quarta-feira, 14 de agosto de 2013

SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DA BAHIA

Em um dos mais tradicionais hospitais de capital baiana, o Roberto Santos, a situação é desesperadora para vários pacientes. Algumas pessoas têm que ficar em marcas espalhadas pelos corredores.

Para se ter ideia da gravidade da situação, no Hospital Roberto Santos, uma das alas foi apelidada pela população de “corredor da morte”, por conta da demora de atendimento das pessoas.

Já no Hospital Geral do Estado (HGE), com o maior público do estado baiano, a situação não é diferente. 

Pessoas chegam a ser atendidas na recepção pelos poucos médicos presentes.

Os médicos do SAMU, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, pararam os atendimentos. Desde a terça-feira (04) desta semana, médicos do município também estão sem trabalhar.

O Ministério Público Federal (MPF) acionou o Estado da Bahia e a União para que o Hospital Clériston Andrade, de Feira de Santana, a 109 quilômetros de Salvador, ganhe melhorias nos serviços oferecidos. O órgão requereu antecipação dos efeitos de tutela para que a resolução nº 001/13 da Secretaria Estadual de 

Administração, que diz respeito ao processo de privatização do local, fosse anulada.

O Hospital Clériston Andrade conta com 300 leitos para o atendimento da população de Feira de Santana e mais 125 municípios vizinhos, com uma população estimada em quatro milhões de habitantes.

No HOSPITAL Teixeira de Freitas, algumas toneladas de lixo hospitalar são acumuladas no fundo da unidade médica, no extremo sul da Bahia, na área onde funciona o estacionamento do local.
Entre os materiais, há seringas e outros objetos cortantes, junto ao lixo comum, amontoados em containers. 

Na região, há 30 postos de saúde, além de maternidade e hospital. Ao todo, cerca de 20 toneladas de lixo hospitalar são produzidas por mês.

De acordo com Marcos Pinto, secretário de Saúde de Teixeira de Freitas, o problema se formou por conta da falta de licitação para que uma empresa de coleta seja contratada. "Esta semana vai ser aberta a licitação e, geralmente, são oito dias úteis. Se tudo der certo, em 10 dias está resolvido definitivamente o problema", pontuou.

Moradores e turistas sofrem com a falta de médicos na Ilha de Itaparica. O único hospital está sempre lotado, e os pacientes aguardam atendimento nos corredores. Nos casos mais graves, a única alternativa é pegar a balsa para Salvador.

Em Camaçari, os postos médicos faltam profissionais, remédios e equipamentos.

No município de Queimadas, morte, tristeza, emoção, revolta e princípio de tumulto no  hospital Dr. Edson Silva. Médicos não aparecem para os plantões e a população fica a espera de uma solução.

É meus amigos, a cada de pesquisa que faço, a cada minuto que passo em frente ao meu computador, mais me indigno com a situação do país em relação a saúde. E o que mais me incomoda é que todos os dias no telejornais, vimos medidas que são  tomadas por partes das autoridades, porém, nada muda, nada funciona.

HOSPITAIS DE REFERÊNCIA
·         de Referência Estadual para Assistência ao Diabetes e Endocrinologia - CEDEBA
·         Centro Centro de Informações Antiveneno - CIAVE
·         Centro de Atenção a Saúde do Idoso - CREASI
·         Centro de Prevenção e Reabilitação do Portador de Deficiência - CEPRED
·         Centro Estadual de Atenção ao Adolescente Isabel Souto - CRADIS
·         Centro de Referência em Doenças Endêmicas - PIEJ
·         Centro Estadual de Oncologia - CICAN
·         CEDAP (antigo CREAIDS)
·         Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador - CESAT
·         Laboratório Central de Saúde Pública – Lacen                                                                   FONTE. http://www.saude.ba.gov.br/

0 comentários:

Postar um comentário

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Facebook Themes