segunda-feira, 12 de agosto de 2013

VOCÊ TEM IDOSO EM CASA? SAIBA QUAIS ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA EVITAR ACIDENTES

Algumas adaptações devem ser feitas na casa do idoso para eliminar os perigos que podem causar quedas. Para ter um ambiente mais seguro dentro e fora da casa, as adaptações indicadas devem ser as seguintes:

Ter ambientes espaçosos, deixando sempre os caminhos livres;
·         As janelas devem ser amplas e as cortinas claras, para que entre o máximo de luz natural;
·         Evitar maçanetas redondas para ser mais fácil abrir as portas;
·         Retirar tapetes do chão;
·         Guardar itens pessoais e objetos mais utilizados em locais de fácil acesso;
·         Dar preferência aos móveis sem quina;
·         Prender tacos soltos e bordas soltas de carpetes;
·         Não encerar pisos, nem deixar nada molhado no chão;
·         Dar preferência aos pisos antiderrapantes;
·         Substituir ou consertar móveis instáveis;
·         Evitar cadeiras muito baixas e camas muito altas.
·         Em relação à iluminação, escadas, banheiros e ambiente externo da casa, é necessário ter especial atenção aos seguintes aspectos:

Iluminação
·         a iluminação, evitando lâmpadas muito brilhantes, especialmente à noite e Melhorar no caminho para o banheiro;
·         Acesso fácil: pode-se deixar uma luz sempre acesa ou optar por abajures que acendam com um toque.
·         Escadas
·         Colocar corrimão firme, dos dois lados, começando sempre antes da escada e terminando um pouco depois;
·         Colocar faixa de cor contrastante na borda dos degraus;
·         Os degraus não devem ser muito altos, tendo sempre a mesma altura.

Banheiro
·         Instalar barras de apoio na banheira, chuveiro e vaso sanitário;
·         Elevar a altura do vaso sanitário através de assentos removíveis;
·         Adaptar na parede uma cadeira para tomar banho;
·         Evitar objetos de vidro e muitos espelhos.
·         É fundamental salientar que o banheiro deve estar sempre no primeiro andar da casa para evitar subir e descer escadas, principalmente à noite.

Ambiente externo da casa
·         Consertar calçadas e degraus quebrados;
·         Limpar caminhos e remover entulhos;
·         Substituir escadas por rampas com corrimão;
·         Retirar fios elétricos em locais de passagem.
É importante realçar que todas essas medidas sugeridas são uma forma de prevenção, tornando a casa do idoso mais segura, com todos os ambientes montados de acordo com as suas possíveis limitações.

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SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

Caótica!!É assim que se encontra a saúde no estado do Rio Grande do Norte. Funcionários em greve, falta de materiais hospitalares, falta de condições de trabalho e FALTA DE VERGONHA NA CARA POR PARTE DOS POLÍTICOS!!!

Pacientes que fazem cirurgias cardíacas ficam horas com o tórax aberto esperando a chegada do fio de sutura porque o hospital não disponibiliza, então tem que se buscar em outros hospitais.

Em Natal o município é obrigado a aplicar 16% do orçamento geral na saúde. Além de ser insuficiente, medicamentos são comprados próximo de expirar o prazo de validade e estocados sem as mínimas condições. O resultado, todos sabemos: prejuízos astronômicos e, lá vem a outra praga, contratar, sem licitação, empresa para assessorar como devem ser guardados os fármacos. Todo o mundo sabe que é ao abrigo da luz, da umidade e em temperatura amena. Além disso, a compra deve ser racional e longe do vencimento do prazo de validade.

O prefeito decretou estado de calamidade pública e autorizou a contratação direta de profissionais nos serviços públicos de saúde e dispensa de licitação os contratos para aquisição de bens, prestação de serviços e de obras de manutenção, desde que possam ser concluídas no prazo de 180 dias.

Os hospitais públicos de Natal, tipo Walfredo Gurgel, Santa Catarina, João Machado, estão superlotados, faltam materiais e medicamentos e não oferecem as mínimas condições de trabalho. As equipes médicas, muito mal remuneradas, não dispõem da mais elementar infra-estrutura. Os corredores vivem lotados de pacientes. Existem até farmácias se instalando em torno desses hospitais para vender remédios que estão faltando.

“Os vinte e dois hospitais regionais do interior do estado, por se encontrarem em situação ainda pior, mandam os pacientes para a capital. A sobrecarga se acentua, falta tudo, está instalado o caos. Os que precisam de exames laboratoriais mais simples enfrentam filas, usam as próprias economias e acabam resolvendo o problema”.               Armando Negreiros, Presidente da Comissão de Saúde da OAB/RN.

*


HOSPITAL GISELDA TRIGUEIRO – Sofre com falta de água.

* HOSPITAL DEOCLÉCIO MARQUES LUCECA - Cirurgias estão deixando de ser realizadas por falta de roupas limpas. A terceirização dos serviços de lavanderia está irregular há dois meses, devido pendências no contrato firmado entre a Sesap e a Lavanderia Sol.

* Complexo Hospitalar Monsenhor Walfredo Gurgel/ Pronto Socorro Clóvis Sarinho – Sofre com falta de material hospitalar, medicamentos e profissionais.

* HOSPITAL JOSÉ PEDRO BEZERRA – SANTA CATARINA – Sofre com calor, ar condicionado quebrados, superlotação.


* HOSPITAL PEDIÁTRICO MARIA ALICE FERNANDES – Falta leitos na UTI, dos dez leitos da UTI pediátrica, cinco estão ocupados por “moradores de UTI”.

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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

A situação da saúde pública no país preocupa e atinge cada vez mais brasileiros. Hospitais superlotados, falta de leitos, poucos médicos e falhas em diagnósticos são alguns dos problemas enfrentados por cidadãos em todo o Brasil.

No estado do Rio de Janeiro não é diferente, em Niterói, região metropolitana, o caos está dominando a situação. Abandono e descaso. Essa é a situação do Hospital Carlos Tortelly, no Bairro de Fátima, em Niterói. Ambientes sem ar-condicionado, falta de materiais básicos, como: gaze, esparadrapo e algodão, obras inacabadas e um enorme centro cirúrgico desativado, são alguns dos problemas dos locais.

Na baixada fluminense a situação não é a mesma. No hospital da Posse um dos maiores e mais movimentados hospitais da baixada fluminense não tem condições de receber e atender seus pacientes.
Um homem com suspeita de pedra nos rins aguarda por atendimento, em uma maca, há 10 horas. A internação é feita de forma precária e o paciente é identificado com um papel colado na parede.

Em outra ala do hospital, recém-operados se amontoam com pacientes que esperam para realizar uma cirurgia. Há quem esteja há 16 horas sem se alimentar e sem tomar água. Os parentes dos pacientes ficam indignados com a situação do hospital.

A secretaria de saúde do Rio de Janeiro reconheceu que a superlotação das emergências é uma realidade, mas disse que está investindo para melhorar o atendimento.
O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) denunciou mais uma vez, ao Ministério Público e à Decon, a grave situação do Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, principalmente da emergência.

Segundo relatos de médicos da unidade nesta quarta-feira, 31, na sala de repouso, cuja capacidade é de 14 pacientes, havia na ala feminina 25 pessoas internadas e na masculina, 31. O problema da superlotação atingiu ainda a sala de reanimação. No setor, 14 pacientes estavam internados, ultrapassando em muito o limite da sala, que é de até quatro pacientes.

O déficit de clínicos gerais na emergência também preocupa as equipes. Frequentemente, há apenas um clínico para cuidar de toda a ala. No dia da denúncia, havia três médicos de plantão. Na Unidade de Pacientes Graves (UPG), por exemplo, não havia nenhum clínico geral.

“Não é de hoje que o Cremerj denuncia a situação caótica do Salgado Filho. Os médicos precisam de condições dignas para exercer a sua profissão, da mesma forma que a população merece um atendimento de qualidade. Enquanto o governo divulga várias medidas absurdas, não se vê nada para resolver esse caos”, declara a presidente do Cremerj, Márcia Rosa de Araujo.

Em 2012, oito bebês morreram na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) do Hospital da Mulher, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, segundo a prefeitura do município. Parentes das crianças afirmam que as mortes foram provocadas por infecção hospitalar.

Cladinéia da Silva Conceição, avó de um dos bebês, afirma que a perda abalou a família.
— Era uma criança muito desejada. Minha filha está tomando calmantes, talvez tenha até que procurar psicólogos.

A direção do Hospital da Mulher diz que não existe um surto de infecção hospitalar na UTI neonatal e que as causas das mortes dos bebês não foram as mesmas. Segundo a unidade, as crianças tinham no máximo 1,3 kg, nasceram de forma prematura e com algum tipo de comprometimento, como má formação pulmonar, obstrução intestinal, má formação óssea ou infecção.

 Segundo a Prefeitura de São Gonçalo, a maternidade  do Hospital da Mulher atende a casos de alto risco. De acordo com a direção do hospital, grande parte das mães que procuram a maternidade não faz acompanhamento pré-natal e muitas delas chegam com problemas de saúde que acabam sendo transferidos para os bebês durante o parto.

 A verdade é que este mesmo hospital não tinha registro no Conselho Regional de Medicina e contínua sem. O cremerj apontou também várias outras irregularidade. A Vigilância  Sanitária foi acionada.   




HOSPITAIS ESTADUAIS
* GETÚLIO VARGAS
* ADÃO PEREIRA NUNES
* ALBERT SCHWEITZER
* PREFEITO JOÃO BAPTISTA CAFFARO
* ROBERTO CHABO
* VEREADOR MELCHIADES CALAZANS
*  CARLOS CHAGAS
* AZEVEDO LIMA
* ALBERTO TORRES
* ROCHA FARIAS 

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

São Paulo - Um levantamento revela que a superlotação atinge mais da metade dos hospitais públicos de SP, 58% dos prontos-socorros da cidade sofrem com a falta de leitos. A maioria dos pacientes são atendidos em macas e corredores.

Em Campinas, a superlotação nas UTIs  neonatais chega a 150% .

Das cinco unidades públicas e privadas da região metropolitana de Campinas:  Maternidade de Campinas,  Hospital e Maternidade Celso Pierro (Campinas),  Hospital Augusto de O. Camargo (Indaiatuba),  Hospital Estadual de Sumaré e Caism/Unicamp (Campinas).

De acordo com informações do CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde), as cinco unidades vistoriadas disponibilizam 82 leitos de UTI neonatal, sendo 61 deles disponíveis ao SUS e 21 destinados a pacientes particulares e de convênios. No período em que transcorreu a vistoria do Cremesp, foram contabilizados 66 leitos utilizados por pacientes do SUS. Dos 56 leitos de Unidades de Cuidados Intermediários Neonatais (UCI) disponíveis na região a pacientes do SUS, durante a fiscalização a ocupação estava além da capacidade, com 68 usuários. Fonte. CRM-SP

Em Ribeirão Preto, a prefeita Dárcy Vera (DEM), admitiu hoje que a situação da saúde pública na cidade paulista é crítica e pediu desculpas à população pelo tratamento oferecido pelo poder público.

Em Marília, depois de quase oito meses da greve dos médicos do serviço municipal de saúde, a situação é de caos nos 33 postos do Programa de Saúde da Família (PSF) de Marília, no interior paulista.
Cerca de 30 mil consultas foram canceladas desde fevereiro, quando 32 dos 37 médicos do PSF cruzaram os braços por melhores salários e condições de trabalho. O atendimento aos pacientes é precário e falta até papel higiênico. "As unidades recebem um pacote de papel higiênico por mês e há dias que o produto está em falta", diz Astrid Jircik, de 31 anos, médica especializada em saúde da família e membro da comissão de negociação.

Em Bauru, prefeitura de Bauru cogita decretar estado de calamidade na saúde. Medida agiliza processos administrativos e na solicitação de recursos. Comissão de vereadores foi formada após reunião do Ministério Público.

Hospitais de grande porte
*HOSPITAL DE CLÍNICAS DE CAMPINAS - Considerado um hospital de grande porte e alta complexidade, todos os atendimentos realizados no HC da Unicamp são integralmente executados pelo SUS e pagos com recursos públicos, provenientes de impostos e contribuições sociais.
A elevada capacitação docente, possibilita uma assistência em 44 especialidades médicas oferecidas com alto nível de qualificação e capacidade para cerca de 1.000 atendimentos ambulatoriais e de emergência/dia, além de uma média de 40 cirurgias diárias. As 44 especialidades ambulatoriais se dividem em cerca de 580 sub-especialidades.
Mas não é isso que se ver na realidade.

O HC é um hospital de portas abertas?
Não. Apesar de ser a principal porta de entrada do sistema de saúde da região, o HC é uma unidade integradora da rede estadual que segue a hierarquização da assistência, ou seja, sua missão é oferecer assistência voltada a procedimentos de alta complexidade e de ações estratégicas. Tudo em acordo com a Diretoria Regional de Saúde e com os municípios, visando proporcionar um bom fluxo e atendimento hospitalar em nível terciário e quaternário para uma população de mais de 6 milhões de habitantes.

O HC pertence ao município de Campinas?
Não. O hospital não é de Campinas, ele está em Campinas. É um hospital universitário da Unicamp, portanto ligado ao Governo do Estado de São Paulo e mantido com recursos SUS e Unicamp.

O HC tem Pronto Atendimento?
Não. A obrigação de serviços hospitalares de pronto atendimento é dos municípios conforme determina a Constituição Federal. Todos atendimentos desse nível (primário) devem ser realizados em postos de saúde ou no hospital do município.

O HC tem Pronto Socorro?
Não. O HC dispõe de uma estrutura chamada de Unidade de Emergência Referenciada (UER) com classificação de risco por cores. Por exemplo. Se um paciente de Santo Antonio da Posse, que já foi atendido pela rede básica (posto de saúde) e pelo hospital de pronto atendimento da cidade, e o diagnóstico foi caracterizado como um caso grave ou de risco de morte, ele será encaminhado para o HC. As vagas para internação em caráter de urgência ou emergência são gerenciadas pela central de regulação de vagas da DIR XII. As exceções são para os casos encaminhados pelo serviço de resgate do corpo de bombeiros, polícia militar, polícia rodoviária e das concessionárias das rodovias.

*HOSPITAL SANTA MARCELINA
Hoje, o Hospital Santa Marcelina é o maior serviço de saúde da Zona Leste de São Paulo, um dos quatro hospitais de grande porte da cidade atendendo a população regional e de outros estados. Filantrópico, mantém 87% de seu atendimento dedicado ao Sistema Único de Saúde - SUS. Os pacientes têm acesso à medicina de alto nível em todas as especialidades, nas áreas diagnósticas e terapêuticas.
Referência no país para casos de alta complexidade em diversas doenças. Tem 720 leitos para atendimento ao SUS, convênios e particulares, sendo 77 voltados à terapia intensiva em estrutura comparável aos melhores centros médicos do país. Ainda oferece transplantes de órgãos, medula óssea e tratamentos avançados de câncer. É também importante centro de ensino e pesquisa mantendo 42 programas de Residência Médica e de especialização.

HOSPITAIS DE REFERÊNCIA

* SAÚDE DA MULHER - HOSPITAL DA MULHER PROF.Dr. JOSÉ ARISTODEMO PINOTTI (CAISM/UNICAMP)
Criado em 1986 em Campinas, o hospital é uma referência para o tratamento de câncer ginecológico e mamário. Ligado à Universidade de Campinas (Unicamp), possui 139 leitos e já atendeu, desde sua fundação, mais de 1,5 milhão de pessoas.

* DOENÇAS RENAIS – HOSPITAL DO RIM E HIPERTENSÃO

Privado e reconhecido por sua excelência no atendimento, o hospital de São Paulo recebe pacientes com problemas na tireoide encaminhados pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) provenientes das Unidades Básicas de Saúde do estado.

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terça-feira, 6 de agosto de 2013

7 RECEITAS DE SUCOS, ANTI - INCHAÇO, PÓS ACADEMIA E ENTRE OUTROS

Suco anti-inchaçoA melancia é um excelente estimulante, tem vitaminas A, C, E, K e todas as do complexo B. 

Além disso, por possuir um alto conteúdo de líquido e baixo valor calórico em relação à maior parte das 
frutas, ela contém mais nutrientes por calorias. Contém um potente antioxidante, o licopeno, que confere a sua cor vermelha e protege as células do envelhecimento. Associado a isto, tem a lima da pérsia, que por ser rica em antioxidantes, favorece a circulação linfática, sendo indicada para evitar retenções de líquidos e celulite. Já o capim cidreira confere melhora na digestão, o que ajuda a reduzir a produção de gases intestinais, responsáveis também pelo inchaço.

Suco de 1 lima da pérsia, melancia picada - 3 xícaras de chá, capim cidreira fresco - 10 folhas de capim.

Suco pós-academia: Combinação das maiores fontes de potássio, bom para evitar a retenção de líquidos. É um suco interessante para os indivíduos hipertensos e para aqueles que têm acúmulos de líquidos e cãibras com freqüência, especialmente após a atividade física.

Água de coco – 200ml, Aipo – 2 talos, 2 fatias médias de melão, mamão papaya – ½ unidade pequena.

Suco para evitar resfriados: 1 kiwi, 1 manga, 1/2 melão e 1/2 xícara de morangos.

Suco para desintoxicar: O maior benefício desta receita de suco é para revitalizar o corpo e é excelente para o brilho da pele.

1 copo de água filtrada, 3 porções de maçã, ½ porção de gengibre, 3 partes de cenoura

Suco para quem não gosta ou não pode beber leite.

1 xícara de brócolis, 3 folhas de couve, 3 cenouras e 1/2 maçã.

Para recuperar as reservas de potássio.

1 laranja, 1/2 melão, 3 cenouras e 1 banana

Suco para acelerar o metabolismo:  Este é um suco protéico, bastante energético e estimulante, o que garante o metabolismo a todo vapor. Devido à presença do mate, que confere maior gasto energético, é interessante para ser tomado pela manhã, para garantir maior disposição durante o dia, especialmente se tomado antes da academia.

Mate solúvel (não usar o copinho industrializado) – 1 colher de sopa, Água -1 copo de 200ml, ½ maçã sem semente, ½ papaya, 1 banana prata, Leite de soja - ½ copo de 100ml


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

PRIMEIROS SOCORROS EM CASO DE EXPOSIÇÃO AO GÁS LACRIMOGÊNEO

Nesses tempos de protestos e manifestações, devemos estar ciente de como agir em caso de se expor a esse gás


Os primeiros socorros em caso de exposição ao gás lacrimogêneo são:

·         Afastar-se do local com gás lacrimogêneo, de preferência muito próximo ao chão e depois
·         Correr contra o vento de braços abertos para que o pó (gás lacrimogêneo em pó) saia da pele e das roupas.
·         Não se deve lavar o rosto ou tomar banho enquanto os sintomas estejam presentes pois a água agrava os efeitos do gás lacrimogêneo no organismo.

Após a exposição ao gás lacrimogêneo deve-se lavar muito bem todos os objetos que foram "contaminados" pois podem conter vestígios do gás em forma de pó. As roupas devem preferencialmente ser inutilizadas assim como as lentes de contato. Uma consulta com um oftalmologista pode ser indicada para verificar se os olhos não sofreram maiores danos.

·         Efeitos do gás lacrimogêneo
·         Os efeitos físicos do gás lacrimogêneo incluem:
·         Ardência dos olhos com vermelhidão e lacrimejamento constante;
·         Sensação de sufocamento;
·         Tosse;
·         Espirro;
·         Dor de cabeça;
·         Mal estar;
·         Irritação na garganta;
·         Dificuldade de respirar;
·         Sensação de queimadura na pele devido a reação do gás em contato com o suor e as lágrimas;
·         Pode haver náuseas e vômito.

Os efeitos psicológicos do gás lacrimogêneo incluem desorientação e pânico.

Gás lacrimogêneo pode matar?

O gás lacrimogêneo utilizado em ambientes abertos não pode matar pois o gás se dispersa relativamente rápido e além disso, o indivíduo pode afastar-se para conseguir respirar melhor, mas se o gás lacrimogêneo for utilizado num ambiente fechado, em altas concentrações, pode causar graves lesões na pele, nos olhos e nas vias aéreas e até mesmo levar à morte devido à eventuais queimaduras nas via respiratórias e asfixia, principalmente em indivíduos que sofrem de doenças respiratórias, crianças e grávidas.

TONTURA NO IDOSO

Tontura no idoso é uma das queixas mais comuns a partir dos 65 anos de idade, descrita como sensação de desequilíbrio e alterações na visão, podendo ser acompanhada ou não de enjoos e vômitos. Quando as tonturas se tornam mais frequentes, o idoso passa a ter medo de cair, tornando-se mais sedentário, com maiores dificuldade para realizar suas atividades do dia a dia, apresentando baixa de auto-estima baixa e tendência a se isolar.

Causas de tontura no idoso

As causas de tontura no idoso são diversas, podendo envolver muitos sistemas do organismo. Dentre as mais importantes, pode-se destacar:
·         Doenças do sistema vestibular: tonturas por alteração de posição do corpo ou da cabeça, doença de Meniere, neurite vestibular;
·         Doenças psiquiátricas: pânico, ansiedade, depressão;
·         Doenças cardiovasculares: arritmias, enxaquecas, infarto;
·         Doenças neurológicas: traumatismo craniano, parkinson, esclerose múltipla, lesões no cerebelo;
·         Problemas no sistema endócrino como diabetes;
·         Problemas nos músculos, articulações, reflexos e postura;
·         Excesso de remédios como diuréticos e betabloqueadores;
·         Alterações da visão: glaucoma, degeneração macular, retinopatia por diabetes.

Outras causas para a tontura no idoso também podem ser referidas como tensão baixa, traumatismos da artéria vertebral, doenças da tireóide, AIDS e labirintite.

Tratamento para tontura no idoso

O tratamento para tontura no idoso é complicado devido às inúmeras possibilidades de diagnóstico, portanto só deve ser iniciado após terem sido definidas as causas corretas. Dentre as condutas e orientações gerais, é importante destacar:
·         Tratar a doença de base;
·         Toma de medicamentos para controle dos sintomas vestibulares;
·         Consultas periódicas com médico geriatra para evitar excesso de remédios;
·         Ter muito cuidado ao se levantar da cama ou cadeira;
·         Em casos de défice na visão, ver indicação de lentes ou óculos;
·         Adaptação da casa para evitar as quedas.



É importante realçar que os idosos com tonturas, após o diagnóstico definido, são beneficiados por um programa de exercícios individualizados, realizados num ambiente seguro e acompanhado por um fisioterapeuta. Os objetivos da reabilitação serão o fortalecimento muscular, melhora do equilíbrio, recuperação das funções perdidas e treino das atividades do dia a dia, dando assim mais qualidade de vida ao idoso com tonturas.

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