segunda-feira, 20 de outubro de 2025

Fezes finas é sempre sinal de câncer?

Fezes finas podem, de fato, ser um sinal de câncer, mas na maioria das vezes não estão relacionadas a essa condição. Mudanças no formato, cor ou textura das fezes são comuns e nem sempre significam algo grave. É mais comum que as fezes finas surjam por causas simples, como prisão de ventre, alimentação com pouca fibra ou até tensão durante a evacuação.

No entanto, quando o afinamento das fezes é constante ou vem acompanhado de outros sintomas como sangue nas fezes, dor abdominal, sensação de evacuação incompleta, cansaço ou perda de peso, pode sim indicar câncer no intestino, e, por isso, deve ser investigado. Saiba reconhecer os sintomas de câncer de intestino.

Assim sendo, se o formato das fezes continuar afinado por mais de alguns dias, especialmente junto de outros sintomas, é essencial procurar um gastroenterologista ou proctologista. Só o médico pode confirmar a causa e orientar o tratamento mais adequado, evitando complicações e garantindo o diagnóstico precoce de doenças mais sérias.



source https://www.tuasaude.com/medico-responde/fezes-finas-sao-sinal-de-cancer/

16 semanas de gravidez são quantos meses?

Com 16 semanas, a gestante está no quarto mês da gravidez, no segundo trimestre de gestação. Nesta fase, o bebê tem mais ou menos o tamanho de um abacate, já se movimenta bastante dentro do útero e seus olhos e ouvidos estão praticamente na posição final. Apesar disso, muitas mulheres podem ainda não sentir movimentos fetais, principalmente se for a primeira gestação. Saiba quando a grávida começa a sentir o bebê mexer.

O corpo da mulher também continua a a sofrer alterações, sendo que os seios podem ficar maiores, a barriga mais saliente e a pele, mais oleosa, o que dá origem ao chamado “brilho da gravidez”. Além disso, podem surgir cãibras, varizes e aumento do apetite. Nessa fase, é comum realizar a segunda consulta do pré-natal, onde o obstetra pode pedir exames como a ultrassonografia. Veja as principais alterações e os exames indicados para a semana 16.

Manter o acompanhamento com o obstetra é essencial para avaliar o desenvolvimento do bebê e a saúde da gestante. Também é importante seguir as orientações sobre o uso de suplementos, cuidados de alimentação e atividade física. Em caso de qualquer dúvida ou sintoma diferente é muito importante procurar orientação médica.



source https://www.tuasaude.com/medico-responde/16-semanas-sao-quantos-meses/

Calculadora de Taxa Metabólica Basal (TMB): o que é e como calcular

A taxa metabólica basal, conhecida também como gasto energético basal, é a quantidade de energia que o corpo, em repouso, gasta para manter as suas funções vitais, como respiração, batimentos do coração e manutenção da temperatura corporal.

Os valores da taxa metabólica basal variam de acordo com a idade, o peso e o sexo, e servem para entender o total de energia que o corpo gasta por dia, sendo uma ferramenta útil para auxiliar no planejamento alimentar de pessoas que desejam manter o peso, engordar ou emagrecer. Veja como calcular as calorias da dieta para engordar ou emagrecer.

Uma boa forma de calcular a taxa metabólica basal é utilizando uma fórmula criada pela Organização Mundial da Saúde, onde se multiplica o peso corporal (em kg) por um valor fixo e, após, soma-se esse resultado a outro valor pré definido, de acordo com o sexo e a idade da pessoa.

Calculadora de TMB online

Para calcular a sua taxa metabólica basal (TMB), insira seus dados na calculadora a seguir:

{CALCULADORA_GASTO_CALORICO}

Como calcular a taxa metabólica basal

A Organização Mundial de Saúde criou uma fórmula para estimar a taxa metabólica basal de acordo com a idade e o sexo, como explicado na tabela a seguir:

Idade

Mulher

Homem

0 a 3 anos

(58,317 x peso em kg) – 31,1

(59,512 x peso em kg) – 30,4

3 a 10 anos

(20,315 x peso em kg) + 485,9

(22,706 x peso em kg) + 504,3

10 a 18 anos

(13,384 x peso em kg) + 692,6

(17,686 x peso em kg) + 658,2

18 a 30 anos

(14,818 x peso em kg) + 486,6

(15,057 x peso em kg) + 692,2

30 a 60 anos

(8,126 x peso em kg) + 845,6

(11,472 x peso em kg) + 873,1

≥ 60 anos

(9,082 x peso em kg) + 658,5

(11,711 x peso em kg) + 587,7

O cálculo da taxa metabólica basal também pode ser feito através de um teste chamado calorimetria, onde se calcula o gasto de energia de acordo com o gás carbônico produzido durante a respiração.

Leia também: Exame de calorimetria: o que é, para que serve e como é feito tuasaude.com/calorimetria

Através da calorimetria, é possível também avaliar a influência da atividade física sobre a taxa metabólica basal. No entanto, este tipo de exame só existe em laboratórios especializados, não estando disponível para a maioria das pessoas.

Exemplo de cálculo de taxa metabólica basal

O cálculo da taxa metabólica basal para uma mulher de 33 anos e com 80 Kg de peso corporal é de (8,126 x Peso) + 845,6. Logo, a taxa metabólica basal desta mulher é de 1495,68 calorias.

Diferença entre taxa metabólica basal e gasto calórico total

A taxa metabólica basal é um cálculo usado para estimar a quantidade de energia que o corpo gasta para manter as funções vitais, como batimentos do coração, respiração e funcionamento do cérebro, sem considerar a energia que se gasta em outras atividades ao longo do dia.

Já o gasto calórico total é o resultado de um cálculo onde se multiplica a taxa metabólica basal pelo fator de atividade, que é a energia gasta em atividades como cozinhar, trabalhar e praticar exercícios físicos.

O gasto calórico total é utilizado para estimar a quantidade de calorias que se gasta por dia, sendo usado principalmente em dietas para manter o peso, engordar ou emagrecer. Entenda como calcular o gasto calórico total diário.

Como a taxa metabólica basal afeta o peso?

A taxa metabólica basal pode influenciar no peso corporal, pois quanto menor for o gasto de energia do organismo em repouso, menor será o gasto de calorias ao longo do dia, o que pode contribuir para o excesso de peso e obesidade. Por outro lado, quanto maior for a taxa metabólica basal, maior será o gasto calórico total, auxiliando no emagrecimento.

Algumas teorias explicam que o percentual de massa muscular e gordura corporal também podem influenciar na taxa metabólica basal. Pessoas com excesso de peso ao iniciarem um programa de dieta e atividade física, tendem a perder peso com mais facilidade do que pessoas com peso adequado. Isso acontece porque quanto maior for o peso, maior será o esforço e a energia gasta pelo corpo para manter as suas funções básicas, por exemplo.

Como aumentar a taxa metabólica basal

Imagem ilustrativa número 1

Para aumentar a taxa metabólica basal, é importante praticar atividades físicas regularmente, incluindo atividades de alta intensidade, como corrida ou natação e exercícios de força, como musculação e HIIT, porque estes tipos de atividades estimulam o ganho de massa muscular e aceleram a respiração, estimulando o gasto de energia em repouso e facilitando o emagrecimento.

Além disso, manter uma alimentação balanceada, priorizando vegetais, frutas, água, proteínas, gorduras saudáveis e alimentos com propriedades termogênicas, como canela e chá verde, também ajudam a aumentar a taxa de metabolismo basal, estimulando o gasto calórico e promovendo a perda de peso. Conheça outras dicas para aumentar o metabolismo basal.

É possível diminuir a taxa de metabolismo basal?

Não praticar ou praticar pouca atividade física é um dos fatores que podem diminuir a taxa de metabolismo basal. Além disso, o estresse pode aumentar a produção de cortisol, um hormônio que, em excesso, diminui a massa muscular, reduzindo o metabolismo basal.

Ficar muitas horas sem comer ao longo do dia pode levar a alterações hormonais que fazem com que o organismo diminua a taxa de metabolismo basal para poupar energia, promovendo o ganho de peso. No entanto, o ganho de peso, nesta situação, geralmente acontece por aumento de gordura corporal, o que pode causar o surgimento de obesidade, gordura no fígado e problemas cardiovasculares.

É importante lembrar que ficar apenas algumas horas ao longo do dia sem comer não é considerado jejum intermitente, que é uma dieta onde deve-se ficar sem comer alimentos sólidos por pelo menos 16 horas e que aumenta o metabolismo. Veja quando é indicado e como fazer o jejum intermitente.



source https://www.tuasaude.com/calculadora/taxa-metabolica-basal/

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Rachaduras nos pés: cuidado com o que parece simples, mas pode virar um grande problema! 👣

Hoje o papo é sério — e vai além da estética.
As rachaduras nos pés não são apenas um incômodo visual, mas também um alerta de saúde que muita gente ignora.
Você sabia que, se não forem tratadas, podem causar infecções e dores intensas? 😱

 


💡 Como surgem as rachaduras nos pés?

A nossa pele é composta por três camadas: epiderme, derme e hipoderme.
A epiderme, que é a camada externa, é a mais afetada.
Quando ela sofre agressões — como ressecamento, atrito com calçados ou até exposição ao clima seco — acaba se defendendo com um engrossamento natural da pele (a famosa queratina).
O problema é que esse processo, se não for cuidado, pode gerar fissuras doloridas, especialmente nos calcanhares.


 

🚨 O que causa rachaduras nos pés?

As causas vão muito além de andar descalço. Veja os fatores mais comuns:

  • Agressões químicas (como produtos de limpeza sem proteção nos pés);

  • Clima seco e frio;

  • Uso de calçados abertos ou sem palmilha;

  • Psoríase e micoses;

  • Diabetes e doenças vasculares;

  • Obesidade;

  • Maus hábitos alimentares;

  • Idade e hereditariedade;

  • Uso de meias sintéticas, que aumentam fungos e bactérias.

Tudo isso contribui para o ressecamento da pele, abrindo caminho para as temidas rachaduras.


⚠️ Complicações que merecem atenção

As rachaduras podem sangrar, causar dor intensa e até se infectar por bactérias.
Em casos mais sérios, podem evoluir para doenças como a erisipela, que exige tratamento médico.
Por isso, nunca subestime aquelas “pequenas” fissuras. Seu corpo está pedindo socorro!



 💧 Como tratar e evitar as rachaduras nos pés?

Nos casos graves, o ideal é procurar um dermatologista.
Mas, se as rachaduras ainda estão no início, dá para cuidar em casa com hidratação e produtos certos.

Os cremes umectantes à base de vaselina, lanolina ou ureia são excelentes aliados.
Eles hidratam profundamente, amolecem as áreas ressecadas e ajudam na regeneração da pele.
Use diariamente, de preferência à noite, e potencialize o efeito com meias de algodão para manter a hidratação por mais tempo.

👉 Dica de ouro: use cremes com ureia a 10% ou 20% para acelerar a recuperação.

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quinta-feira, 16 de outubro de 2025

❌ Creatina: Quem não deve tomar e por quê?

 

    
A creatina é um dos suplementos mais estudados e usados no mundo da nutrição esportiva. Reconhecida por aumentar a força, melhorar o desempenho e contribuir para o ganho de massa muscular, ela é segura para a maioria das pessoas quando usada corretamente.

Mas, apesar de seus benefícios, existem casos em que o uso da creatina deve ser evitado ou feito apenas com acompanhamento médico.

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Vamos entender melhor 👇

 

⚠️ 1. Pessoas com Problemas Renais

Quem tem doença renal crônica, insuficiência renal ou histórico familiar de problemas renais deve evitar o uso de creatina sem orientação médica.
Isso porque a creatina é metabolizada em creatinina, uma substância que é filtrada pelos rins. Em pessoas com função renal comprometida, o suplemento pode sobrecarregar os rins, agravando o quadro.


⚠️ 2. Quem Usa Medicamentos que Afetam os Rins

Alguns remédios, como anti-inflamatórios, antibióticos (aminoglicosídeos) e diuréticos, também podem aumentar a carga sobre os rins.
Associar o uso desses medicamentos com creatina eleva o risco de efeitos adversos e deve ser evitado.


⚠️ 3. Pessoas Desidratadas

A creatina retém água nos músculos, o que é ótimo para o desempenho, mas pode se tornar um problema se a pessoa não estiver bem hidratada.
Em casos de desidratação, o uso de creatina pode aumentar a concentração de substâncias no sangue, gerando desequilíbrios no organismo.


⚠️ 4. Quem Tem Problemas Hepáticos

Embora menos comum, indivíduos com doenças no fígado devem evitar a suplementação sem liberação médica, já que o fígado participa do metabolismo da creatina.


⚠️ 5. Adolescentes e Grávidas

Mesmo que a creatina seja considerada segura para adultos saudáveis, não há pesquisas suficientes sobre o uso em adolescentes, gestantes ou lactantes.
Por isso, nesses casos, a recomendação é evitar o suplemento.


✅ Quando a Creatina é Segura?

Para adultos saudáveis, a creatina é considerada segura e eficaz, especialmente quando usada nas doses corretas:

  • 3 a 5 g por dia, preferencialmente após o treino ou em qualquer horário fixo diário;

  • Acompanhada de bastante água;

  • Com orientação de um nutricionista ou médico.


💡 Conclusão

A creatina é uma excelente aliada no desempenho físico, mas não é para todos.
Antes de começar qualquer suplementação, é essencial fazer avaliações laboratoriais e consultar um profissional de saúde.
Lembre-se: o que é bom para um atleta pode não ser adequado para o seu organismo.


👉 Dica bônus: Se você está pensando em começar a tomar creatina, peça um check-up renal e hepático. Assim, você garante segurança e resultados melhores.

 Ah, e se quiser saber qual creatina é boa e segura, clica aqui. É a mesma que eu uso no meu dia a dia.

 

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segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Benefício da Creatina na Terceira Idade

O uso de creatina na terceira idade tem sido cada vez mais estudado, e os resultados são muito positivos quando usada corretamente e sob orientação médica/nutricional.

Abaixo vai um resumo científico, simples e direto:

O que é a creatina

A creatina é um composto natural produzido pelo corpo (fígado, rins e pâncreas) e armazenado nos músculos, onde ajuda a gerar energia rápida (ATP).

A suplementação aumenta as reservas de fosfocreatina, melhorando o desempenho muscular e cognitivo.

Benefícios comprovados na terceira idade



1. Aumento ou preservação da massa muscular (combate à sarcopenia)

A creatina estimula a síntese de proteínas musculares e melhora o rendimento no treino de força.

Em idosos, ela retarda a perda de massa magra, principalmente se combinada com exercícios resistidos (musculação leve/moderada).

📊 Estudos mostram ganhos de até 1–2 kg de massa magra em 12 semanas de uso contínuo com treino.


2. Melhora da força e desempenho físico

Melhora na capacidade de levantar-se da cadeira, subir escadas e equilíbrio corporal.

Reduz risco de quedas e aumenta a autonomia nas atividades diárias.

3. Benefício cognitivo

O cérebro também usa creatina para gerar energia.

Estudos indicam melhora da memória, atenção e função executiva, especialmente em idosos com fadiga mental ou leve declínio cognitivo.


4. Saúde óssea

Pode aumentar densidade mineral óssea, especialmente quando combinada com treino resistido, ajudando na prevenção da osteopenia/osteoporose.


5. Melhor recuperação e energia

Favorece recuperação muscular após exercícios e reduz a sensação de fadiga.

Pode ajudar até em situações de fragilidade ou períodos de imobilização.


⚖️ Segurança e função renal

A creatina não causa dano renal em pessoas com rins saudáveis.

Contudo, deve ser usada com cautela em quem já tem doença renal crônica.

O ideal é monitorar a creatinina e TFG antes e durante o uso.


📌 Importante: o aumento leve da creatinina sérica após iniciar o suplemento nem sempre significa piora renal — é um reflexo da maior disponibilidade de creatina circulante.


💊 Dosagem usual

Dose de manutenção: 3 a 5 g por dia (não precisa fase de carga).

Horário: após o treino ou junto a uma refeição com carboidrato.

Forma mais estudada: Creatina monohidratada (pura, sem aditivos).


🚫 Cuidados

  • Avaliar função renal antes de iniciar.
  • Evitar se houver insuficiência renal moderada/grave sem liberação médica.
  • Manter boa hidratação (1,5–2 L de água/dia).
  • Usar produto de procedência confiável (creatina pura e testada).


Em resumo

  • Benefício Evidência Condição ideal
  • Aumento da massa muscular Alta Com treino de força
  • Força e desempenho físico Alta Idosos ativos
  • Função cognitiva Moderada Idosos com fadiga mental
  • Saúde óssea Moderada Com treino + cálcio/vitamina D
  • Segurança renal Alta Rins saudáveis e acompanhamento médico.

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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

FRAQUEZA, DOR MUSCULAR? SAIBA O QUE PODE TA ACONTECENDO COM VOCÊ.

Miosite é uma inflamação dos músculos que causa o seu enfraquecimento, condicionando  alguns movimentos na região afetada pela miosite, o que torna difícil fazer certas atividades como subir escadas, levantar os braços, ficar de pé, caminhar ou levantar uma cadeira. A miosite pode afetar qualquer região do corpo.

Sintomas da miosite
Os sintomas da miosite incluem:
·         Fraqueza muscular;
·         Dor muscular
·         Perda de peso;
·         Febre;
·         Irritação;
·         Perda de voz ou voz anasalada.

A miosite pode ser causada por traumas como quebra de algum osso, entorse, hematoma ou lesões causadas por esforços físicos; infecções provocadas por bactérias ou vírus; doenças auto-imunes, como por exemplo lúpus, artrite reumatoide e esclerodermia ou a toma de medicamentos como estatinas, cocaína, interferão-alfa;

A miosite viral aguda é um tipo de raro da doença que torna os músculos inflamados, enfraquecidos e dolorosos. O vírus do HIV e das gripes comuns podem causar esta infecção muscular. Os sintomas deste tipo de miosite se desenvolvem rapidamente e o paciente pode inclusive ficar incapaz de sair da cama com tanta dor e fraqueza durante a infecção.

Miosite ossificante
A miosite ossificante progressiva, também chamada de fibrodisplasia ossificante progressiva, é uma doença genética rara na qual os músculos, ligamentos e tendões vão gradualmente transformar-se em osso. A ossificação dos músculos, ligamentos e tendões é provocada por traumas como quebras de osso ou lesão muscular, mas também por doenças virais, como gripe, que leva à inflamação do músculo e ossificação.

Os sintomas da miosite ossificante progressiva envolve a perda dos movimentos nas articulações afetadas pela doença, levando à incapacidade de abrir a boca, dor, surdez, dificuldades a respirar por formação de osso extra na caixa torácica e na alimentação.

O tratamento da miosite ossificante progressiva tem objetivo de diminuir os sintomas e evitar a evolução da doença e para isso os medicamentos que podem ser utilizados são os corticoides. Evitar quedas ou lesões musculares é considerado uma forma de tratamento. A miosite ossificante progressiva não tem cura.

Miosite infantil
A miosite infantil é uma doença que atinge as crianças com idades entre os 5 e 15 anos e que causa fraqueza muscular e lesões avermelhadas cutâneas provocadas pela inflamação dos músculos e inchaço dos vasos sanguíneos sobre os músculos ou pele. 

Os sintomas da miosite infantil podem ser fraqueza muscular e dor generalizada o que leva a dificuldade em subir escadas, vestir-se ou pentear cabelos, dificuldade em engolir e vermelhidão à superfície da pele nas articulações dos joelhos, cotovelos ou em redor dos olhos. Sempre que as crianças apresentem estes sintomas deve-se consultar o pediatra que encaminhará para um reumatologista. 

O tratamento da miosite infantil é o uso de medicamentos corticoides e imunossupressores, assim como prática de exercício físico para ajudar e manter força muscular.

Tratamento da miosite
Grande parte das miosites não tem cura. O tratamento da miosite pode variar de pessoa para pessoa de acordo com os sintomas que apresenta. As opções de tratamento incluem:
·         Medicamentos específicos como imunossupressores, corticoides, anti-inflamatórios ou analgésicos;
·         Terapia física e de reabilitação;
·         Exercício físico regular para manter a resistência muscular, tônus e flexibilidade.
·         O tratamento da miosite viral aguda consiste no uso de medicamentos antivirais, líquidos para evitar a desidratação, esteroides para reduzir a inflamação e um longo período de repouso.

·         O reumatologista é o melhor profissional para avaliar e tratar a miosite.

         ESTE ARTIGO SERVE APENAS COMO INFORMAÇÃO, PROCURE SEMPRE AJUDA DE PROFISSIONAL PARA ESCLARECER QUAISQUER DÚVIDA.

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