sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Corrimento rosado: 9 principais causas (e o que fazer)

O corrimento rosado pode acontecer no início ou final da menstruação, ser consequência da troca de anticoncepcional ou ser indicativo de gravidez, já que é possível haver um pequeno sangramento quando acontece a implantação do óvulo fecundado no útero, sendo considerado normal.

No entanto, o corrimento rosado pode ser também sinal de situações mais sérias, como cisto no ovário ou doença inflamatória pélvica, que devem ser avaliadas por um ginecologista.

Sempre que o corrimento rosado for muito frequente ou acompanhado de sintomas como dor abdominal, náuseas ou cheiro forte, é recomendado consultar um ginecologista, para identificar se existe algum problema e iniciar o tratamento adequado.

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Algumas das causas mais frequentes para o aparecimento de corrimento rosado são:

1. Início ou final da menstruação

Algumas mulheres que estão nos primeiros ou últimos dias da menstruação, podem ter um corrimento rosado, o que geralmente é resultado da mistura entre o sangue e as secreções vaginais.

O que fazer: nesses caso não é necessário realizar tratamento, já que corresponde a uma situação normal.

2. Desequilíbrio hormonal

Quando a mulher sofre oscilações hormonais, é possível que seja notado um corrimento rosado. Isto acontece quando o estrogênio está presente em quantidades insuficientes para manter o revestimento uterino estável, permitindo a sua descamação, que poderá apresentar uma coloração rosada.

O que fazer: o desequilíbrio hormonal pode ser causado por diversos fatores, como estresse, má alimentação, excesso de peso ou alguma doença. Por isso, é importante procurar um clínico geral ou endocrinologista, para perceber qual a causa que está na origem desse desequilíbrio e, assim, ser iniciado o tratamento adequado.

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3. Troca de anticoncepcional

Algumas mulheres têm um corrimento rosado quando iniciam ou mudam de anticoncepcional, sendo mais comum entre os que têm baixos níveis de estrogênios ou que contêm apenas progestágenos na composição.

Além disso, o corrimento rosado também pode acontecer quando a mulher não toma corretamente a pílula anticoncepcional.

O que fazer: é comum que o corrimento rosado aconteça durante o primeiro mês ou durante 3 meses após o uso do anticoncepcional, no entanto, caso se prolongue por mais tempo ou sejam notadas outras alterações, é importante que o ginecologista seja consultado.

4. Cistos nos ovários

O cisto no ovário consiste numa bolsa cheia de líquido, que pode se formar no interior ou ao redor do ovário e ser assintomático ou gerar sintomas como corrimento rosado, dor, alterações na menstruação ou dificuldade para engravidar. Saiba quais os tipos de cisto do ovário.

O que fazer: é importante que o ginecologista seja consultado quando o cisto no ovário cause sintomas, sendo então realizados exames que permitam avaliar as características do cisto e, assim, iniciar o tratamento mais adequado.

Na maioria dos casos, é indicado o uso da pílula anticoncepcional com estrógeno e progesterona. Nos casos mais graves, em que os sintomas são muito intensos e/ ou há sinais de malignidade, pode ser indicada a realização de cirurgia para remover o cisto ou o ovário.

5. Gravidez

O corrimento rosado também pode ser um sintoma de gravidez e que acontece devido à implantação do óvulo fecundado no útero, sendo esse processo conhecido como nidação. Veja mais sobre o sangramento de nidação.

O que fazer: O corrimento rosado durante a nidação, embora não aconteça em todas as mulheres, é perfeitamente normal. Porém, se a intensidade do sangramento aumentar, deve-se ir ao ginecologista.

6. Doença inflamatória pélvica

A doença inflamatória pélvica, também chamada de DIP, é uma infecção que se inicia na vagina e que ascende, afetando o útero e também as trompas e os ovários, podendo se espalhar por uma grande área pélvica ou mesmo pelo abdome, gerando sintomas como corrimento rosado, amarelado ou esverdeado, sangramento durante relações sexuais e dor pélvica.

O que fazer: é importante que o ginecologista seja consultado para que possam ser realizados exames que permitam identificar o microrganismo responsável pela doença e, assim, ser iniciado o tratamento, que normalmente envolve o uso de antibióticos. Entenda como é feito o tratamento para DIP.

7. Aborto espontâneo

O corrimento rosado também pode ser sinal de aborto espontâneo, que é muito comum nas primeiras 10 semanas de gestação. Pode acontecer devido a uma má formação fetal, consumo exagerado de álcool ou drogas ou traumatismo na região abdominal.

Geralmente, os sinais e sintomas surgem subitamente e podem ser febre, dor abdominal forte, dor de cabeça e corrimento rosado que pode evoluir para um sangramento mais forte ou perda de coágulos pela vagina.

O que fazer: caso a mulher desconfie que está a sofrer um aborto espontâneo, deve ir imediatamente à urgência médica.

8. Menopausa

Quando uma mulher está no período de transição para a menopausa, passa por oscilações hormonais, que resultam em alterações do ciclo menstrual. Como consequência, podem surgir sintomas como corrimento rosado, ondas de calor, dificuldades para dormir, secura vaginal e alterações de humor.

O que fazer: o tratamento para a menopausa deve ser feito se os sintomas causarem desconforto e comprometerem a qualidade de vida da mulher. Em alguns casos, pode-se justificar a terapia hormonal de substituição ou a suplementação alimentar.

9. Relações sexuais

As relações sexuais também podem provocar o corrimento rosado devido a um pequeno sangramento no interior da vagina, o que pode ser consequência de ressecamento da vagina, lubrificação vaginal inadequada e/ ou atividade sexual intensa, podendo acontecer com maior frequência em mulheres jovens ou que fazer uso de anticoncepcionais orais.

O que fazer: o corrimento rosado devido às relações sexuais dura cerca de 2 dias, não sendo motivo de preocupação. Porém, caso dure mais tempo ou seja acompanhado por sintomas como dor ou mau cheiro do corrimento, é importante que o ginecologista seja consultado para que seja feita uma avaliação mais detalhada, seja identificada a causa do corrimento e iniciado o tratamento mais adequado.

10. Ectrópio cervical

O ectrópio cervical, ou lesão do colo uterino, acontece quando uma porção do colo do útero se projeta para dentro da vagina.

Esse tecido é mais sensível e pode sangrar mais facilmente, causando o corrimento rosado, principalmente após as relações sexuais.

O que fazer: o ectrópio cervical costuma ser benigno e não necessita de tratamento, no entanto o ginecologista pode recomentar a realização do exame de citologia ou colposcopia para descartar outras condições.

11. Cervicite

A cervicite é a inflamação do colo do útero que pode ser causada por infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como clamídia, gonorreia ou tricomoníase, além de também pode ser acontecer por irritação local ou desequilíbrio da microbiota vaginal.

Nesses casos, o corrimento vaginal pode ser rosado, amarelo ou com mau cheiro, podendo também ser acompanhado por dor ou sangramento durante as relações sexuais.

Leia também: Cervicite: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/sintomas-da-cervicite

O que fazer: é indicado consultar o ginecologista para que sejam realizados exames para confirmar a IST e, assim, iniciar o tratamento, que normalmente é feito com antibiótico.

12. Uso de DIU

Após a colocação do DIU (dispositivo intrauterino), a mulher pode notar um corrimento rosado ou pequenas perdas de sangue durante os primeiros meses. Isso é considerado normal e representa a adaptação do útero ao dispositivo.

Leia também: DIU (Dispositivo Intrauterino) : o que é, tipos e como funciona tuasaude.com/diu-dispositivo-intra-uterino

O que fazer: caso o corrimento dure poucos dias ou semanas, não é necessário realizar qualquer tratamento. No entanto, caso o sangramento seja intenso, exista dor ou mau cheiro, é importante consultar o ginecologista para verificar a posição do DIU.

13. Pólipos cervicais ou endometriais

Os pólipos são pequenas formações benignas que podem aparecer no colo do útero ou endométrio. Essas estruturas podem provocar o corrimento rosado, sangramento entre os ciclos menstruais ou após as relações sexuais.

O que fazer: o ginecologista pode realizar a retirada dos pólipos através de uma histeroscopia caso existam sintomas ou sangramento frequente.

14. Adenomiose ou endometriose

A adenomiose e a endometriose são doenças em que há o crescimento anormal do tecido endometrial dentro ou fora do útero, o que pode provocar corrimento rosado antes ou depois da menstruação, cólicas intensas e dor durante as relações sexuais.

O que fazer: o tratamento pode incluir o uso de medicamentos hormonais, analgésicos ou cirurgia, dependendo da gravidade dos sintomas.



source https://www.tuasaude.com/corrimento-rosado/

Ortopedista: o que faz e quando consultar

O ortopedista é o médico responsável pelo diagnóstico, tratamento e prevenção de alterações nas estruturas relacionadas com a movimentação, como tendão, ligamentos, músculos, articulações, nervos, cartilagem e ossos.

Assim, o ortopedista é o médico mais indicado para avaliar dor nas costas, inchaço nas articulações ou dificuldade para mexer o pescoço, por exemplo. O ortopedista pode também pedir exames que ajudem a identificar a causa dos sintomas, como hérnias, alterações anatômicas, rompimento de ligamentos, fraturas e torcicolo, por exemplo.

O ortopedista pode ainda se especializar em uma parte do corpo, de forma a garantir uma assistência mais específica, podendo ser ortopedista de joelho, ombro, coluna, quadril, pescoço, mão, cotovelo, pé ou tornozelo, por exemplo.

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O que faz o ortopedista

O ortopedista é o médico indicado para o diagnóstico, tratamento e prevenção de alterações que possam envolver ossos, ligamentos, músculos, tendão, articulações e nervos, sendo as principais:

  • Hérnias na coluna;
  • Fraturas, entorses e luxações;
  • Tendinite;
  • Alterações da coluna, como cifose, lordose e escoliose;
  • Ruptura de ligamentos;
  • Bursite;
  • Osteoporose;
  • Contratura e encurtamento muscular;
  • Artrose;
  • Gota;
  • Sinovite;
  • Mal-formações congênitas;
  • Alterações anatômicas, como joelho varo e joelho vago, e pé torto;
  • Torcicolo;
  • Alterações do crescimento.

Dependendo da situação diagnosticada, o tratamento indicado pelo ortopedista pode envolver outros médicos e profissionais da saúde, como reumatologista e fisioterapeuta, por exemplo, promovendo a maior qualidade de vida da pessoa.

Quando consultar o ortopedista

É indicado que o ortopedista seja consultado quando existirem sinais e sintomas de alterações que afetam as articulações, ligamentos, ossos e os músculos, como por exemplo:

  • Dor;
  • Inchaço ou calor nas articulações;
  • Dificuldade para mexer uma articulação;
  • Cansaço excessivo.

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Na consulta com o ortopedista, o médico irá fazer alguns testes de mobilização do local afetado, para avaliar se há alguma dor ou desconforto. Além disso, pode ser indicada a realização de exames de imagem, como raio-X, tomografia computadorizada e ressonância magnética, por exemplo, para identificar a causa dos sintomas.



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quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Colapso nervoso: o que é, sintomas (e o que fazer)

O colapso nervoso é uma situação caracterizada pelo desequilíbrio entre o corpo e a mente, fazendo com que a pessoa se sinta esgotada e incapaz de lidar com as pressões físicas e emocionais.

Quando uma pessoa passa por um colapso nervoso, sua capacidade de lidar com as tarefas do dia a dia é afetada, podendo surgir sintomas como isolamento social, descuido com a própria higiene, faltas a compromissos e explosões emocionais.

O colapso nervoso não é reconhecido como um diagnóstico médico, mas pode ser um sinal de condições de saúde mental, como ansiedade ou depressão. Por isso, é importante reconhecê-lo e buscar acompanhamento com o psicólogo ou psiquiatra.

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Sintomas de colapso mental

Alguns sintomas que podem ajudar a identificar um colapso nervoso são:

  • Isolamento social;
  • Faltas a compromissos ou trabalho, sem motivo aparente;
  • Descuido com a própria higiene, alimentação e exercícios;
  • Perda de interesse em atividades que antes davam prazer;
  • Tristeza intensa;
  • Dificuldade de concentração;
  • Sensação de perigo constante;
  • Irritabilidade, frustração ou explosões emocionais.

Além disso, alguns sintomas físicos podem aparecer, como agitação, palpitações e tremores, náuseas ou dores de estômago, dificuldade para respirar, tontura, mãos frias ou suadas.

Em casos mais graves, podem ocorrer sintomas intensos como ataques de pânico, paranoia, alucinações e flashbacks de traumas passados, além de pensamentos de automutilação ou suicídio, que exigem atenção e atendimento médico imediato. Veja como prevenir o suicídio.

Possíveis causas

O colapso nervoso geralmente surge quando o estresse, a ansiedade ou a depressão se tornam tão intensos que a pessoa não consegue mais lidar com a vida cotidiana.

As causas podem envolver gatilhos de estresse agudo ou crônico, como a perda de um ente querido, dificuldades financeiras graves, problemas no trabalho, conflitos familiares, falta de sono e incapacidade de relaxar. 

Além disso, algumas condições médicas também podem contribuir, como doenças crônicas, agravamento de transtornos psiquiátricos pré existentes ou histórico pessoal ou familiar de ansiedade. Entenda o que pode causar a ansiedade.

O que fazer

Em caso de colapso nervoso, é recomendado consultar o psiquiatra que pode indicar:

1. Psicoterapia

A psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental, é feita pelo psicólogo, e ajuda a controlar pensamentos, emoções e comportamentos intensos.

Leia também: Terapia cognitivo-comportamental: o que é, como funciona (e técnicas) tuasaude.com/terapia-cognitivo-comportamental

As sessões de terapia também ajudam a identificar a causa do colapso nervoso, onde são indicadas estratégias para relaxar e aliviar os sintomas, como a respiração profunda, mindfulness e meditação, por exemplo. Confira algumas estratégias para acalmar a mente.

2. Medicamentos

Em alguns casos, o psiquiatra pode indicar o uso de medicamentos para ajudar a pessoa a lidar com os sintomas do colapso nervoso. 

Esses remédios não resolvem o problema sozinhos, mas podem aliviar ansiedade, tensão, tristeza ou insônia, permitindo que a pessoa participe melhor da terapia e recupere o equilíbrio nervoso. 

Entre os mais comuns estão os ansiolíticos, que ajudam a relaxar, os antidepressivos, que melhoram o humor e medicamentos específicos para melhorar o sono. 

Durante o uso, o médico pode monitorar os efeitos colaterais e ajustar as doses, se necessário.

Como prevenir

Adotar alguns hábitos é fundamental para prevenir o colapso nervoso, como:

  • Praticar atividade física regularmente, como caminhadas, meditação e yoga, ajudando a reduzir o estresse, melhorar o humor e aumentar a energia;
  • Ter uma rotina de sono adequada, permitindo que o corpo e a mente se recuperem, fortalecendo a capacidade de lidar com pressões diárias;
  • Manter uma alimentação equilibrada, rica em alimentos ricos em triptofano, como castanha do pará e abacate, que liberam serotonina no sangue, melhorando o bem-estar;
  • Buscar apoio social, através da conversa com amigos, familiares ou grupos de apoio para compartilhar sentimentos e receber suporte.

Além disso, é importante evitar hábitos que prejudicam o equilíbrio nervoso, como o consumo de álcool, excesso de cafeína e o tabagismo. Essas substâncias podem intensificar a ansiedade, dificultar o sono e sobrecarregar o corpo.



source https://www.tuasaude.com/aprenda-a-reconhecer-os-sintomas-do-esgotamento-nervoso/

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terça-feira, 28 de outubro de 2025

Morosil: o que é, para que serve, como tomar e efeitos colaterais

O Morosil é um suplemento alimentar que pode ser indicado para ajudar a emagrecer ou manter o peso corporal, controlar os níveis de colesterol e manter a pele saudável.

Esses benefícios são possíveis porque o Morosil é composto por extrato seco de laranja moro (Citrus sinensis L.O.Moro), uma fruta que é rica em flavonoides com ação antioxidante, anti-inflamatória e imunomoduladora.

Leia também: Laranja moro: para que serve, como consumir e contraindicações tuasaude.com/laranja-moro

O Morosil é comercializado em farmácias de manipulação e drogarias, na forma de cápsulas, devendo ser usado conforme a orientação do nutricionista ou médico.

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Para que serve e benefícios

O Morosil pode ser indicado para:

1. Ajudar a emagrecer

O Morosil pode ajudar a emagrecer porque contém compostos bioativos, como antocianina cianidina 3-glicosídeo, naringenina e hesperidina, que parece reduzir o acúmulo de lipídios nas células de gordura e diminuir a inflamação.

No entanto, para perder ou manter o peso, esse suplemento deve ser incluído em uma dieta com poucas calorias, associada à prática regular de exercícios físicos.

Além disso, ainda são necessários mais estudos científicos em seres humanos, para avaliar se o Morosil realmente promove o emagrecimento.

Leia também: Como fazer uma dieta para emagrecer rápido tuasaude.com/emagrecer-rapido

2. Controlar colesterol

Os flavonoides presentes no Morosil reduz o estresse oxidativo, impedindo a oxidação das células de gordura e ajudando, assim, a controlar os níveis de colesterol no sangue.

Leia também: 14 alimentos para baixar o colesterol (e como consumir) tuasaude.com/alimentos-para-baixar-colesterol

3. Equilibrar o sistema imunológico

O Morosil ajuda a equilibrar o sistema imunológico, pois os flavonoides presentes neste suplemento atuam na manutenção das funções das células de defesa.

Entretanto, para equilibrar o sistema imunológico é importante também manter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas regularmente, ter boas noites de sono e beber bastante água.

4. Reduzir o risco de câncer

Por conter compostos bioativos com ação antioxidantes, o Morosil pode combater o excesso de radicais livres, evitando os danos às células saudáveis e reduzindo, assim, o risco do desenvolvimento de câncer.

No entanto, mais pesquisas científicas são fundamentais para analisar esse possível benefício do Morosil.

5. Manter a pele saudável

O Morosil mantém a pele saudável por conter antocianinas que protegem a pele contra os danos causados pelos radicais livres, ajudando a evitar o envelhecimento precoce. Veja uma lista dos melhores alimentos para a pele.

6. Ajudar a evitar a diabetes

As antocianinas presentes no Morosil ajudam a diminuir a inflamação e equilibrar o metabolismo de energia, melhorando a sensibilidade do hormônio insulina e ajudando, assim, a evitar a diabetes.

Como tomar

O Morosil em cápsulas deve ser tomado com um copo de água, antes do almoço ou jantar. Já o Morosil em pó, na forma de sachê, deve ser diluído em um líquido, como água ou suco

A dosagem usual de Morosil indicada por dia é de 500 mg. Entretanto, a dose desse suplemento deve ser sempre indicada pelo nutricionista ou médico.

Morotril e Morosil é a mesma coisa?

Morotril e Morosil não são a mesma coisa. O Morotril é um suplemento alimentar composto por laranja amarga (Citrus aurantium), ácido cítrico e picolinato de cromo.

Já o Morosil é composto por laranja moro (Citrus sinensis L.O.Moro).

Leia também: Laranja-amarga: para que serve e como usar tuasaude.com/laranja-amarga

O que é Morosil injetável?

O Morosil injetável é um produto que poderia fornecer todos os benefícios do suplemento oral, sendo encontrado na forma de injeção intramuscular.

No entanto, por não ser reconhecido pela Anvisa e não existirem estudos científicos que comprovem a eficácia e a segurança do Morosil injetável, o uso desse produto não é recomendado.

Possíveis efeitos colaterais

Os possíveis efeitos colaterais do Morosil são irritação e dor no estômago e esôfago, principalmente em pessoas com gastrite, úlcera gástrica ou refluxo.

Morosil solta o intestino?

Até o momento não existe nenhuma indicação de que o Morosil solte o intestino, causando diarreia.

Morosil faz mal para o fígado?

Não existem evidências de que o Morosil faz mal para o fígado. Alguns estudos até mostram que esse suplemento poderia ajudar a proteger o fígado.

Quem não pode usar

Mulheres grávidas ou que estejam amamentando, assim como crianças e pessoas que usam medicamentos ou outro suplementos, só devem tomar o Morosil com a indicação do médico.



source https://www.tuasaude.com/morosil/

Corrimento rosado: 9 principais causas (e o que fazer)

O corrimento rosado pode acontecer no início ou final da menstruação, ser consequência da troca de anticoncepcional ou ser indicativo de gra...