequadas para o objetivo desejado, pois isso pode gerar efeitos indesejados, como agitação ou insônia.
Pessoas com condições como epilepsia ou distúrbios auditivos, devem consultar o médico antes de usar sons binaurais.
Além disso, os sons binaurais não substituem práticas já comprovadas para o bem-estar, como sono adequado, meditação ou exercícios físicos, mas podem ser um complemento para potencializar seus efeitos.
O brócolis é uma verdura que oferece muitos benefícios à saúde, como regular as defesas do organismo, ajudar a manter a saúde cardíaca, óssea e digestiva, proteger os olhos e favorecer o controle do peso.
Esses benefícios são devido ao fato desse vegetal crucífero ser fonte de fibras, vitamina C, carotenoides e glucosinolatos, nutrientes e compostos bioativos que têm propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e cardioprotetoras.
Todas as partes do brócolis são comestíveis, incluindo as folhas, as flores e os talos, e esse vegetal pode ser feito na forma cozida no vapor, grelhado ou assado, e também pode ser consumido cru, no preparo de saladas e sucos naturais.
Benefícios do brócolis
Os principais benefícios do brócolis são:
1. Ajuda a manter a saúde cardíaca
O brócolis ajuda a reduzir os níveis de colesterol total, colesterol \"ruim\", LDL, e triglicerídeos no sangue, além de ajudar a aumentar o colesterol \"bom\", HDL, mantendo a saúde cardíaca.
Esses benefícios são possíveis porque essa hortaliça tem ação anti-inflamatória e antioxidante, devido à presença de glucosinolatos, compostos bioativos que se transformam em isotiocianatos, como sulforafano e indóis.
O brócolis favorece a saúde digestiva por ser fonte de fibras, que aumentam o volume das fezes e, junto com a ingestão adequada de água, facilita as evacuações.
Além disso, o brócolis também oferece boas quantidades de compostos bioativos, como flavonoides e polifenóis, que ajudam a diminuir a inflamação, o estresse oxidativo e os danos na barreira intestinal.
3. Protege os olhos
A luteína e a zeaxantina são carotenoides presentes no brócolis, que ajudam a proteger os olhos contra os danos causados pelos radicais livres e contra a luz azul emitida por aparelhos, como computadores, tablets e celulares.
Assim, essa hortaliça ajuda a prevenir condições como catarata e degeneração macular induzida pelo envelhecimento.
4. Ajuda a controlar o peso
O brócolis é uma verdura baixa em calorias e com ótimas quantidades de fibras, que favorecem a saciedade entre as refeições.
Por isso, o brócolis é um alimento que pode ser incluído em dietas para controlar e diminuir o peso corporal.
5. Atua na coagulação sanguínea
Por ser um vegetal rico em vitamina K, um nutriente que é necessário para formar as proteínas que ajudam a controlar o sangramento, o brócolis atua na coagulação sanguínea, ajudando a evitar hemorragias e favorecendo a cicatrização de feridas.
Por ser rico em vitamina K, um nutriente que é necessário para a produção de osteocalcina, uma proteína que fixa o cálcio nos ossos, o brócolis mantém a saúde dos óssea, diminuindo o risco de osteoporose.
No entanto, para que a vitamina K melhore a saúde dos ossos, é fundamental também manter uma boa ingestão de cálcio na dieta.
7. Ajuda a prevenir a anemia
Por ser rico em vitamina C, o brócolis melhora a absorção do ferro presente nos alimentos, ajudando na formação da hemoglobina, um componente das hemácias que é responsável pelo transporte de oxigênio pelo organismo.
Devido à sua quantidade de vitamina C e glucosinolatos, o consumo regular de brócolis pode ajudar as defesas do organismo e melhorar o sistema imune, protegendo contra infecções.
9. Pode diminuir o risco de câncer
O brócolis pode ajudar a diminuir o risco de alguns tipos de câncer, como colorretal, de mama, de próstata, gástrico, de pulmão e de ovário.
Isso acontece porque as brássicas, incluindo o brócolis, têm glucosinolatos, compostos bioativos que se transformam em isotiocianatos, como sulforafano e indóis.
Em testes laboratoriais e animais, os isotiocianatos protegeram o DNA das células, inibiram enzimas que ativam compostos carcinógenos e estimularam enzimas que os desativam, e também promoveram a autodestruição de células anormais e retardaram o crescimento celular.
Tipos de brócolis
Os principais tipos de brócolis são:
1. Brócolis japonês
O brócolis japonês, também conhecido como brócolis ninja, brócolis americano ou brócolis-de-cabeça, possui uma flor central grande e compacta, parecendo uma única cabeça.
Esse tipo de brócolis também possui o talo mais espesso e poucas folhas.
O brócolis japonês pode ser congelado, já que esse procedimento não provoca a perda das suas características sensoriais e de qualidade.
2. Brócolis ramoso
O brócolis ramoso tem as flores pequenas, menos compactas e mais abertas, e os talos mais finos, sendo comercializado na forma de maços.
Este tipo de brócolis não pode ser congelado, porque o congelamento pode causar a perda de suas características sensoriais, como crocância, cor e sabor.
Tabela de informação nutricional
A tabela a seguir traz as informações nutricionais em 100 gramas de brócolis cru e cozido:
Componentes
100 g de brócolis cru
100 g de brócolis cozido
Energia
34 calorias
35 calorias
Gorduras
0,37 g
0,41 g
Carboidratos
6,64 g
7,18 g
Proteínas
2,82 g
2,38 g
Fibras
2,6 g
3,3 g
Potássio
316 mg
293 mg
Vitamina K
102 mcg
141 mcg
Vitamina C
89,2 mg
64,9 mg
Luteína + zeaxantina
1400 mcg
1080 mcg
Para se obter os benefícios do brócolis, é importante que esse vegetal faça parte de uma alimentação equilibrada e saudável, associada a práticas de atividades físicas regularmente.
Como fazer brócolis
O brócolis pode ser feito cozido em receitas como sopas, refogados, suflês, massas, omeletes e tortas, usando-se as flores, as folhas e os talos. No entanto, a melhor forma para aproveitar todos os seus nutrientes, é consumí-lo cru em saladas ou sucos naturais, por exemplo.
Apesar de não existir uma quantidade específica indicada para o consumo de brócolis, a recomendação mínima diária de vegetais é entre 2 a 3 porções, o que corresponde entre 160g e 240g por dia.
A quantidade de brócolis indicada também pode variar conforme as necessidades nutricionais de cada pessoa. Por isso, é indicado consultar o nutricionista para fazer uma avaliação completa e indicar o consumo de brócolis de forma individualizada.
Se deseja seguir uma dieta adequada para as suas necessidades, marque uma consulta com um nutricionista na região mais próxima de você:
[REDE_DOR_ENCONTRE_O_MEDICO]
Como cozinhar brócolis
Assim como outros vegetais crucíferos, o brócolis pode ser cozido no vapor, salteado, assado ou no micro-ondas.
No entanto, é indicado cozinhá-los por pouco tempo, até que fiquem \"al dente\", ou seja, macios e crocantes, e com as folhas brilhantes.
Isso porque cozinhar o brócolis por muito tempo ou cozinhá-los imersos em água, aumenta a perda de glucosinolatos.
Como congelar brócolis
Para congelar o brócolis japonês, é recomendado retirar as folhas e talos, que podem ser usados em receitas como sopas, tortas e arroz, por exemplo. Em seguida, deve-se cortar as flores em pedaços menores e higienizar bem.
Em seguida, deve-se cozinhar o brócolis no vapor até que fiquem al dente e, depois, colocá-los imediatamente em uma vasilha com água e cubos de gelo até que fiquem frios, que é o processo chamado de branqueamento.
Quando estiver frio, deve-se escorrer e secar bem o brócolis e colocá-lo em um saco de plástico, retirando-se todo o ar. Por fim, levar os sacos para congelar no freezer.
Para descongelar, pode-se retirar o brócolis do freezer e colocá-lo diretamente no vapor por alguns minutos ou salteá-lo, por exemplo.
Como higienizar brócolis
Para higienizar o brócolis, é recomendado lavar bem as mãos com água e sabão, e, em seguida, tirar as partes danificadas desta hortaliça e cortar os floretes do talo mais grosso.
Em seguida, lavar bem as folhas, os talos e as flores do brócolis, em água corrente. Depois, colocar o brócolis de molho em uma bacia com solução diluída de hipoclorito de sódio, por cerca de 15 minutos.
Por fim, lavar o brócolis em água corrente potável, para retirar o excesso de água sanitária, deixar escorrer bem e usar.
Pessoas com hipotireoidismo devem evitar consumir os vegetais crucíferos, incluindo o brócolis, em excesso. Nestes casos, é aconselhado o consumo regular em quantidades normais, como na forma de salada, algumas vezes na semana, por exemplo.
Isso porque, em excesso, o brócolis pode diminuir a captação do iodo pela glândula tireoide, afetando a produção dos hormônios tireoidianos.
Além disso, o consumo de brócolis em grandes quantidades pode causar gases e estufamento em algumas pessoas.
Receitas com brócolis
Algumas receitas simples e saudáveis que podem ser preparados com brócolis são:
1. Arroz com brócolis
Ingredientes:
2 xícaras (de chá) de arroz integral;
1 xícara (de chá) de flores, folhas e talos de brócolis picados;
3 dentes de alho picado;
1 colher (de sopa) de azeite;
6 xícaras (de chá) de água;
sal e pimenta-do-reino a gosto.
Modo de preparo:
Numa panela, colocar o azeite e o alho, e levar ao fogo médio, refogando por 3 minutos. Acrescentar o arroz, o sal, a pimenta e mexer bem com uma colher ou espátula por 2 minutos. Adicionar a água e deixar cozinhar em fogo baixo por 20 minutos ou até os grãos ficarem bem cozidos.
Quando estiver faltando 10 minutos para o arroz ficar pronto, colocar as folhas, os talos e as flores de brócolis, misturando delicadamente. Apagar o fogo, aguardar amornar e servir em seguida.
2. Brócolis gratinado
Ingredientes:
1 brócolis limpo e cortado em pedaços pequenos;
2 dentes de alho picados;
2 colheres (de sopa) de farinha de trigo;
2 colheres (de sopa) de manteiga;
Sal e pimenta-do-reino a gosto;
200 g de creme de leite;
1 cebola média ralada;
2 e 1/2 xícaras de leite;
Queijo parmesão ralado grosso a gosto.
Modo de preparo:
Cozinhar o brócolis no vapor até ficar al dente. Arrumar o brócolis em uma travessa e reservar.
Em uma panela, colocar a manteiga e deixe derreter. Adicionar o alho, a cebola e deixe dourar, mexendo bem. Acrescentar a farinha de trigo e mexer bem.
Adicionar o leite aos poucos, mexendo sempre, os temperos e deixar a mistura engrossar. Desligar o fogo e acrescentar o creme de leite.
Distribuir o molho sobre o brócolis, polvilhar com o queijo parmesão e levar ao forno preaquecido à 200 ºC para gratinar e dourar bem.
3. Macarrão com brócolis
Ingredientes:
1 maço de brócolis japonês;
4 xícaras (de chá) de macarrão cru;
5 dentes de alho picados;
½ xícara (de chá) de azeite ou outro óleo vegetal;
Sal e pimenta-do-reino a gosto;
Parmesão ralado a gosto.
Modo de preparo:
Cortar e descartar a base grossa dos talos do brócolis e cortar o maço em floretes pequenos. Com o descascador de legumes, raspar a fibra externa dos talos mais grossos.
Cortar os talos e as folhas em pedaços de 5 cm, colocar numa peneira e lavar bem sob água corrente. Higienizar o brócolis e cozinhar no vapor até ficarem bem al dente. Em seguida, passar o brócolis sob água fria e potável e reservar.
Numa panela, colocar água e levar ao fogo para ferver. Acrescentar o macarrão e deixar cozinhar pelo tempo indicado na embalagem.
Em uma frigideira grande, colocar o alho e o azeite, e levar ao fogo médio. Refogar por 2 minutos, acrescentar o brócolis, temperar com o sal e a pimenta e refogar por mais 3 minutos.
Escorrer o macarrão, mas reservar 1 xícara (chá) da água do cozimento. Adicionar o macarrão ao brócolis refogado, misturando bem e adicionar a água do cozimento do macarrão aos poucos. Servir a seguir com parmesão.
Dúvidas comuns sobre o brócolis
Algumas dúvidas comuns sobre o brócolis são:
1. Brócolis é verdura ou legume?
Do ponto de vista nutricional, o brócolis é considerado uma verdura, pois as suas partes comestíveis são as folhas, as flores e os talos. Além disso, as verduras também podem ser consumidas cruas, após correta higienização.
Já os legumes são aqueles que as partes comestíveis são os frutos, as sementes ou as partes que se desenvolvem na terra. Diferentes das verduras, os legumes precisam ser cozidos antes de serem consumidos.
2. Pode congelar brócolis cru?
Não se pode congelar o brócolis cru, porque isso provoca a perda de nutrientes, principalmente a vitamina C.
Além disso, congelar o brócolis cru também causa alteração na textura, cor e sabor dessa verdura. Assim, antes de congelar o brócolis, é recomendado fazer o branqueamento.
3. Brócolis tem ferro?
O brócolis tem ferro, no entanto, a quantidade deste mineral no vegetal é muito pequena. Cada 100 g de brócolis contém cerca de 0,7 mg de ferro apenas.
4. Brócolis é uma flor?
Do ponto de vista botânico, o brócolis é uma flor. Isso pode ser observado se o brócolis for deixado no pé por muito tempo ou se começar a estragar, onde os botões se abrem e se transformam em pequenas flores amarelas.
Entretanto, quando isso acontece, o brócolis normalmente perde o seu sabor e a sua textura ideal para consumo.
O aparecimento de pequenas bolhas no pênis na maioria das vezes é sinal de alergia ao tecido ou ao suor, por exemplo, no entanto quando as bolhas aparecem acompanhadas de outros sintomas, como dor e desconforto na região genital pode ser sinal de doença de pele ou de infeção sexualmente transmissível.
Por isso, ao ser notado o aparecimento de bolinhas no pênis, o mais indicado é que o homem vá ao urologista para que as bolhas sejam avaliadas, assim como outros sintomas, e para que possa ser feitos exames, caso exista necessidade, e seja iniciado o tratamento adequado.
As bolinhas no pênis podem aparecer independente da idade, no entanto o surgimento dessas bolhas é mais comum em homens sexualmente ativos, uma vez que possuem mais risco de adquirir uma infecção sexualmente transmissível e por estarem expostos a mais produtos que podem causar alergias, como os lubrificantes, por exemplo.
Principais causas de bolhas no pênis
As principais causas de bolhas ou bolinhas no pênis são:
1. Glândulas de Tyson/ Pápula perolada
As glândulas de Tyson são pequenas glândulas presentes na glande e que é responsável pela produção de líquido lubrificante que facilita a penetração na relação sexual.
Em alguns homens essas glândulas estão mais evidentes, sendo semelhantes a bolinhas e passam a ser denominadas pápulas peroladas.
O que fazer: o surgimento das pápulas peroladas é inofensivo e não é necessário qualquer tratamento. No entanto, essas pápulas podem crescer e causar incômodo estético e, nesses casos, o urologista pode recomendar a realização de tratamentos para remover as glândulas e, assim, solucionar a situação. Entenda como é feito o tratamento para as pápulas peroladas.
[REDE_DOR_ENCONTRE_O_MEDICO_SINTOMAS]
2. Herpes genital
A herpes genital é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pelo Herpes vírus-simplex e que leva ao aparecimento de bolhas na região genital cerca de 10 a 15 dias após a relação sexual desprotegida.
Além do aparecimento das bolhas, é possível perceber também ardência, coceira, dor e desconforto na região genital. Saiba identificar os sintomas de herpes genital.
O que fazer: No caso de herpes genital, o urologista deve examinar e pode solicitar exames complementares que confirmem a presença desse vírus. O tratamento geralmente se dá através do uso de medicamentos antivirais, pois assim é possível diminuir a taxa de replicação do vírus, a frequência de aparecimento dos sintomas e o risco de transmissão.
A herpes genital é uma infecção sexualmente transmissível, ou seja, é transmitida por meio da relação sexual sem camisinha através do contato do líquido liberado pelas bolhas presentes da região genital de uma pessoa infectada pelo vírus. Por isso, a melhor forma de prevenir a infecção pelo Herpes vírus é por meio do uso de camisinha durantes as relações sexuais.
O líquen escleroso e atrófico, ou simplesmente líquen escleroso, é uma dermatose crônica caracterizada por alterações na região genital, sendo normalmente a primeira alteração o aparecimento de bolhas. Apesar dessa alteração ser mais frequente em mulheres na pós-menopausa, também pode aparecer nos homens.
Além de surgirem bolhas, também podem surgir lesões esbranquiçadas, coceira, irritação local, descamação e descoloração da região. A causa do líquen escleroso e atrófico ainda não é muito bem estabelecida, no entanto acredita-se que possa estar relacionada com fatores genéticos e imunológicos.
O que fazer: O tratamento para o líquen escleroso e atrófico deve ser recomendado pelo dermatologista ou urologista e na maioria das vezes é indicado o uso de pomadas que contenham corticoesteroides, além de medicamentos anti-histamínicos, com o objetivo de aliviar os sinais e sintomas apresentados.
4. Molusco contagioso
O molusco contagioso é uma doença infecciosa de pele causada por um vírus que leva ao aparecimento de bolhas em qualquer parte do corpo, incluindo a região genital.
Essa doença é mais comum em crianças, mas também podem surgir em adultos que possuem sistema imunológico mais enfraquecido. Veja mais sobre o molusco contagioso.
O que fazer: O mais indicado nesses casos é buscar orientação de um dermatologista ou urologista para que o tratamento seja iniciado e existam maiores chances de cura, podendo ser recomendado o uso de pomadas, crioterapia ou tratamento com laser de acordo com a gravidade da doença, sintomas e condições do paciente.
5. Alergia
A presença de bolinhas no pênis também podem ser um sinal de alergias, além de também poder ser notado nesse caso coceira no local, dor ao urinar, incômodo e aparecimento de pequenos pontinhos vermelhos, por exemplo.
A alergia pode acontecer devido ao suor, tecido das roupas, produtos de higiene pessoal como sabonetes, lubrificantes ou ser desencadeada pelo material do preservativo.
O que fazer: O melhor a se fazer em caso de alergia é identificar o fator desencadeante e evitá-lo o máximo possível. Além disso, é interessante ir ao urologista para que os sintomas da alergia sejam identificados e possa ser indicado um anti-histamínico mais adequado.
O sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos, sendo responsável por bombear o sangue para o corpo, transportar nutrientes e oxigênio, ajudar na eliminação de substâncias do metabolismo e transportar hormônios.
Quando existem alterações nas funções do sistema cardiovascular, podem surgir doenças que podem ser graves e colocar a vida da pessoa em risco, como infarto, arritmias cardíacas e acidente vascular cerebral.
Em caso de suspeita de doenças do sistema cardiovascular, é recomendado consultar o cardiologista, que é o médico especialista em avaliar o funcionamento de órgãos como o coração e vasos.
Funções do sistema cardiovascular
As principais funções do sistema cardiovascular são:
Bombear o sangue por todo o corpo;
Transportar oxigênio e nutrientes para os órgãos e tecidos;
Levar gás carbônico e outras substâncias tóxicas dos tecidos até os órgãos responsáveis por eliminá-las, como pulmões e rins;
Transportar os glóbulos brancos até os locais onde há microrganismos invasores.
Além disso, o sangue também transporta hormônios produzidos pelas glândulas do sistema endócrino, ajudando a regular o funcionamento de diferentes órgãos do corpo.
O coração é caracterizado por um músculo oco localizado no centro do tórax, possuindo as seguintes divisões:
Dois átrios: por onde o sangue chega no coração vindo do pulmão através do átrio esquerdo ou vindo do corpo através do átrio direito;
Dois ventrículos: bombeiam o sangue para fora do coração, em direção ao pulmão ou para o resto do corpo.
O coração age como uma bomba muscular, contraindo-se de forma rítmica e contínua para manter a circulação sanguínea e sustentar o funcionamento de todos os órgãos e tecidos.
2. Artérias e veias
Para circular por todo o corpo, o sangue flui dentro de vasos sanguíneos, que podem ser classificados como:
Artérias: são fortes e flexíveis pois precisam transportar o sangue do coração e suportar pressões sanguíneas elevadas. Sua elasticidade ajuda na manutenção da pressão arterial durante os batimentos cardíacos;
Artérias menores e arteríolas: possuem paredes musculares que ajustam seu diâmetro a fim de aumentar ou diminuir o fluxo sanguíneo em uma determinada área;
Capilares: são vasos sanguíneos pequenos e de paredes extremamente finas, que atuam como pontes entre artérias. Isso permite que o oxigênio e os nutrientes passem do sangue para os tecidos e que os resíduos metabólicos passem dos tecidos para o sangue;
Vênulas: possuem paredes finas e recebem o sangue dos capilares, transportando para veias maiores;
Veias: transportam o sangue de volta para o coração e geralmente não estão sujeitas a grandes pressões, não precisando ser tão flexíveis como as artérias.
Todo o funcionamento do sistema cardiovascular está baseado no batimento do coração, onde os átrios e ventrículos do coração relaxam e se contraem formando um ciclo que garantirá toda a circulação do organismo.
No entanto, o sangue das veias também é impulsionado em direção ao coração pelas válvulas internas, que impedem seu refluxo, e pela contração dos músculos, como ocorre ao caminhar ou se movimentar.
Como funciona
O sistema cardiovascular funciona da seguinte forma:
O sangue vindo do corpo, pobre em oxigênio e rico em gás carbônico flui através das veias cavas até o átrio direito do coração;
Ao encher, o átrio direito envia o sangue até o ventrículo direito;
Quando o ventrículo direito fica cheio, ele bombeia o sangue através da válvula pulmonar até as artérias pulmonares, que vão suprir os pulmões;
O sangue flui para os capilares nos pulmões, absorvendo o oxigênio e eliminando gás carbônico;
O sangue rico em oxigênio, flui através das veias pulmonares até o átrio esquerdo no coração;
Ao encher, o átrio esquerdo envia o sangue rico em oxigênio até o ventrículo esquerdo;
Quando o ventrículo esquerdo fica cheio, ele bombeia o sangue através da válvula aórtica e pela aorta, levando o sangue rico em oxigênio para todo o corpo;
Depois que o sangue circulou pelos órgãos e tecidos do corpo, retorna para o coração, dando início a todo o processo novamente.
A parte do sistema cardiovascular que leva o sangue do coração aos pulmões e dos pulmões de volta ao coração é conhecida como circulação pulmonar ou pequena circulação.
Já a que leva o sangue do coração para todos os tecidos do organismo e, depois, de volta para o coração, é chamada de circulação sistêmica ou grande circulação.
Além disso, o sangue rico em oxigênio, que sai dos pulmões em direção ao corpo, é chamado de sangue arterial, enquanto o sangue rico em gás carbônico, que retorna dos tecidos ao coração, é chamado de sangue venoso.
Qual médico consultar
O cardiologista é o médico especialista em avaliar e tratar os problemas do sistema cardiovascular, podendo indicar exames, como eletrocardiograma e ecocardiograma, para avaliar o funcionamento do coração e vasos.
Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o médico mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo:
[REDE_DOR_ENCONTRE_O_MEDICO]
Dependendo dos problemas identificados, pode ser necessário o acompanhamento por outros médicos especialistas que também tratam do sistema cardiovascular, como arritmologistas, cirurgiões cardíacos e angiologistas.
Doenças comuns do sistema cardiovascular
As doenças do sistema cardiovascular mais comuns são:
1. Infarto
O infarto é uma condição marcada por dor intensa no peito, causada pela redução ou interrupção do fluxo de sangue para o coração, podendo resultar em danos ao músculo cardíaco e até levar à morte. Conheça os principais sintomas do infarto.
2. Arritmia cardíaca
A arritmia cardíaca é um distúrbio do ritmo do coração, em que os batimentos se tornam irregulares, podendo causar palpitações, falta de ar e, em alguns casos, tontura ou desmaios.
A insuficiência cardíaca ocorre quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo, causando sintomas como falta de ar e inchaço nos tornozelos. Saiba outros sintomas da insuficiência cardíaca.
4. Doença cardíaca congênita
As doenças cardíacas congênitas são malformações do coração presentes desde o nascimento, como um sopro cardíaco, comunicação interventricular ou interatrial, estenose da válvula pulmonar e transposição das grandes artérias.
5. Acidente vascular cerebral (AVC)
O acidente vascular cerebral ocorre quando há entupimento ou rompimento dos vasos sanguíneos no cérebro. Suas consequências podem incluir perda de movimentos, dificuldades na fala e problemas de visão. Veja as principais causas do AVC.
6. Miocardiopatia
A miocardiopatia é uma doença que compromete a contração do músculo do coração, dificultando seu bombeamento adequado de sangue para o corpo.
A valvulopatia é um conjunto de doenças que afetam uma ou mais das quatro válvulas do coração, comprometendo o fluxo sanguíneo, como a estenose, quando ocorre o estreitamento da válvula, e a insuficiência ou regurgitação, quando a válvula não fecha corretamente.
O tutano é a gordura encontrada na parte interna dos ossos, especialmente nem ossos longos de bovinos, suínos e outros animais. Além do seu uso tradicional em caldos e ensopados, o tutano também é consumido assado ou no preparo de pratos mais elaborados devido ao seu sabor intenso e textura cremosa.
Este alimento é muito rico em gordura, além de conter boas quantidades de selênio e vitamina K, oferecendo benefícios como fornecer energia, contribuir para a saúde óssea dos dentes e manter a saúde da tireoide.
Entretanto, por ser um alimento com alto teor de gordura saturada, o consumo do tutano deve ser moderado e esporádico. Isso porque, em excesso, o tutano pode aumentar o risco de problemas de saúde como colesterol alto e doenças cardiovasculares.
Benefícios do tutano
Os principais benefícios do tutano são:
1. Fornece energia
O tutano fornece uma grande quantidade de gordura e muito pouco teor de proteínas e carboidratos, tornando-se um alimento altamente energético.
Em pequenas porções e dentro de uma alimentação saudável e variada, o tutano pode ajudar a aumentar a ingestão calórica em pessoas que precisam manter ou ganhar peso ou que seguem dietas com alta densidade energética.
2. Contribui para a saúde dos ossos e dentes
Por conter cálcio, o tutano contribui para a saúde dos ossos e dentes.
No entanto, o tutano não deve ser a única fonte de cálcio na dieta e deve ser complementada com outros alimentos com menor teor de gordura.
As gorduras presentes no tutano podem aumentar a sensação de saciedade quando consumidas junto com outros alimentos ricos em fibras e proteínas.
Embora as gorduras em geral tenham um papel na saciedade, produção de hormônios e energia, as diretrizes de saúde, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), recomendam limitar a ingestão de gorduras saturadas, como a presente no tutano.
Isso acontece porque a ingestão excessiva de gordura saturada pode aumentar os níveis sanguíneos de colesterol “ruim”, LDL, favorecendo o desenvolvimento de doenças como derrame e aterosclerose.
Por ser fonte de vitamina K, o tutano atua na coagulação sanguínea, ajudando a formar proteínas essenciais para a coagulação, prevenindo sangramentos e promovendo a cicatrização de feridas.
5. Ajuda a manter a saúde da tireoide
O selênio presente no tutano é um mineral importante para manter a saúde da tireoide, pois atua nas funções desta glândula, que contém a maior concentração desse mineral.
Além disso, o selênio também é essencial para converter os hormônios tireoidianos T4 em T3, regulando a sua concentração no organismo.
Informação nutricional do tutano
A tabela a seguir traz se a informação nutricional por cada 100 g de tutano cru:
Componentes
Quantidade em cada 100g
Energia
822 calorias
Proteínas
3,20 g
Gorduras totais
88,9 g
Gorduras saturadas
20,1 g
Gorduras monoinsaturadas
16,5 g
Gorduras poli-insaturadas
13,8 g
Colesterol
300 mg
Cálcio
89 mg
Vitamina K
Entre 16 e 17 mcg
Selênio
21 mcg
Os valores aproximados correspondem a análise do tutano bovina cru, e podem variar dependendo do animal, do tipo de corte e do método de preparo.
Como fazer
O tutano pode ser e consumido na forma cozida, assado dentro do osso ou usado em receitas de caldos e sopas. Quando cozida, a gordura do tutano derrete e adquire uma consistência cremosa que pode ser usada como base para molhos ou para dar sabor a outras preparações.
Uma forma comum de fazer o tutano é assar os ossos no forno e usá-lo como acompanhamento para carnes, vegetais ou pães, em pequenas quantidades. Também pode ser adicionado a caldos de ossos.
Devido ao seu alto teor de gordura, recomenda-se que o tutano seja combinado com alimentos ricos em fibras, como saladas, vegetais ou leguminosas. Além disso, as porções devem ser pequenas para evitar ultrapassar a ingestão diária recomendada pela OMS de gorduras saturadas, que é de até 10% do valor calórico total da dieta.
Creme de tutano
O creme de tutano é um produto cosmético que contém tutano e outros ingredientes, que pode ser indicado para hidratar e fortalecer os cabelos.
Esse produto pode ser encontrado em farmácias, supermercados e lojas de produtos cosméticos.
Receitas com tutano
Algumas receitas saudáveis com tutano são:
1. Caldo de tutano
Ingredientes:
Ossos com tutano;
Cenoura, aipo, cebola e alho;
Ervas frescas ou secas a gosto, como louro, tomilho e salsa;
Água suficiente para cobrir os ossos;
Sal a gosto.
Modo de preparo:
Colocar os ossos em uma panela grande com os legumes e as ervas, e cobrir com água. Cozinhar em fogo baixo por 6 a 8 horas.
Por fim, o caldo é coado e deixado esfriar, permitindo que qualquer excesso de gordura suba à superfície, se necessário.
Este caldo pode ser usado como base para sopas com legumes e leguminosas, contribuindo para uma refeição mais equilibrada.
Tutano cozido (retirado dos ossos previamente assados);
Alho e cebola picados em cubos bem pequenos;
1 colher de sobremesa de óleo vegetal;
Tomate fresco picado;
Salsa ou coentro picado;
Caldo de legumes ou de ossos caseiro;
Pimenta e ervas a gosto.
Modo de preparo:
Refogar o alho e a cebola em uma panela no óleo vegetal. Em seguida, adicionar o tomate e cozinhar até formar um molho.
Adicionar uma pequena quantidade do tutano cozido, misturando-o ao caldo até obter uma consistência cremosa. Finalizar com salsa ou coentro picado e usar o molho para acompanhar legumes assados ou pão, evitando porções grandes.
Dúvidas comuns sobre o tutano
Algumas dúvidas comuns sobre o tutano são:
1. Tutano de boi faz mal?
O tutano de boi, assim como de outros animais, pode fazer mal se for consumido em grandes quantidades e regularmente.
Isso acontece porque esse alimento é rico em gordura saturada, um tipo de gordura que aumenta os níveis de colesterol LDL no sangue e consequentemente eleva o risco de doenças cardiovasculares.
2. Tutano de boi faz mal para o coração?
O consumo elevado e regular de tutano de boi e de outros animais, faz mal para o coração.
Isso se deve ao fato do tutano ser rico em gordura, especialmente a do tipo saturada, o que aumenta o risco de inflamações, obesidade, doenças cardíacas e derrame, por exemplo.
3. Tutano é gordura?
Sim, o tutano é uma gordura, apresentando elevada quantidade de gordura saturada e também gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas em menores quantidades.
A farinha de aveia oferece muitos benefícios para a saúde, como diminuir o colesterol "ruim", ajudar a emagrecer, manter a saúde do intestino e prevenir a diabetes. Esses benefícios são possíveis porque a farinha de aveia é rica em fibras e avenantramida, um composto fenólico que tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
Sendo obtida a partir da moagem da parte interna dos grãos da aveia, a farinha de aveia também melhora o humor e mantém a saúde dos ossos por conter ótimas quantidade de minerais, como magnésio, zinco e manganês.
A farinha de aveia pode ser adicionada a sucos, iogurtes, sopas ou saladas de frutas, ou ainda pode ser usada em receitas como bolo, torta, pão, panqueca, biscoito, massa de pizza e mingau.
Benefícios da farinha de aveia
Os principais benefícios do consumo da farinha de aveia são:
1. Controlar a pressão arterial
A farinha de aveia ajuda a controlar a pressão arterial por ter boas quantidades de avenantramida, um composto fenólico com ação antioxidante, que aumenta a produção de óxido nítrico no organismo, uma substância que promove o relaxamento dos vasos sanguíneos, facilitando a circulação de sangue.
2. Diminuir o colesterol "ruim"
Por ser rica em beta-glucana, um tipo de fibra solúvel que diminui a absorção de gordura no intestino, a farinha de aveia ajuda a diminuir os níveis de colesterol “ruim”, o LDL, no sangue, prevenindo o surgimento de doenças cardiovasculares, como infarto, aterosclerose e AVC.
3. Manter a saúde do intestino
A farinha de aveia mantém a saúde do intestino, por ter boas quantidades de fibras insolúveis, um tipo de fibra que estimula os movimentos naturais do intestino, facilitando a evacuação e evitando a prisão de ventre.
Além disso, as fibras da aveia funcionam como prebióticos, que servem de alimento para as bactérias benéficas do intestino, promovendo a saúde da flora intestinal e ajudando, assim, na digestão e absorção de nutrientes.
4. Facilitar o emagrecimento
Sendo um alimento rico em fibras, a farinha de aveia aumenta o tempo de digestão dos alimentos no estômago, controlando a fome ao longo do dia e facilitando o emagrecimento.
No entanto, para ajudar a emagrecer, a farinha de aveia deve ser incluída em uma dieta saudável associada à práticas regulares de atividades físicas. Veja como fazer uma dieta saudável para emagrecer.
5. Melhorar o humor
A farinha de aveia melhor o humor por conter magnésio, um mineral importante para a produção da serotonina, o neurotransmissor que atua regulando o bem-estar, o sono e a felicidade. Confira outros alimentos que melhoram o humor.
6. Prevenir a diabetes
A farinha de aveia é rica em fibras que prolongam o tempo de absorção dos carboidratos, equilibrando os níveis de glicose no sangue e ajudando, por isso, a prevenir a resistência à insulina e a diabetes.
Além disso, a farinha de aveia também contém avenantramida, um composto bioativo com ação antioxidante que melhora a função do hormônio insulina, ajudando a controlar a glicemia em pessoas que já possuem diabetes.
7. Melhorar o desempenho físico
Por ter ótimas quantidades de magnésio, um mineral que atua na contração e relaxamento dos músculos, a farinha de aveia melhora o desempenho físico por aumentar a força e resistência muscular.
8. Manter a saúde dos ossos
A farinha de aveia mantém a saúde dos ossos, porque contém magnésio, manganês e fósforo, minerais que regulam a formação dos ossos e da cartilagem, e fortalecem os ossos, prevenindo situações como fraturas e osteoporose. Conheça outros alimentos que fortalecem os ossos.
A farinha de aveia engorda?
A ingestão de quantidades moderadas de farinha de aveia, associada a uma alimentação saudável e práticas regulares de atividades físicas, não engorda.
No entanto, quando a farinha de aveia é consumida em grandes quantidades, usada em preparações com muita gordura ou açúcar, ou ainda quando é associada à uma dieta com muitas calorias, pode engordar.
Tabela de informação nutricional
A tabela a seguir contém a informação nutricional de 100 g, o que equivale a cerca de 10 colheres de sopa, de farinha de aveia:
Componente
10 colheres de sopa (100g) de farinha de aveia
Energia
366 calorias
Proteínas
14,5 g
Gorduras
7,3 g
Carboidratos
57 g
Fibras
5,7 g
Beta-glucanas
7 g
Potássio
410 mg
Fósforo
430 mg
Zinco
4,5 mg
Magnésio
130 mg
Manganês
4,02 mg
Para aproveitar todos os benefícios da farinha de aveia, esse cereal deve fazer parte de uma dieta saudável, associada à prática regular de atividades físicas.
Como fazer
A farinha de aveia pode ser feita em casa, usando-se a aveia em flocos. Para isso, basta colocar um pouco de aveia em flocos no liquidificador e bater até formar uma farinha. Em seguida, deve-se peneirar a farinha e colocar o conteúdo retido na peneira no liquidificador para triturar novamente. Repetir esse processo quantas vezes forem necessárias. Por fim, colocar toda a farinha triturada num recipiente bem vedado e armazenar a temperatura ambiente.
Como usar
A quantidade recomendada de farinha de aveia por dia é de 1 a 2 colheres de sopa, que pode ser adicionada a frutas, sucos e iogurtes, ou usada em receitas como bolo, torta, pão, panqueca, massa de pizza, mingau e biscoito.
No entanto, a quantidade indicada de farinha de aveia varia de acordo com as necessidades nutricionais de cada pessoa. Por isso, é aconselhado consultar um nutricionista para uma avaliação completa e indicação da quantidade de farinha de aveia de forma individualizada.
Para seguir alimentação adequada conforme as suas necessidades, marque uma consulta com um nutricionista mais próximo de você:
[REDE_DOR_ENCONTRE_O_MEDICO]
Farinha de aveia tem glúten?
Naturalmente, a farinha de aveia não contém glúten e, por isso, pode ser consumida em quase todos os tipos de dieta.
No entanto, durante o seu cultivo e processamento, a farinha de aveia pode ser "contaminada" com cereais que contêm glúten, como trigo, cevada e centeio. Assim, pessoas com doença celíaca, intolerância ou sensibilidade ao glúten, devem sempre verificar na embalagem da farinha de aveia, se o fabricante possui o certificado de isenção de glúten.
Receitas saudáveis
Algumas receitas saudáveis e saborosas com a farinha de aveia são bolo, panqueca e pão.
1. Bolo de banana com farinha de aveia
Ingredientes:
4 bananas maduras;
4 ovos;
1/2 xícara (de chá) de azeite ou outro óleo vegetal;
2 xícaras (de chá) de farinha de aveia;
1/2 xícara (de chá) de uva-passa;
1 colher (de sopa) de fermento químico em pó;
1 colher (de chá) de canela em pó;
Modo de preparo:
Preaquecer o forno a 180ºC. Cortar as bananas em rodelas e colocar no liquidificador. Adicionar ao liquidificador também os ovos, o azeite e bater até formar uma mistura bem homogênea. Transferir essa mistura para uma tigela e acrescentar a farinha de aveia, a canela, as passas e o fermento e misturar bem com uma colher, ou espátula. Colocar a massa em uma forma untada e levar ao forno para assar por 30 a 40 minutos. Aguardar amornar e servir em seguida.
2. Panqueca com farinha de aveia
Ingredientes:
1 xícara (de chá) de leite ou bebida vegetal;
2 ovos;
1 xícara (de chá) de farinha de aveia;
1 colher (de café) de azeite;
1/2 colher (de café) de sal.
Modo de preparo:
Num liquidificador, colocar todos os ingredientes e bater por 3 minutos. Colocar um pouco do azeite numa frigideira e levar ao fogo médio. Adicionar uma concha da massa para panquecas e deixar no fogo até dourar. Em seguida, virar a panqueca, com uma espátula, para dourar do outro lado. Acrescentar o recheio de preferência e servir.
3. Pão rápido de farinha de aveia
Ingredientes:
2 e 1/2 xícaras (de chá) de farinha de aveia;
1 xícara (de chá) de leite ou bebida vegetal;
1 colher (de sopa) de sementes de linhaça;
1 colher (de sopa) de sementes de chia;
1 colher (de sopa) de sementes de gergelim;
2 ovos;
1 colher (de café) de fermento químico em pó;
Modo de preparo:
Preaquecer o forno a 180ºC. Colocar todos os ingredientes num liquidificador e bater até formar uma massa homogênea. Transferir a massa para uma forma untada ou forrada com papel manteiga, e levar ao forno para assar por cerca de 45 minutos ou até a massa ficar bem dourada. Aguardar amornar e servir.
O cranberry é uma fruta que ajuda a evitar as infecções urinárias, porque possui propriedades antibacterianas, impedindo a adesão e o desenvolvimento de bactérias na bexiga.
Além disso, o cranberry é rico em fibras que aumentam o volume das fezes, e ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue e prolongam a saciedade, ajudando a combater a prisão de de ventre e prevenir a diabetes.
O cranberry é encontrado na forma fresca, desidratada ou congelada em alguns supermercados e feiras. Essa fruta também é comercializada em farmácias e lojas de produtos naturais na forma de suplementos em cápsulas.
Para que serve o cranberry
As principais indicações do cranberry são:
1. Prevenir infecções urinárias
Alguns estudos [1], [2] mostram que o cranberry poderia prevenir e ajudar no tratamento de infecções urinárias, já que é rico em proantocianidinas, flavonoides que têm ação antibacteriana e impedem o desenvolvimento de bactérias na bexiga.
No entanto, mais estudos realizados em seres humanos são necessários para comprovar os benefícios do consumo do cranberry na infecção urinária.
2. Evitar a diabetes
Por conter ótimas quantidades de flavonoides com ação antioxidante, o cranberry melhora a ação da insulina, ajudando a equilibrar os níveis de glicose no sangue e evitando, assim, a resistência à insulina e a diabetes.
Além disso, as fibras presentes no cranberry também diminuem a velocidade de absorção dos carboidratos dos alimentos, favorecendo a regulação dos níveis sanguíneos de açúcar.
3. Combater a prisão de ventre
O cranberry é uma fruta rica em fibras que estimulam os movimentos naturais do intestino e aumentam o volume das fezes, facilitando a evacuação e combatendo, assim, a prisão de ventre. Confira outros alimentos que combatem a prisão de ventre.
4. Evitar doenças cardiovasculares
Por ser rico em antocianinas, proantocianidinas e catequinas, compostos antioxidantes e anti-inflamatórios, o cranberry diminui os níveis de colesterol “ruim”, o LDL, no sangue, enquanto aumenta os níveis do colesterol “bom”, o HDL, evitando doenças cardiovasculares como aterosclerose e infarto.
Além disso, o cranberry também ajuda a prevenir e pressão alta, porque inibe a enzima conversora da angiotensina, uma enzima responsável pela contração dos vasos sanguíneos e que está relacionada com o aumento da pressão arterial.
5. Fortalecer o sistema imunológico
O cranberry é rico em vitamina C, vitamina A e flavonoides, que são nutrientes e compostos antioxidantes que fortalecem o sistema imunológico, combatendo bactérias e vírus e ajudando a reduzir o tempo de duração de gripes e resfriados.
6. Prevenir o envelhecimento precoce
O cranberry previne o envelhecimento precoce pois atua combatendo o excesso de radicais livres no organismo, que são um dos responsáveis pela formação de rugas, linhas de expressão e flacidez na pele. Veja outros alimentos ricos em antioxidantes.
7. Combater o H. pylori
Por ser rico em proantocianidina, um composto bioativo com ação bactericida que diminui a proliferação e impede o crescimento bacteriano, o cranberry combate o Helicobacter pylori, ajudando no tratamento de infecções como gastrite e úlceras.
8. Evitar cáries
O cranberry pode ajudar a evitar o surgimento de cáries, pois impede a aderência e a multiplicação de bactérias nos dentes, como a Streptococcus mutans, que está associada com as cáries.
9. Manter a saúde dos olhos
O cranberry mantém a saúde dos olhos por conter luteína e zeaxantina, carotenoides que protegem os olhos contra os raios ultravioletas do sol e da luz azul emitida por dispositivos eletrônicos, ajudando na prevenção de situações como catarata e degeneração macular.
10. Ajudar a prevenir o câncer
Por ser uma fruta rica em antocianinas, ácido ursólico e quercetina, o cranberry protege as células saudáveis do corpo contra os danos causados pelo excesso de radicais livres, podendo ajudar a prevenir o surgimento de alguns tipos de câncer, como de mama, próstata e cólon.
O cranberry emagrece?
Por ser uma fruta pobre em calorias e ter boas quantidades de fibras, o cranberry pode prolongar a saciedade ao longo do dia, diminuindo a fome e ajudando no emagrecimento.
No entanto, para emagrecer é fundamental também fazer uma dieta com redução de calorias e praticar regularmente exercícios físicos. Veja como fazer uma dieta para emagrecer.
Tabela de informação nutricional
A tabela a seguir traz a informação nutricional em 100 g de cranberry fresco e desidratado:
Componente
100g de cranberry fresco
100g de cranberry desidratado
Energia
46 calorias
277 calorias
Proteína
0,4 g
0,1 g
Gorduras
0,1 g
1,4 g
Carboidratos
12 g
65 g
Fibras
3,6 g
5,7 g
Vitamina C
14 mg
0,2 g
Vitamina A
3 mcg
4 mcg
Betacaroteno
38 mcg
-
Luteína e zeaxantina
91 mcg
-
Fósforo
11 mg
8 mg
Potássio
80 mg
40 mg
Para se obter todos os benefícios do cranberry, é importante também manter uma alimentação saudável e variada, e praticar atividades físicas regularmente.
Como consumir
Pode-se consumir o cranberry na forma fresca ou desidratada, sendo recomendado consumir de 1 a 2 colheres (de sopa) por dia, que pode ser ingerido sozinhos ou adicionado a iogurtes, sucos ou vitaminas, por exemplo.
Além disso, o cranberry também pode ser usado na forma de chá ou de suplemento em cápsulas.
1. Suco de cranberry
Ingredientes:
3 colheres (de sopa) de cranberry desidratado ou 1 xícara (de chá) de cranberry fresco;
600 ml de água filtrada ou fervida.
Modo de preparo:
Se usar a fruta desidratada, colocar o cranberry na água para amolecer por uns minutos. Colocar o cranberry e a água no liquidificador e bater por 3 minutos ou até ficar uma mistura homogênea. Transferir a bebida para um copo e consumir. Pode-se consumir até 3 copos (de 250 ml) desse suco por dia e, de preferência, sem adoçar.
2. Cápsulas de cranberry
As cápsulas de cranberry devem ser tomadas com um copo de água, sendo que as doses geralmente recomendadas variam de 120 a 1600 mg, por dia, por até 12 semanas. Veja mais sobre como tomar as cápsulas de cranberry.
3. Chá de cranberry
Ingredientes:
1 xícara (de chá) de água;
1 colher (de café) de cranberry desidratado.
Modo de preparo:
Numa panela, colocar a água e o cranberry e levar ao fogo médio para ferver por 3 minutos. Deixar a mistura tampada por 5 minutos e servir o chá em seguida. Após beber o chá, as bagas de cranberry podem ser ingeridas.
Possíveis efeitos secundários
O consumo excessivo de cranberry pode causar diarreia, dor no estômago, náuseas e vômitos.
O cranberry pode aumentar o risco de pedras nos rins, pois essa fruta é rica em ácido oxálico, uma substância que, quando consumida em excesso, aumenta a concentração de oxalato na urina contribuindo para a formação de pedras nos rins. Conheça outros alimentos ricos em oxalato.
Quem não deve usar
Pessoas com hipertrofia benigna da próstata, obstrução do sistema urinário ou com risco de ter pedra nos rins, só devem consumir o cranberry sob a orientação de um médico e/ ou nutricionista.
O cranberry na forma de chá ou cápsulas não é indicado para crianças, assim como não é recomendado para mulheres grávidas ou que estejam amamentando.
Além disso, pessoas que usam medicamentos regulares, como varfarina, atorvastatina, diclofenaco, nifedipina e outros, devem conversar com um médico antes de consumir o cranberry.
A proteína C reativa (PCR) é uma proteína produzida pelo fígado que, geralmente, está aumentada quando existe alguma inflamação ou infecção no corpo.
Essa proteína é muito utilizada para avaliar a possibilidade de existir alguma infecção ou inflamação não visível, como apendicite ou aterosclerose, por exemplo. No entanto, a PCR também pode ser usada para avaliar o risco que uma pessoa tem de desenvolver doenças cardiovasculares, já que, quanto mais alta, maior o risco de problemas cardíacos.
A quantidade de proteína C reativa não aponta exatamente qual a inflamação ou infecção que a pessoa possui. Dessa forma, o valor de PCR deve ser sempre analisado pelo médico, que poderá pedir outros exames e avaliar o histórico de saúde da pessoa, para chegar no diagnóstico mais correto. Este exame também não é o mesmo exame usado para o diagnóstico da COVID-19, sendo que esse é conhecido como RT-PCR. Saiba mais sobre o exame de PCR para COVID-19.
Qual o valor normal de PCR?
O valor de proteína C reativa (PCR) é considerado normal quando está abaixo de 10 mg/L ou 1 mg/dL. No entanto, esse valor pode variar ligeiramente, de acordo com o laboratório onde o exame foi feito.
[REDE_DOR_ENCONTRE_O_MEDICO_EXAMES]
Proteína C reativa e risco cardíaco
O risco de desenvolver doenças cardiovasculares é maior quanto mais elevado for o nível de proteína C reativa (PCR) no corpo. De forma geral, os valores que indicam chance de desenvolver uma doença cardíaca são:
Muito alto risco: acima de 10 mg/L ou 1 mg/dL;
Alto risco: 2,0 mg/L ou 0,2 mg/dL;
Médio risco: entre 1,0 e 2,0 mg/L ou 0,1 e 0,2 mg/dL;
Baixo risco: menor que 1,0 mg/L ou 0,1 mg/dL.
A interpretação do resultado deve ser feita pelo médico, pois para que se chegue à conclusão diagnóstica, é importante que outros exames sejam analisados em conjunto, sendo assim possível identificar melhor a causa do aumento ou diminuição da PCR.
O que é o exame de PCR ultra sensível?
O exame da PCR ultra sensível é pedido pelo médico quando quer avaliar o risco da pessoa ter problemas cardiovasculares, como infarto ou AVC. Nesse caso o exame é solicitado quando a pessoa se encontra saudável, sem nenhum sintoma ou infecção aparente. Este exame é mais específico e consegue detectar quantidades mínimas de PCR no sangue.
Se a pessoa for aparentemente saudável e apresentar valores de PCR ultra sensível altos, significa que tem risco de desenvolver doença arterial periférica, ou sofrer um infarto ou AVC, e por isso deve se alimentar corretamente e praticar exercícios regularmente.
O que pode ser PCR alta?
A proteína C reativa alta normalmente indica algum processo inflamatório ou infeccioso no corpo, podendo ser sinal de uma infecção por bactérias, doenças cardiovasculares, reumatismo ou, até, rejeição de um transplante, por exemplo.
Os valores de proteína C reativa (PCR) podem indicar a gravidade da inflamação ou infecção:
PCR entre 1,0 e 10,0 mg/L: geralmente indica inflamações leves ou infecções ligeiras como gengivite, gripe ou resfriado;
PCR entre 10,0 a 40,0 mg/L: pode ser sinal de infecções mais graves e infecções moderadas, como catapora, COVID-19 ou outra infecção respiratória;
PCR superior a 40 mg/L: geralmente indica infecção bacteriana;
PCR superior a 200 mg/L: pode indicar septicemia, uma situação grave que coloca em risco a vida da pessoa.
O aumento desta proteína também pode indicar doenças crônicas e por isso o médico deve solicitar outros exames para tentar descobrir o que levou o seu aumento na corrente sanguínea, já que a PCR não é capaz, sozinha, de determinar a doença. Confira os principais sintomas de uma inflamação.
O que pode ser PCR baixa?
Valores baixos da proteína C reativa (PCR) também podem ser observados em algumas situações, como em pessoas que tiveram grande perda de peso, prática de exercícios físicos, consumo de bebidas alcoólicas e uso de alguns medicamentos, sendo importante que o médico identifique a causa.
O que fazer quando a PCR está alta?
Após confirmar os valores altos da PCR, o médico deverá avaliar o resultado dos outros exames solicitados, bem como avaliar o paciente, levando em conta os sintomas apresentados. Assim, a partir do momento em que é identificada a causa, o tratamento pode ser iniciado de forma mais direcionada e específica.
Quando o paciente apresenta somente um mal estar sem que haja qualquer outro sintoma ou fatores de risco específicos, o médico poderá solicitar outros exames, como a dosagem de marcadores tumorais ou tomografia computadorizada, por exemplo, para que seja verificada a chance do aumento da PCR estar relacionada ao câncer.
Quando os valores da PCR estão acima de 200 mg/L e o diagnóstico de infecção é confirmado, normalmente é indicado que a pessoa fique internada para receber antibióticos pela veia. Os valores da PCR começam a subir em 6 horas após o início da infecção e tendem a baixar quando se inicia o uso de antibióticos. Se 2 dias após o uso de antibióticos os valores da PCR não diminuem, é importante que o médico estabeleça outra estratégia de tratamento.
O sistema reprodutor feminino é o conjunto de órgãos internos e externos que permitem a reprodução e a produção de hormônios sexuais, como estrogênio e progesterona. Esse sistema também influencia a saúde geral da mulher, ajudando a manter a saúde dos ossos, coração, sistema imunológico e metabolismo.
Os órgãos do sistema reprodutor feminino são: ovários, trompas de Falópio, útero, colo do útero, vagina e genitália externa, que trabalham em conjunto para tornar possíveis a ovulação, a fertilização e a gravidez.
Na presença de sintomas como dor pélvica persistente, sangramento irregular ou dificuldade para engravidar, é importante consultar o ginecologista, Isso porque podem indicar alguma doença que pode ser tratada com eficácia quando diagnosticadas precocemente.
Sistema reprodutor feminino externo
A anatomia do sistema reprodutor feminino externo, conhecido como vulva, inclui:
Grandes lábios: envolvem e protegem os outros órgãos reprodutivos externos. Na puberdade, acontece o crescimento de pelos na pele dos lábios maiores, que também possuem glândulas sudoríparas e sebáceas.
Pequenos lábios: podem ter diversos tamanhos e formatos, e são muito delicados. Se localizam logo abaixo dos grandes lábios e envolvem a abertura da vagina e a uretra;
Clitóris: é uma pequena protuberância sensível comparável a um pênis, sendo coberto por uma dobra de pele chamada prepúcio e é muito sensível à estimulação;
Vestíbulo vaginal: é a região entre os pequenos lábios e atrás do clitóris, que contém as aberturas da uretra e da vagina e é cercado pelas glândulas vestibulares;
Glândulas vestibulares: também conhecidas por glândulas de Bartholin, liberam muco para manter a área vestibular úmida;
As estruturas do sistema reprodutor feminino externo formam a primeira linha de defesa contra infecções e desempenham um importante papel na função sexual.
Sistema reprodutor feminino interno
A anatomia dos órgãos internos do sistema reprodutor feminino inclui:
1. Ovários
Os ovários são as glândulas reprodutoras femininas localizadas em ambos os lados do útero, na pelve. Cada ovário contém milhares de óvulos e produz os hormônios sexuais femininos, principalmente o estrogênio e a progesterona.
Durante cada ciclo menstrual, um dos ovários libera um óvulo maduro em um processo chamado ovulação.
As trompas de Falópio são dois canais finos que ligam os ovários ao útero. Essas estruturas possuem pequenos pelos chamados cílios que ajudam a transportar o óvulo do ovário para o útero.
A fertilização do óvulo pelo espermatozoide geralmente ocorre nas trompas de Falópio.
3. Útero
O útero é um órgão oco e muscular com formato de pera invertida, onde o bebê se desenvolve durante a gravidez.
A parede do útero é composta por três camadas: o endométrio (revestimento interno que se renova a cada mês), o miométrio (camada muscular intermediária) e o perimétrio (camada externa).
Durante o ciclo menstrual, o endométrio engrossa para se preparar para uma possível gravidez.
O colo do útero, ou colo uterino, é a parte inferior e estreita do útero que se conecta à vagina. Essa estrutura produz muco que muda de consistência durante o ciclo menstrual e ajuda a regular a passagem dos espermatozoides para o útero.
Durante o parto, o colo do útero dilata para permitir o nascimento do bebê.
5. Vagina
A vagina é um canal muscular elástico que conecta o útero à parte externa do corpo. Ela desempenha diversas funções: permite a passagem do fluxo menstrual, é o órgão receptivo durante a relação sexual e forma o canal de parto.
A vagina possui uma população natural de bactérias benéficas, especialmente Lactobacillus, que mantêm a saúde desse órgão.
Diferença entre sistema reprodutor masculino e feminino
O sistema reprodutor masculino é composto por órgãos internos e externos. Estes órgãos atuam na reprodução, produção de espermatozoides e hormônios que regulam funções, como desenvolvimento de pelos faciais, engrossamento da voz e aumento da massa muscular.
Já o sistema reprodutor feminino possui órgãos internos e externos que permitem a produção de hormônios sexuais, a ovulação, a fertilização e a gravidez. Além disso, esse sistema também influencia a saúde geral da mulher.
Qual a função do sistema reprodutor feminino?
O sistema reprodutor feminino desempenha diversas funções, sendo as principais:
Produção de óvulos maduros a cada mês durante a vida reprodutiva da mulher;
Produção de hormônios sexuais, como estrogênio e progesterona, que regulam o ciclo menstrual;
Preparação do endométrio a cada mês para receber um óvulo fertilizado;
Transporte dos espermatozoides da vagina para as trompas de Falópio;
Proporcionar prazer à mulher, durante a relação sexual;
Local onde ocorre a fertilização do óvulo pelo espermatozoide;
Desenvolvimento e nutrição do embrião e do bebê durante a gravidez;
Proteção do bebê em desenvolvimento dentro do útero;
Participação no parto por meio de contrações uterinas e dilatação cervical;
Regulação da saúde cardiovascular, óssea e imunológica por meio dos hormônios ovarianos.
O ciclo menstrual é um dos processos mais importantes do sistema reprodutor feminino. Neste ciclo, que dura cerca de 28 dias, o corpo se prepara para uma possível gravidez por meio de alterações hormonais coordenadas.
Se a fertilização não ocorrer, os níveis hormonais diminuem e o revestimento uterino se desprende, causando a menstruação. Esse processo se repete da puberdade até a menopausa.
Doenças do sistema reprodutor feminino
Algumas doenças que podem afetar o sistema reprodutivo feminino são:
1. Endometriose
A endometriose é uma condição na qual um tecido semelhante ao revestimento do útero cresce fora da cavidade uterina, principalmente na pelve.
Essa condição causa inflamação, dor pélvica crônica, dor durante a relação sexual, cólicas menstruais intensas e infertilidade.
2. Síndrome dos ovários policísticos
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é um distúrbio endócrino que afeta muitas mulheres em idade reprodutiva. Essa condição é caracterizada pelo aumento da produção do hormônio LH em relação ao FSH, causando um desequilíbrio hormonal.
Os sintomas da síndrome dos ovários policísticos incluem menstruação irregular, excesso de pelos faciais e corporais, acne e dificuldade para engravidar.
Os miomas uterinos são os tumores benignos mais comuns do sistema reprodutivo feminino. Eles causam sangramento uterino anormal, dor pélvica, sintomas de massa pélvica, infertilidade e complicações durante a gravidez.
Aproximadamente um terço das mulheres com miomas necessitará de tratamento devido aos sintomas. Os fatores de risco incluem menarca precoce, ascendência africana e nunca ter tido filhos.
4. Adenomiose
A adenomiose é uma condição benigna na qual as glândulas endometriais crescem dentro do músculo uterino. Os sintomas mais comuns incluem sangramento uterino anormal, dor pélvica crônica, menstruação dolorosa e infertilidade.
Essa condição frequentemente é identificada junto com endometriose e miomas uterinos, o que pode complicar o diagnóstico. O diagnóstico é feito por meio de ultrassonografia transvaginal ou ressonância magnética.
5. Câncer do colo do útero
O câncer do colo do útero é causado principalmente pela infecção persistente pelo papilomavírus humano (HPV).
Essa condição pode causar sintomas em fases mais avançadas da doença, como sangramento vaginal fora do período menstrual ou após as relações sexuais, corrimento com mau cheiro, dor abdominal e sensação de pressão na parte inferior da barriga.
Essa doença pode ser prevenida por meio da vacinação contra o HPV, exames regulares de Papanicolau ou testes de HPV e tratamento de lesões pré-cancerosas.
O câncer de ovário é um dos tipos de câncer ginecológico mais comum e pode atingir um ou os dois ovários.
O câncer no ovário normalmente não provoca sinais ou sintomas, no entanto, à medida que se desenvolve a mulher pode apresentar sangramento fora do período menstrual, dor abdominal e sensação de pressão no abdômen, por exemplo.
7. Infecções
Infecções sexualmente transmissíveis e outras infecções podem afetar o sistema reprodutivo feminino.
A doença inflamatória pélvica ocorre quando bactérias infectam o útero, as trompas de Falópio ou os ovários, causando dor abdominal, febre e corrimento vaginal anormal. Se não for tratada, pode causar infertilidade e gravidez ectópica.
Já infecções vaginais, como vaginose bacteriana e candidíase vulvovaginal, também são comuns e necessitam de tratamento médico.
É importante consultar o ginecologista na presença de sintomas como dor pélvica persistente ou intensa, sangramento menstrual muito intenso ou prolongado, entre os períodos menstruais ou após a menopausa, corrimento com odor fétido ou coloração incomum, dor durante a relação sexual, dificuldade para engravidar ou qualquer alteração incomum nos órgãos genitais.
A detecção e o tratamento precoces dessas condições podem prevenir complicações graves e preservar a saúde reprodutiva.
A síndrome de Asperger é uma condição psicológica que faz parte do espectro autista e que é caracterizada pela dificuldade para se relacionar e comunicar com os outros. No entanto, a pessoa com síndrome de Asperger não apresenta alteração de aprendizado, podendo ter, inclusive, uma capacidade de aprender acima da média.
Ao contrário do autismo, a síndrome de Asperger não causa dificuldade generalizada de aprendizado e é comum que pessoas diagnosticadas com essa síndrome tenham a necessidade de criar rotinas fixas.
A intensidade dos sintomas pode variar bastante de uma criança para a outra e, por isso, casos menos aparentes podem ser mais difíceis de identificar. É por esse motivo que muitas pessoas descobrem a síndrome de Asperger apenas durante a idade adulta, quando apresentam depressão ou quando começam a ter episódios intensos e recorrentes de ansiedade.
Principais sintomas de Asperger
A síndrome de Asperger pode causar alguns sinais e sintomas característicos, sendo os principais:
1. Dificuldade para se relacionar com outras pessoas
As crianças e adultos com esta síndrome geralmente demonstram dificuldade de se relacionar com outras pessoas, pois apresentam um pensamento rígido e dificuldades para entender as próprias emoções e emoções alheias, o que pode parecer que não se preocupam com os sentimentos e necessidades de outras pessoas.
2. Dificuldade para se comunicar
Pessoas com a síndrome de Asperger têm dificuldade para compreender o significado de sinais indiretos, como alterações do tom da voz, de expressões faciais, gestos corporais, ironias ou sarcasmo, portanto só conseguem entender o que foi dito de forma literal.
Assim, também apresentam dificuldades para expressar aquilo que pensam ou sentem, não compartilhando interesses ou aquilo que pensam com outras pessoas, além de evitarem manter contato com os olhos de outra pessoa.
3. Não compreender as regras
É comum que, na presença desta síndrome, a criança não consiga aceitar o senso comum ou respeitar regras simples como esperar a sua vez na fila ou esperar sua vez para falar, por exemplo. Isto faz com que a interação social destas crianças seja cada vez mais difícil à medida que vão crescendo.
4. Nenhum atraso na linguagem, desenvolvimento ou inteligência
As crianças com esta síndrome têm um desenvolvimento normal, não precisando de mais tempo para aprender a falar ou escrever. Além disso, seu nível de inteligência também é normal ou, muitas vezes, acima da média.
5. Necessidade de criar rotinas fixas
Para tornar o mundo um pouco menos confuso, pessoas com síndrome de Asperger tendem a criar rituais e rotinas bastante fixas. Modificações na ordem ou nos horários para atividades ou compromissos não são bem aceitas, pois as mudanças não são bem-vindas.
No caso das crianças, esta característica pode ser observada quando a criança precisa caminhar sempre pelo mesmo caminho para chegar na escola, fica chateada quando se atrasa para sair de casa ou não consegue entender que alguém também pode se sentar na mesma cadeira que utiliza, por exemplo.
6. Interesses muito específicos e intensos
É comum que estas pessoas mantenham o foco por muito tempo em determinadas atividades, e fiquem entretidos com a mesma coisa, como um assunto ou objeto, por exemplo, por muito tempo.
7. Pouca paciência
Na síndrome de Asperger, é comum que a pessoa apresente muita impaciência e dificuldade para entender a necessidade dos outros, sendo, muitas vezes, consideradas rudes. Além disto, é comum que não gostem de conversar com pessoas da sua idade, pois preferem um discurso mais formal e com muita profundidade em um tema específico.
8. Descoordenação motora
Pode haver uma descoordenação dos movimentos, que costumam ser desengonçados e desajeitados. É comum que as crianças com esta síndrome fiquem com uma postura corporal incomum ou estranha.
9. Descontrole emocional
Na síndrome de Asperger, há dificuldade em compreender os sentimentos e emoções. Por isso, quando estão sobrecarregados emocionalmente podem ter dificuldade em regular suas reações.
10. Hipersensibilidade a estímulos
Pessoas com Asperger geralmente apresentam uma intensificação dos sentidos e, dessa forma, é comum que reajam de forma exagerada a estímulos, como luzes, sons ou texturas.
No entanto, também existem alguns casos de Asperger em que os sentidos parecem estar menos desenvolvidos que o normal, o que acaba agravando sua incapacidade para se relacionar com o mundo ao redor.
Como confirmar o diagnóstico
Para diagnosticar a síndrome de Asperger, os pais devem levar a criança à consulta com o pediatra ou um psicólogo infantil para que seja realizada uma avaliação.
Marque uma consulta com o médico ou psicólogo mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor sobre a Síndrome de Asperger:
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De forma geral, o médico e/ ou psicólogo irá interagir diretamente com a criança e realizar diversos testes para observar o comportamento que a criança apresenta durante a interação com outras pessoas, além de avaliar suas capacidades linguísticas e intelectuais. O profissional também deve consultar os pais sobre o desenvolvimento da criança, assim como suas habilidades e problemas que apresentem.
É importante ressaltar que o processo de diagnóstico pode levar algum tempo e é possível que mais de um profissional seja consultado para que seja feita a diferenciação com outras condições semelhantes, como Transtorno do Déficit de Atenção e HIperatividade (TDAH), Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) ou Transtorno do Opositor Desafiador (TOD), por exemplo.
Como é feito o tratamento
O tratamento para a síndrome de Asperger tem como objetivo promover a qualidade de vida e sensação de bem-estar. Assim, é importante que o tratamento seja iniciado logo após o diagnóstico e, idealmente, ainda durante a infância, para que seja possível obter melhores resultados ao longo do tratamento.
Normalmente o tratamento é feito por uma equipe multidisciplinar, que coordena as terapias de forma a que se complementem ao longo do tempo:
1. Acompanhamento psicológico
O acompanhamento psicológico é fundamental na síndrome de Asperger, pois durante as sessões são observadas as principais características da síndrome, sendo possível identificar situações em que essas características são evidenciadas. Além disso, durante o tratamento com o psicólogo, a pessoa é estimulada a conversar e conviver com alguém "desconhecido", que não faz parte do seu dia a dia.
É também importante que os pais, amigos e professores participem do processo de acompanhamento psicológico, já que podem reforçar o que foi desenvolvido durante as sessões e apoiar a evolução. Alguns exemplos do que os pais e professores podem fazer para ajudar ajudar uma criança com síndrome de Asperger, por exemplo, são:
Dar ordens simples, curtas e claras. Por exemplo: "Guarde o quebra-cabeça dentro da caixa, depois de brincar" e não: "Guarde os seus brinquedos, depois de brincar";
Perguntar à criança o porquê da forma que está agindo no momento da ação;
Explicar de forma clara e calma que a atitude "estranha", como falar um palavrão ou jogar algo em outra pessoa, é desagradável ou não é aceitável pelos outros, para que a criança não repita o erro;
Evitar julgar a criança pelos comportamentos que tem.
Além disso, de acordo com o comportamento que a criança apresenta, o psicólogo pode fazer jogos que possam ajudar a facilitar a convivência ou ajudar a criança a entender o porquê de ter tido determinada atitude e o impacto de suas ações, por exemplo, umas vez que muitas vezes não conseguem entender o que é certo e errado.
2. Sessões de fonoaudiologia
Como em alguns casos a pessoa com síndrome de Asperger pode ter dificuldades para falar com outras pessoas, as sessões com o fonoaudiólogo podem ajudar a estimular a fala e a construção de frases. Além disso as sessões também podem ajudar na modulação do tom de voz, já que em alguns casos a pessoa pode gritar ou falar com mais força em situações em que isso não é necessário.
Além de ajudar na convivência com outras pessoas por meio do estímulo da fala, o fonoaudiólogo também pode ajudar na expressão adequada dos sentimentos, que são identificados com a ajuda do psicólogo.
3. Uso de medicamentos
Não existe um medicamento específico para tratar de vez a síndrome de Asperger, no entanto quando existem sinais de ansiedade, depressão, hiperatividade ou déficit de atenção, o psicólogo pode encaminhar para o psiquiatra para que seja recomendado o uso de medicamentos (como antidepressivos ou ansiolíticos) que ajudam a controlar os sinais e sintomas dessas alterações, ajudando a promover a qualidade de vida.